Descobrir um amor escrita por Kitsune


Capítulo 13
Bônus 1 - Gajeel e Levy


Notas iniciais do capítulo

Meu recorde de demora, eu sei kkkk me desculpem!! É que eu tive ma crise de falta de criatividade aguda.
Aí está o bônus
Boa leitura :3



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~~~~~~Levy on

Todos já haviam saído da guilda, até mesmo Mira, que geralmente fica até mais tarde para ajudar o mestre e arrumar a bagunça do dia. Eram mais ou menos uma e meia da manhã e eu ainda estava lá, na biblioteca da guilda.

O mestre me deixou ficar com a única condição que eu teria que trancar a porta e lhe entregar a cópia da chave no dia seguinte. Eu estava fazendo uma pesquisa sobre gnomos para uma missão que faria no dia seguinte com Jet e Droy. Já tinha lido no mínimo cinco livros sobre gnomos e não consegui nada mais que o básico: São pequenos e verdinhos, vivem em grupos de trinta no mínimo e se alimentam de folhas, quando ficam nervosos podem comer até carne humana.

“Que tédioooooo!”

Acabei mais um e estava subindo a escada para pegar outro livro, até que ouvi um barulho horrível vindo da cozinha, quase cai da escada de susto, desci correndo e peguei a primeira coisa que vi para usar como arma: um vaso de plástico.

Andei devagar e tentando não fazer barulho até a cozinha, quando cheguei à porta, abri com um chute e corri até aquele ser que estava fuçando no armário.

– Iaaaaaaaaaaaah!

Eu ia jogar o vaso contra a cabeça dele, mas quando percebi, ele havia me parado um pouco antes, era Gajeel, e eu estava em seu colo.

– Vai com calma baixinha.

– O-o que você esta fazendo aqui? – Disse me levantando de seu colo rapidamente.

– Ah, eu estava com fome e não tinha ferro em casa – Ele disse cm indiferença.

– Sei, super normal isso né – Revirei os olhos – E você acha que vai ter ferro no armário da cozinha?

– Vai saber, as vezes eu guardo na geladeira, mas e você? O que está fazendo aqui a essa hora?

– Pesquisando sobre gnomos... – Disse suspirando.

– Ge-he tadinha de você – Ele começou a dar tapinhas em minha cabeça – Vamos, eu te ajudo e você pode voltar para casa mais cedo – Ele abriu um sorriso.

Que gentil! Não esperaria isso do Gajeel... E que sorriso lindo que ele tinha! Eu não disse nada, apenas o segui de volta até a biblioteca. Chegando lá ele viu todos os livros no chão, suspirou.

– Sabe que não fiquei surpreso... Bom, vamos começar!

Ele pegou um livro na prateleira mais alta e eu continuei com um que não havia terminado, ficamos mais ou menos quinze minutos lendo, até que ele disse, sabia que ele ia dizer aquilo, que raiva, eu fiquei tão desesperada:

– Levy... Como foi aquele tal sonho comigo, hein?

Larguei o livro e corei completamente.

– Q-que sonho? – Sorri falsamente.

– Ge-he você sabe direitinho que sonho – Cruzou os braços sorrindo.

Eu virei o rosto, ele ficava lindo sorrindo daquele jeito e isso só me faria ficar mais vermelha.

– Foi só um sonho! Não significa nada, entendeu?

Ele não respondeu, apenas se aproximou de mim, virou meu rosto com a mão e... me beijou!

– E isso? Significa alguma coisa?

Eu sorri, então ele também gostava de mim! Achei que meu amor não fosse recíproco.

– Sim, significa... – Eu o beijei outra vez.

Estávamos nos beijando no meio da biblioteca, não poderia ser mais romântico! Eu estava em praticamente em seu colo abraçando seu pescoço e ele segurando minha cintura.

– Gajeel, não está penando em fazer nenhuma loucura, está?

– Como seu sonho? Ge-he! Obviamente estou.

