Diário de um Filho de Afrodite Sem Noção escrita por Leo Chase BrE


Capítulo 2
Foto real? Mentiras de uma mãe


Notas iniciais do capítulo

Olá, mais uma vez! Sabe, eu não sei desse capítulo, eu fiz tantas mudanças e não queria prolongá-lo, então vocês irão ter de esperar até eles chegarem nesse "maldito" acampamento! ahuhasuh

Obrigado A Sweet Crazy, DaughterOfApolo, Anniebel, MandyRoses e Crismontana por favoritarem logo de início :) E a todos vocês que comentaram *-*

Muitas palavras nesta fanfic estarão linkadas com/em fotos, então fique atento as palavras de cores diferentes!

As fotos das personagens também estão linkadas ( Sim as fotos são de pessoas adultas, mas imagine eles com 13 anos, ok?) [ A roupa das foto não é necessariamente as que eles estarão usando]

No final do capítulo, eu vou querer tirar um duvida com vocês!

Desculpe-me qualquer erro, boa leitura!



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Quanto tempo deve ter se passado desde o último capítulo? Uma semana? Quem liga? Você poderia estar lendo isso em sequência, mas mesmo assim eu irei recapitulá-lo e deixar você no clima de continuar sua leitura. Recapitulando...

Primeiro:

PEEEEEEEEEEEEMMM!...

E depois:

“... Cês são semideuses...” (WTF...)

BUMMMM!

CRAAAAACK!

CAPOOOOOW!

WHOOOOOSH!

Por favor, não me chame de louco, mas foram esses os sons que eu escutei naquele momento. Ok, metade da sala estava destruída! Umas carteiras devem ter sido desintegradas! E não se fala dos ares condicionados!

Então descobri junto com meu melhor amigo, minha “esposa e cunhado” que somos semideuses, COMO ASSIM?! O que é isso?! Pausa para pensar...

Semi > Meio, metade...

Deus > Ser supremo, e superior a todos os homens... Perfeito...

Ãhn... Eu sou 50% perfeito? Haha. Meu mindinho tem mais perfeição que qualquer santo! Já o Poe e o Ollie... Voltando para a ação...

Sabe o que?! Eu estava morrendo! Eu juro! Se eu desmaiasse, eu estaria com tanto medo que eu desmaiaria no meu desmaio! Mas vocês não querem saber de mim, né?

Tá, a poeira baixou e eu vi uma...

— Quimera! — Exclamou Poe Sugg mais impressionado do que assustado.

— Como é que você sabe? E de onde esse bicho saiu?! — Perguntei gritando.

— Você nunca jogou God of War? — Ele falou com uma naturalidade que eu imaginei ele perguntando: “Você nunca calculou a massa do Sol?”. Fiz um “não” com a cabeça, abismado. — Tudo bem — ele corou ­—, mas eu pensei que seres mitológicos não existissem.

O homem de pernas tortas se aprontou para falar, mas quando abriu sua boca, o bicho chutou um tijolo na cabeça dele, então ele caiu durinho...

— AHHHHH! — Mirella berrou, como se ela só tivesse visto que a coisa estava séria bem naquele momento.

Um momento, você sabe o que é uma Quimera? Você pode muito bem procurar no google, mas eu não quero que você perda o clima da história. Feche os olhos e imagine. Não! Não feche, senão você não vai conseguir ler!

Pense em um LEÃO!, com mais duas cabeças nele, uma de cabra (por cima) e a outra de SERPENTE (saindo pela cauda)! Acho que tenho sim o direito de desmaiar. E o que fazer? Nós cinco estaríamos mortos em pouco tempo e depois a escola e depois o MUNDO! Desculpe-me se eu estou muito exaltado, no momento você iria fazer pior.

Eu já tinha visto um bicho de três cabeças uma vez. Na tevê, vendo Harry Potter, Fofo, o Cérbero que guardava não-sei-o-que naquela escola maluca. Mas o que eu sabia sobre filmes não era nada e ninguém tinha cara de ter música clássica no celular.

