Meu coração parou de bater minha felicidade se foi minha esperança também como se fossem água como se tudo escorresse da minha mão eu tava ferida por dentro, não queria viver mais esse mundo não pertencia mais a mim era como se eu fosse uma intrusa que aos poucos eu começasse a desaparecer.

Depois que eu beijei o Henri não conversamos mais ele me evitava de todas as maneiras possíveis na escola ele me esnobava,mais o que eu achava mais engraçado era que mesmo assim eu o amava eu queria seu bem sua felicidade diferente dele que deixava eu lá em baixo fazia eu sofrer chorar parecia que ele não queria meu bem.Cadê aquela pessoa que falou que ia estar comigo nas horas mais difíceis da minha vida? Parecia muito perfeito pra ser verdade, a pessoa que me prometeu isso é que está deixando minha vida de cabeça pra baixo, será que se escutasse o conselho da minha vô isso não teria acontecido? Mais se Deus quisesse que viesse aqui eis que estou aqui, mas será que ta na hora de mim voltar? Perguntas sem respostas só o destino me responderá.

Tava sentada no banco em frente de casa quando vejo o Henri com uma menina se beijando, lagrimas começam a escorrer por todo meu rosto, a vida tava sendo muito dura comigo. Já sofri tanto nessa vida, porque sofrer mais, a vida tava sendo muito injusta comigo?

Esse mundo não me pertencia mais já tava na hora de acabar com tudo isso, e só avia uma maneira de acabar com isso e eu sabia muito bem o que era ia trazer tristeza para muitas pessoas o que eu ia fazer, mais ia trazer o que eu precisava mais nessa vida paz que há muito tempo eu não tinha.

Me levanto e vou em direção a cozinha pego uma faca e fico a admirando pensando: será que eu faço isso? Em meio aos meus pensamentos vou ao banheiro e ligo a banheira sento no chão encosto minha cabeça na parede e começo a chorar desesperadamente mais isso era o melhor para todos!Entro na banheira e faço o primeiro corte parecia que avia um alivio dentro de mim o sangue escoria e se misturava com água e minha lagrimas minha vida não tinha mais sentido sem ele mais ele me esnobava porque ele fazia isso comigo e assim e meios aos meus pensamentos iam surgindo mais corte e mais cortes, iam surgindo mais lagrimas mais dor a dor dos cortes não se comparava as do meu coração. A água da banheira tinha outra coloração a coloração do meu sofrimento jogo a faca do lado deito minha cabeça e começa a rodar tudo, começo a ver as lembranças minhas com minha mãe mergulho minha cabeça na água começo a me sentir mais leve parecia tudo mais quieto até quede pouco em pouco minha visão fica embaçada escuto uma voz bem lá no fundo “Não faça isso” aquilo me espanto parecia à voz da minha mãe era a voz dela, me levando rapidamente, será que já era tarde? Quando eu fui dar meus primeiros passos desmaio e bato minha cabeça na pia e desmaio.

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Nesse meio de tempo que fiquei desmaiada fiquei em meio dos meus sonhos mais o que eu achava mais engraçado é que eu ouvia vozes meio que fosse bem lá no fundo eu ouvia, pedindo para eu voltar que ele me amava que ele não queria me perder, eu reconhecia aquela voz em algum de algum lugar mais não sabia de onde aquela voz me trazia paz felicidade e sinceridade. Mas eu não estava morta ou estava? Essa pergunta começou a se espelhar por todos os meus pensamentos quando eu acordo pra realidade me vejo em lugar escuro frio parecia que eu estava presa em meus próprios pensamentos eles não me deixavam voltar parecia que eu tinha que lutar contra eles mais eu num ia ganhar nesses pensamentos se encontrava um homem que eu não sabia quem era mais que ele tinha uma forte ligação comigo senti um cala frio e vejo uma luz tento segui a cada passo meu a luz ficava mais forte o frio ia passando a parecia que a felicidade reinava em mim quando me dou conta vejo os momentos mais felizes da minha vida com minha mãe pai com minha avó com a Lia Com a Carol lagrimas começam a escorrer e lembrar como eu era feliz meu olhar antes exalava felicidade ele tinha um brilho especial, mais que agora ele representava outra coisa representava a tristeza a dor sofrimento parecia que eles conviviam comigo que eles faziam parte da minha vida sento dento minha cabeça sobre meus joelhos e começo a chorar me perguntando por que eu me distanciei das pessoas que sempre queriam meu bem eu não sabia por que tinha um motivo mais eu não lembrava parecia que meus pensamentos faziam um bloqueio do motivo da minha tristeza.

Vejo mais uma luz e eu a sigo a luz era mais intensamente e no final abro bem de vagar, meus olhos no começo a visão fica meio embaçada, mas logo começo a ver com clareza vejo um homem com cabelos castanho claro olhos verdes ele tava segurando minha mão, achei estranho uma pessoa que eu Mal conhecia segurando minha mão na hora que ele percebe que eu tinha acordado ele se levanta e sorri, mas eu não retribuo não aquele sorriso me trazia paz, mas eu não o conhecia começo a gritar de repente aprece meu pai meu porto seguro ele corre e me abraça.

_Pai tira esse moço daqui eu não conheço ele

_Você não está reconhecendo o Henri?Disse ele com cara de espanto

_Não

Ele com lagrimas com olhos e saiu eu fiquei com um pouco triste eu senti uma coisa diferente dentro de mim parecia que aquele moço me trazia paz eu sentia algo por ele, mas não sabia o que.

_Pai cadê tudo mundo a Lia a Carol?

_Estão ali na sala de espera quer que eu chame elas aqui?

_Quero sim. Disse eu em meio aos sorrisos

Elas entraram com um monte se balões e uma rosa vermelha onde me entregaram

_Quem me deu essa rosa linda? Disse eu cheirando-a

_Uma pessoa que gosta muito de você. Disse a Lia

_Pensei em muitas pessoas mais a mais quem seria, sabia muito bem que eu adoro rosas vermelhas.

Levantei-me e fui em direção a janela e tive a visão do por do sol com a torre Eiffel ao fundo cheirei a rosa e uma lagrima escorreu dos meus olhos me lembrando que faltava alguém ali, mas não sabia quem era!