Eu estava muito assustada, ele realmente queria fazer aquilo comigo! E eu nunca nem havia beijado alguém até aquele dia... Alem disso, ele não me entenderia, imagine quantas meninas o Gajeel já “pegou”! Será que...

– Será que sou só mais uma? –Eu falei completamente sem pensar, sussurrando, mas infelizmente ele ouviu.

– Levy! Olhe nos meus olhos – Ele virou meu queixo e ficamos cara a cara – Nunca mais diga isso... Eu te amo!

Confesso que quase chorei de emoção! Ele me amava, ele realmente me amava! Eu dei o abraço mais forte que consegui.

– Eu te amo mais! – Senti ele retribuindo o abraço.

– Levy... Vamos para minha casa?

Eu estava com tanto medo... Mas a melhor pessoa ara eu perder esse medo seria ele, pois eu sentia coisas por ele, não seria um qualquer.

– Sim, vamos.

Sua casa era a mais ou menos dois quarteirões da guilda, bem perto, então chegamos rápido, mas não trocamos nenhuma palavra até lá. Chegando lá ele me ofereceu uma bebida, mas eu recusei, eu tremia de nervosismo, e o pior, ele percebeu.

– Não precisa ficar assim, baixinha, não é nada de mais.

Eu apenas dei um sorriso forçado. Ele segurou minha mão e me guiou até o quarto, chegando lá, sentamos, ainda segurando minha mão ele disse:

– Não fique nervosa, eu vou ser gentil, ok?

– S-sim

Ele colocou a mão em meu ombro pedindo que eu deitasse, assim foi feito, logo ele começou a me beijar calmamente e foi passando as mãos em várias partes do meu corpo, a medida que isso acontecia, o beijo ficava mais intenso. Nós dávamos pequenas pausas para respirar, mas logo votávamos.

Eu estava com meu vestido amarelo, então ele apertava minhas cochas e foi passando para a calcinha, passava a mão por cima dela me fazendo soltar gemidos baixos, depois ele tirou de vez meu vestido e começou a massagear meus seios por cima do sutiã, eu sei que eles não são grandes, mas ele parecia ne ligar para isso. “Acho que não estou fazendo nada, não é?” pensei, então tirei rapidamente sua blusa e fui passando as mãos em seu abdômen definido até chegar à calça, que ia tirando aos poucos enquanto ele estava abrindo meu sutiã lentamente, como se estivesse pedindo permissão.

Quando ele jogou meu sutiã preto em algum canto do quarto, eu acho que fiquei muito vermelha.

– Não precisa ter vergonha.

– D-desculpe.

– Não precisa se desculpar – Riu.

Ele apalpava meus seios e eu soltava gemidos altos, eu já havia tirado completamente sua calça, mostrando sua box vermelha, que eu também estava tirando aos poucos. Quando ele se cansou dos meus seios, foi descendo beijando minha barriga até chegar em minha calcinha, que tirou de uma vez e colocou dois dedos em mim, eu gritava de dor e prazer, ele ficou assim até eu pedir.

– P-por favor... p-pare – Estava tão ofegante que quase não consegui falar.

Ele parou, me deu um selinho e entrou em mim não mais com seus dedos. Chegamos ao ápice, primeiro eu e depois ele.

~~~~~~De manhã

Acordei nua, deitada ao lado de Gajeel também nu, me sentia tão estranha... Mas não me arrependia de nada, aquilo foi ótimo.

– Bom dia. – Disse quando ele acordou.

– Bom dia, baixinha. Ge-he – Ele se levantou e começou a vestir sua calça.

Também me levantei e fui procurar minhas roupas pelo quarto, enrolada no lençol.

– Levy... Agora que isso aconteceu, não seria melhor a gente namorar? Sabe, eu disse que te amo e você também...

– Claro! – Eu saltei nele o abraçando o mais forte que consegui – Mas... vamos contar aos poucos para a guilda, ok?

– Se você prefere...

– É por causa do Jet e do Droy...

– Entendo, tudo bem. Agora vamos que já está tarde...


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Notas finais do capítulo

No próximo eu continuo NALU... Não vou demorar tanto kk