Ótimo, tudo perfeito, não poderia ficar melhor! Nós estávamos encolhidos no canto da sala, com um inspetor desacordado e quatro adolescentes de 13 anos sem nenhum poder, bazuca ou arma mágica e um monstro com a expressão: “Essa não é a nova lanchonete da cidade?”.

A criatura de três cabeças avançou e Mirella gritou mais uma vez, ela estava bem perto, então Ollie avançou, com sua mudinha em mãos, na tentativa de nos proteger.

— NÃÃÃÃOOOO CARAA! — Minha garganta quase explodiu, não queria ver meu melhor amigo morrer na minha frente e tenho certeza que os vidros que não haviam se quebrado, agora eram pó.

Ok, ok, ter um monstro aparecendo do nada nas salas de aula já é uma coisa comum, afinal, existem os professores. Mas uma coisa estranha aconteceu naquele momento, uma coisa que já tinha acontecido naquele dia.

Do centro do peito de Ollie começou a irradiar uma luz muito forte. Tá, não era do peito dele e sim da planta. Era uma luz verde que refletia toda a beleza das florestas, dos campos, das plantações, e olha, quando o assunto é beleza eu sei o que estou falando!

Então a plantinha não era mais uma plantinha. Suas raízes começaram a crescer até quebrarem o pote. O caule foi aumentando e engrossando. Em certos pontos do caule começaram a crescer folhas enormes e depois delas brotaram as maiores pimentas que eu já vi. Eram enormes, lisas e brilhantes. Falando a verdade a planta toda tinha um brilho especial.

Como se a planta tivesse vontade própria, ela começou a envolver o bicho. E como uma serpente ou cobra, sei lá, asfixiou a presa! Irônico? Talvez...

Algumas pimentas começaram a explodir perto da criatura, lançando uma substância ácida na cara da mesma. Folhas grossas nos cercaram como uma cabana. Ouvi mais explosões. Segundos depois as folhas se recolheram e eu vi o monstro se desfazendo como areia que logo sumiu.

–ooo-

— Wow... — Quase como um sussurro, essa foi a única palavra que Ollie disse desde o começo da prova. Olhando o lugar, que antes era uma sala de aula, tinha virado uma floresta, ou quase isso. Tinha folhas, raízes e pimentas grandes e bonitas para todos os lados.

Mirella olhava para tudo muito admirada com seus olhos grandes. Começou a andar lenta e calmamente como uma princesinha, que não era mentira. Então a Cinderela tropeçou em uma das raízes e foi de rosto no chão. Mas sabe, não era uma raiz.

— O CADÁVER DO NOVO INSPETOR! — Ela berrou (mesmo com terra no rosto e na blusa ela continuava uma princesa!). Nós quatro nos voltamos a ele rapidamente.

— Será que ele morreu mesmo?— Ollie perguntou.

— Eu acho que não... — Disse Poe com uma expressão pensativa, então ele abriu um sorriso. Uma ideia deve ter surgido. — Mi’, o que aquele detetive do seriado policial fazia para saber se uma pessoa estava morta ou não?

— A luzinha no olho! — Ela respondeu como uma criancinha depois de uns segundos pensando. Então ela correu para frente da sala e apanhou sua mochila. Quando voltou ela tinha a mochila nas costas e seu celular em mãos. Ela tacou o mesmo na mão do irmão, que logo se agachou e abriu as pálpebras do homem.

Ele posicionou o aparelho como se fosse tirar uma foto então a lanterninha do lado da câmera acendeu. Logo a pupila foi se contraindo.

— Vivo! Provavelmente ele desmaiou. — Disse Poe como um médico, ao ouvir seu tom de voz ele deu uma risada.

Ollie também sacou o celular e começou a pesquisar sobre desmaio. Seu celular tinha a capinha do BMO, que parecia um Game Boy azul...

— Gente, o site de primeiros socorros tá dizendo para virar a cabeça dele de lado, afrouxar as roupas, levantar as pernas para a circulação e arejar o local. — Todos olharam para a direita, lá havia um vão que anteriormente era uma parede — Menos um...

