Harry Potter e a Irmã Gêmea Perdida escrita por Bis Sabioni


Capítulo 4
Como eu era feliz


Notas iniciais do capítulo

Hey!!!



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Pov Draco:

Aff... Odeio minha vida, fala sério. Primeiro é o maldito julgamento que vai pro Profeta Diário, depois eu sou OBRIGADO a virar comensal e tenho que matar o velhote do Dumbledore. Ahhhh minha vida é um saco. Me joguei na minha cama e fiquei olhando pro teto. Se eu soubesse que minha infância era tão boa eu tinha aproveitado mais.

“–Vem Soh, vamos ver quem chega primeiro. - Falou um menino de cabelos incrivelmente loiros a uma menina com cabelos negros.

–Sei não Drake, você sabe que eu não sei escalar árvore direito. -Falou a menina

–Vamos lá, eu te ajudo.

–Ah está bem.

As duas crianças começaram escalar a árvore. A menina morena escorrega.

–Ah Drake. –O menino de cabelos loiros, segurou a menina pela mão e ergueu até um galho onde ela se sentou e ele logo em seguida.

–Eu falei que te seguraria. –As duas crianças se entreolharam e sorriram. Ali era seu recanto, seu lugar escondido. Anos depois o menino se encontrava lá, chorando.

–Drake. DRAKE CADÊ VOCÊ! –Até que a garota se lembrou de que quando ficavam feliz ou triste sabia que ele estaria lá. A menina escalou a árvore e encontrou ele sentado, chorando. –Drake, oque aconteceu?

–Na-nada Soh. –Falou o menino soluçando.

–Nada o escambau. Me conta por favor.- A menina fez o garoto a encarar.

–Tah tah, eu to assim por causa do que a Maiara falou sobre você.

–Drake. Não fica assim. A Maiara é uma metida, eu vou dar o troco na festa dela, vouentrar de penetra.

Dias depois da festa....

O menino loiro não sabia onde sua melhor amiga estava. Passou pela árvore e encontrou ela sentada chorando. Escalou a árvore e sentou de frente com a amiga.

–Eai vai me falar oque aconteceu? –A menina se assustou, não tinha visto o melhor amigo ali.

–É por causa disso. –A menina lhe entregou um papel, onde dizia varias coisas sobre ela. –Encontrei isso jogado no chão da escola e havia vários desses. Deve ter sido a Maiara ela vai se vingar de mim.

Umas das coisas que havia escrito eram que além de Sophia não ter pais, era que ela nunca tinha beijado na vida. No dia seguinte, a escola inteira zuava dela. Até que uns bandos de garotos do último colegial foram tirar sarro com ela, o menino viu isso e ficou irritado. Empurrou ela para traz e deu um soco no queixo no que se denominava “líder” e puxou Sophia pro lado de fora da escola.

–Drake, você é louco? Eles vão te infernizar pelo resto da vida.

–To nem ai. – Draco estava tão irritado, que fechou os olhos e cerrou o punho esquerdo e tremia feito um doido.

–Drake. Draco. DRACO BLACK MALFOY OLHA PRA MIM AGORA!- Nesse grito que Sophia deu Draco a olhou assustado. –Você não precisava fazer isso. Eu podia me virar sozinha.

Draco então se acalmou e sentou na grama, já tinham perdido o horário mesmo, por que não?

–Desculpa. Eu não queria... ah deixa quieto. –Draco falou realmente arrependido da loucura que fez. –Por minha culpa perdemos aula.

–Que isso, você me fez um favor. Eu não tinha feito à lição de casa.

Os dois riram, pegaram as mochilas e foram dar uma volta. Foram à livraria devolver uns livros que tinham que devolver, foram tomar sorvete e por fim. Foram na pracinha. Jogaram as mochilas no banquinho de madeira e como não tinham nada pra fazer foram brincar. Enquanto as maiorias das crianças estavam presas nas salas de aula, eles estavam lá , brincando.

–Drake, perai eu vou beber água. –Perto da pracinha havia uma fonte. Nela a água era limpinha e sempre que alguém passava jogava uma moeda, fazendo um pedido. Sophia se apoiou na borda da fonte e começou a beber água. Draco mesmo estando sem sede aproveitou e bebeu água. Sem perceber encostou os lábios no lábios da Sophia, na hora os dois tomaram um susto. Se separaram um pouco e ficaram olhando no rosto um do outro. Sophia vermelha e Draco sem saber o que fazer, não sabia se corria ,se pedia desculpa, ou beijava ela de novo.