Mãos foram à obra. Mas como na minha vida “maravilhosa” o único perfeito sou eu, nada deu certo. Mirella se encarregou de virar a cabeça dele de lado e o Poe foi pegar uma carteira para ele apoiar os pés e eu fui tirar os sapatos dele. E adivinha...

Questão 666,9

Quando você vai tirar os sapatos de um inspetor desmaiado, você encontra:

(a) Chulé

(b) Pés normais

...

(y) Pés de bode

(z) n.r.a.

Se você marcou B, o que você tem na cabeça? Não leu minha biografia? É claro que as pernas de bode apareceram!

— ‘TA PORRA! — Eu gritei quando meus olhos bateram naqueles cascos seguidos por pelos densos e escuros. Mirella percebeu minha agonia e gritou também. Poe se aproximou rapidamente com a carteira em mãos, então também viu os pés o homem (ou que mais ele fosse), se juntou ao nosso coro e deixou a carteira cair. Uma das pernas do assento “perfurou” as partes intimas do homem. E foi assim que ele acordou...

–ooo-

— Como assim?! — Exclamou Poe.

— Isso não pode ser! — Mirella estava se descabelando.

Deixe-me explicar o que aconteceu...

Depois e termos tirado o inspetor de sua inconsciência ele nos esclareceu tudo o que tínhamos de saber. Vou ir aos pontos mais importantes.

O cara era um sátiro esse tempo todo.

— Meu Deus! Ele é tipo o bode Phil do filme Hércules! — Parece que Mirella foi possuída e uma criancinha tomou conta do seu corpo! Ela começou a cutucar a cara do homem (já sem calças) como se ele fosse um boneco. Depois passou as mãos nos chifres para ver se eram de verdade.

A menção do filme feita por Mirella nos ajudou a aceitar melhor todos os fatos que o sátiro nos apresentou.

— Todo o mundo mitológico que vocês ouviram falar, existe. Esperem! Não morram! — Disse ao ver nossos olhos se arregalarem. — Já sei! Vamos fazer assim, eu tenho que levá-los para o Acampamento e não tenho muito tempo, então eu irei responder duas perguntas de cada um.

O bate-bola jogo rápido (nem tanto) começou por mim no mesmo segundo.

— Que demônios é semideus?! — Fiz a melhor cara de “eu cheguei aqui primeiro, é melhor você me responder agora ou empalharei você e botarei em frente da minha lareira!”.

— Olhem, vocês quarto tem parentesco com os deuses gregos.

— Wow! — Estávamos boquiabertos.

— E melhor, um deles é o seu progenitor. — Logo após essa revelação, Ollie ficou animado. Mas os irmãos nem tanto. E eu confuso, também né...

— Que diabos é progenitor?! —Dirigi-me aos meus amigos, eu poderia não ser tão esperto, mas não seria tolo de perder minha segunda pergunta.

— Minha mãe e o pai deles. — Respondeu Ollie calmamente e os irmãos confirmaram. Os mesmos pereciam não acreditar no que o sátiro dizia, não sobre o mundo fantástico que “acordamos” hoje, mas em relação ao pai deles.

— O que foi? Não estão felizes? Vocês tem um pai sim, só não tenho certeza de quem é. — Disse o sátiro em um tom animador.

— Como assim?! Você está louco! — Exclamou Poe.

— Isso não pode ser! Nós sabemos quem é o nosso pai! — Mirella estava se descabelando. Ela pegou o celular e mostrou uma foto para o homem-bode. — Aqui! Aqui o nosso pai!

— Isso! Essa é a foto que nossa mãe nos m-mostrava quando nós per-perguntávamos sobre ele! Ele morreu em um a-acidente! — Poe continuou.

— E-ele caiu com o carro no ma-mar! — Mirella completou. Uma lagrima surgiu, isso deveria ser uma coisa difícil de falar.

O sátiro se inclinou para frente e analisou a imagem.

— Desculpe-me, mas eu nunca vi este homem, apesar dos deuses poderem se transformar em quem quiserem. Ou essa imagem é falsa ou sua mãe mentiu para vocês esse tempo todo.

Eles demoram um pouco para aceitar, mas era uma coisa boa, eles tinham um pai...

O dono da pimenta estava recostado na carteira “perfuradora”. Olhava para o céu azul, pensativo, talvez nem tivesse percebido ao sofrimento de nossos amigos. Deveria estar pensando em sua mãe, talvez, como seria sua mãe, quem seria sua mãe, como era a sensação de abraçar a própria mãe. E dos seus lábios um sorriso saiu.

Ele se virou e percebeu minha expressão nada bonita. O fogo interno crescia segundo a segundo.

— O que foi cara? Sorria você... — começou ele com aquele papinho de "fique alegre, você tem uma mãe." Retruquei:

— Não sei como você consegue estar orgulhoso por uma pessoa que te abandonou! — Soltei mesmo!

— Arthus, você... — tentou, mas eu não deixei, é claro.

— Para cara! Vocês não sabe o que eu tenho que passar todos os dias! Você também pode ter sido deixado pela sua mãe, mas você tem um pai perfeito!

Ele fechou a boca, estava confuso.

— Por acaso você sabe o que é conviver com uma pe-pessoa que m-mal se importa com v-você? Uma p-pessoa que t-transa com uma P-PUTA, depois com uma P-PIRANHA e então com uma P-PIRIGUETE, que te olha como se tudo fosse um a-ato –co-comum e você ainda tem de chamá-lo de P-PAI.

Silêncio. O sátiro e os irmãos compartilhavam de uma emoção. Uma mistura de surpresa e solidariedade. Sentei-me sobre uma raiz. Botei o capuz do hoodie e enterrei minha cabeça nos meus braços e pernas.

Sim. A primeira lágrima caiu. Depois, a segunda. E logo, o Oceano Atlântico inteiro...

A mão quente e acolhedora de Ollie deu dois tapinhas em minhas costas. Tínhamos que ir, parece que o bate-bola jogo rápido acabou por ali.

–ooo-

Os intensos raios de Sol batiam em meu rosto. Tirei o hoodie e o coloquei dentro da minha mochila/mala. As ruas não estavam tão cheias, de modo que nossa caminhada até a casa de dos Sugg não foi um inferno. O apartamento onde os irmãos Sugg moravam não era muito longe do colégio, agora eu entendia o porquê deles chegarem para aula tão em cima da hora todos os dias.

Já na porta o sátiro abriu a boca, repassando o plano:

— Vamos rápido! Arrumem suas bolsas logo, que ainda temos que passar na casa do Sr. Deyes — ele apontou para a direção da casa de Ollie, que olhou para mim com a expressão “como ele sabe?”. —, não queremos que outro monstrinho apareça, né? — Ele olhou para nós, que confirmamos rapidamente.

Depois de entrarmos o sátiro ficou dando dicas de o que levar para esse tal de Acampamento. Eu e Ollie ajudamos Poe, enquanto Mi’ fazia a mala sozinha.

–ooo-

*som de chave abrindo a porta* ♪♫♪♫

Todos pararam congelados, só podia ser a mãe deles. Ouvimos passos e uma voz:

— Mirella? Poe? Já chegaram? — Era uma voz feminina e reconfortante, como de uma mãe deveria ser...

Mirella correu para o quarto onde estávamos com sua mala de mão sobre a cabeça.

— É a nossa mãe! — Sussurrou, não sabendo mais o que fazer.

Tacamos tudo que restava para tacar dentro da mala de Poe e ele logo a fechou rapidamente.

— Queridos? — A voz gentil se aproximava. Uma senhora não muito alta com cabelos brancos e louros apareceu na porta do quarto, ela segurava um copo grande de café do Starbucks, então ­— Ahhhhh! VOCÊ! — Ela arremessou o copo no sátiro, que fez um barulho que bodes costumam fazer como um grito. Deveria estar muito quente, pois saía uma fumaça do líquido escuro. — Saia daqui! Você não vai tirá-los de mim! Não vai leva-los para esse mundo estranho! NÃO VAI!