–Soh, eu... –A frase morreu ali, quando a garota olhou nos olhos dele, e ele tomou atitude. Colocou as mãos na cintura dela, e as mãos dela automaticamente foram para o pescoço dele. Ela com vergonha, não sabia o que fazer, então Draco a puxou e selou seus lábios. Um choque passou pelos dois. Minutos depois os dois se separaram incrivelmente vermelhos.

–Vamos? –Perguntou Draco, com um sorriso no canto do rosto.

–Vamos.”

Lembrei como era feliz. Infelizmente tudo o que é bom dura pouco. Tinha 10 anos quando tudo isso aconteceu. Um ano depois ela descobriu ser bruxa e descobriu que ia para aquela escola de Vella. No quarto ano, tive a esperança de vê-la mais ela não veio. Senti meu rosto ficar quente e molhado. Que ódio eu estava chorando. Ouvi alguém bater na porta. Puxei a coberta que estava no pé da cama e me virei para o lado da parede.

–Draco? Filho está tudo bem? –Ouvi minha mãe entrar no quarto e senti um peso no meu lado. –Filho eu sei que você não está dormindo.

Me virei para ela e olhei com cara de confuso. Como ela sabia?

–Draco, eu te conheço. Fala pra mim, oque aconteceu? –Sentei na cama e contei tudo do que eu lembrei, e também falei que eu não queria ser comensal. Tentava não chorar, mais minha mãe era a única que consegui fazer eu me desabafar com ela e chorar ao mesmo tempo. –Filho eu sei que você não quer ser. Eu falei com Snape. Se você não quiser matar o Profº Dumbledore ele irá matar.

–Oque? Mãe ele não faria isso! –Minha mãe é louca?? O Snape, matar Dumbledore no meu lugar.

–Ele e eu fizemos o Voto Perpétuo. Ele vai te proteger e se você não conseguir matar o Dumbledore ele irá.

–Mãe... –Tentei argumentar mais se ela já fez o voto, não tem como voltar atrás.

–Bom, vai se arrumar, põem um feitiço para não aparecer que você chorou e desce para comer. –Minha mãe beijou minha testa e saiu do quarto. Me levantei, coloquei um feitiço para não aparecer que eu estava chorando e desci para comer. O jantar foi uma droga. Voldemort falando de como queria que o Santo Potter morresse e blá blá blá. Como os comensais teriam uma reunião eu não precisei ir. Minha mãe me livrou falando que como eu teria que matar Dumbledore eu teria de descansar. Mais como estou sem um pingo de sono abri a janela e pulei (N/A: Sim todo mundo aqui é Fuck the Police) comecei a andar pela rua e fiz um feitiço para mudar meu visual, escureci meu cabelo para um loiro natural e meus olhos ficaram azuis claros. Vi a minha antiga escola, a pracinha e logo vi a árvore onde subia e ficava horas e horas e logo à frente à bendita fonte. Subi na árvore e fiquei lá, pensando em como minha infância foi divertida. Já estava lá há quase 3 horas e o feitiço já estava nem mais em meu rosto, mais de boa. Eram quase 3 horas da manhã quem estaria na rua uma hora dessas. De repente ouvi um barulho e um crek em baixo da árvore. Fiz o feitiço novamente e ouvi um barulho olhei para baixo e tinha uma menina caindo por impulso segurei ela pela mão e ergui ela.

–Nossa muito obrigada. Eu ia tomar um belo tombo. –A menina, eu a conhecia de algum lugar. Sei disso.

–Que isso. Bom eu vou indo. –Pulei da árvore, direto no chão e percebi a menina me olhando como se estivesse fazendo a mesma pergunta que eu. Subi a janela do meu quarto e me joguei na cama e logo a pergunta veio a minha pergunta novamente e dormi com essa bendita pergunta....

“Quem era ela e de onde eu a conhceia?”


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Notas finais do capítulo

Bom gente ai está o capítulo. Espero os comentários de vocês :)
Bjs Gabi



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