Ela pegou os filhos e os levou para um dos cantos do quarto e os protegeu como se ela fosse uma parede. Desse jeito parecia que o sátiro era um monstro.

— Senhora — disse ele com uma voz calma. Logo começou a se aproximar.

— SAIA DAQUI! — exclamou a mãe ferozmente, até cuspiu.

— Senhora — mais uma vez.

— NÃO! ELES NÃO VÃO SAIR DAQUI! — Ela berrou dando tapas no ar.

Então ela se agachou, tirou a sapatilha e a atirou nele. Haha, nem encostou, passou direto por ele e quase atingiu Ollie. Ela se agachou novamente para apanhar seu segundo calçado, mas quando se levantou o sátiro foi mais rápido e agarrou o braço da mesma. Ao mesmo tempo em que o homem de pernas peludas tocou na mulher ele desmoronou, como se tivesse perdido as forças.

Poe e Mi’ estavam mudos e sua mãe aos prantos. Ver minha sogra daquele jeito me deixava com o coração apertado.

— Por favor, não os leve. — A voz dela estava abafada, pois suas mãos cobriam seu rosto — Este mundo é perigoso demais, deixe-os aqui. — Ela não parava de tremer.

— Senhora, ficar aqui seria muito mais perigoso, eu...

— Pera aí! — Mirella exclamou — Mãe, como você sabe desse mundo novo? Era suposto que você não entendesse nada! — Ela olhou para o irmão para que ele continuasse com as parte mais pesada.

— Mãe — ele respirou fundo —, quem era o nosso pai? — Ele se agachou e tirou as mãos do rosto dela — E não adianta continuar mentido, nós sabemos que aquela foto não é verdadeira!

–ooo-

— Ele apareceu um ano antes de vocês terem nascido. E neste ano, eu burra, pensei que fosse o melhor ano de minha vida, até ele ter me mostrado do que era capaz. Eu sempre vi seres estranhos, quando criança, quando adolescente. “Não é tudo de minha imaginação?” eu pensava. “Eles nunca prestam atenção em mim”.

Sra. Sugg dizia tudo como se ela tivesse vendo tudo em sua cabeça e ao mesmo tempo como se ele tivesse treinado as falas para quando esse dia chegasse.

— Tudo bem garotos, vocês acertam, esse definitivamente não é o seu pai. — Ela disse tentando falsificar um sorriso, que não foi muito bem sucedido. Ela também apontava para montinho de pequenos pedaços de papeis rasgados, que anteriormente eram a foto “original” do pai de meus amigos. O sátiro sorria, “eu sabia!” ele deveria estar pensando. — Ele era jeitoso e formoso — ele era o que?! —, claro que tudo mudou...

Ela se remexeu no chão, o mesmo lugar para onde olhava, nunca para nenhum de nós, principalmente os filhos.

— “Os bebês mais lindos” ele disse — concordo — no dia que vocês nasceram, o melhor dia da minha vida — ela disse sorrindo para o chão e com uma voz até um pouco infantil —, que também foi o pior — sua voz enrouqueceu bruscamente na última palavra.

— Naquele mesmo dia, em casa, eu tinha posto os dois dentro dos berços, dormiam como anjos. — Ela sorriu para o chão mais uma vez — Então ele me chamou da sala —, mas que logo se desfez e passou a ser uma expressão de pura raiva e desgosto —, já que vocês já estavam adormecidos eu nem pensei duas vezes e segui para a sala de estar.

Breve pausa. A parte vai mais dura vinha a seguir. Ela jogou os cabelos loiros para trás, passou a mão no rosto e começou a apertar a própria batata da perna, vai ver que era isso que ela queria fazer com o pai...


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Notas finais do capítulo

Quer mais? >:) Vai ter que esperar! muhhahahahah!

O que achou? Comente! Faça suas apostas! Dê ideias! Favorite!

Agora eu tenho um pergunta:

Tem algum problema dessa fanfic ser tipo, "vivendo no camp half blood"? Tipo plots que começam e acabam no mesmo capítulo, como um desenho/série sitcom. Eu não sou muito bom de criar enredos compridos como livros ''/
Algum problema? Abraços!



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