City of Secrets escrita por Annie Winchester


Capítulo 2
Pandemônio


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu ia postar só amanha mas nao resisti! Também é curtinho mas ainda é maior do que o outro.. ainda não tenho nenhum leitor.. talvez devesse parar de postar e excluir a historia.. mas vou dar uma semana para me decidir. devo dizer que vou inventar e mudar muitas coisas para tudo se encaixar em minha história! Não me chamem de poser.. ainda estou pensando se clary e simon entraram na historia... boa leitura e ate la em baixo



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Mesmo antes de chegar ao Pandemônio, consigo ver a fila. Enorme. Claro, não poderia estar diferente. Uma sexta-feira, aproximadamente 22h00min, uma noite de clima agradável.
Eu já sabia que a segurança dali pega pesado. Uma colega havia me dito. Mas agora, somente uns metros de distância, eu posso ver que poucas pessoas entram, já que a maioria é menor de idade e não é permitido entrar.
Separo-me de Simon e entro na fila. Isso vai ser... Interessante. Ainda mais se eu conseguir entrar.
Agora percebo que a fila anda rápido. Logo serei eu na frente dos seguranças.
Viro-me para Simon e o encaro.
– Pareço ter 18 anos? – pergunto mexendo a cabeça de um lado para outro, como que para ele me avaliar melhor.
– Hum... Não... Mas acho que se... – então ele se aproximou e soltou meu coque e ajeitou meu cabelo ondulado loiro-escuro sobre ombros. – se soltar o cabelo fica com aparência mais velha.
– Vou encarar isso com um elogio Sr. Boulevat. – percebo que há um grande espaço entre eu e o meu antecessor na fila. Dou alguns passos e fico na cola dele... Que por sinal é muito charmoso com toda aquela roupa escura. – Será que vão me deixar passar?
– Acho que sim... Até porque... Ei! – ele estrala os dedos na frente de meus olhos – pode prestar atenção em mim um minuto enquanto falo com você!? –então ele diminui o tom de voz – ou você prefere prestar atenção no bonitão ai da frente?
– Se até você o achou bonito acho que ele merece um pouco da minha atenção. – abuso um pouquinho na ironia.
O menino... Ou devo dizer homem? Enfim, o rapaz charmoso em minha frente da uma risadinha contida, o que me leva a acreditar que ele ouviu o que Peter e eu falamos. Sinto meu rosto ferver enquanto sigo-o, porém não tão na cola como estava antes.
Se Peter fez ou disse alguma coisa eu não sei. Minha atenção esta toda voltada no rapaz charmoso.
Seus cabelos são negros como o breu, assim como suas roupas. A roupa dele é estranha. Um colete e a calça são de couro e bem justas ao corpo e usa botas, pretas também. Ele ainda tem vários trecos pendurados na roupa. De relance vejo algo como o cabo de uma faca. Mas ignoro imediatamente o pensamento. Ele seria louco de tentar entrar armado numa boate pela porta da frente com segurança rigorosa.
Ele encara o segurança; pelo menos é o que parece estar fazendo, já que esta de costas pra mim e não fala nada. O segurança o encara de volta e deixa a passagem livre.
Estranho. Talvez ele já seja de casa e não precise se identificar... Ou...
Encaro o segurança. Ele encara de volta. Tento não piscar para não quebrar o contato visual. Nada. Começo a pensar que não foi uma boa ideia imitar aquele cara. Mas o segurança deixa a passagem livre e eu passo e não consigo segurar um sorrisinho de vitória.
Quando passo pelo segurança me viro. Olho pra Pit e digo sem som
– É só encarar! Não pisque!
Ele assente levemente e começa a encarar. Logo ele está comigo se encaminhando para dentro
A boate estava cheia de fumaça de gelo-seco. Luzes coloridas enfeitavam a pista de dança, transformando-a em um multicolorido reino de azul, verde, vermelho, rosa shocking e dourado.
A música é uma eletrônica... Acho que Boneless do DJ Tujamo. Está cheia.
– Música legal! Quer beber alguma coisa? – Peter é muito fofo, ao ponto de parecer à vontade num lugar daquele. Ele não é do tipo que vai numa boate onde todos são maiores de idade e usam roupas bizarras. Ele prefere ficar em casa assistindo filmes, séries, ou lendo mesmo.
– Quero sim! Pega alguma coisa fraca, não quero ficar alta.
– Somos dois – ele diz enquanto se afasta.
Certo. Hora de me enturmar. Começo a sacolejar desajeitadamente ao ritmo da música. Não sei dançar. Mas faço certo esforço para tal.
Começo a andar enquanto danço a procura daquele cara charmoso. Eu vejo, ao longe, um de cabelos escuros... Mas não é ele... Baixo de mais.
Decido procurar Pit... Não quero ficar no meio de tantos desconhecidos. Vejo-o em frente a uma mesa de bebidas conversando com um menino. ÓTIMO! Ele achou um amigo e esqueceu-se de mim... Como pôde?
Como um borrão, ele surge na minha frente, fazendo-me atropela-lo.
Sim, ELE, o garoto negro.

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Notas finais do capítulo

Bom, esta ai.. Já descobriram quem é o garoto negro? hahahaha so mais pra frente agora.. continuo apenas com no minimo dois reviews! eu sei que minha historia ta pessima mas eu acho que nao seria pedir muito! aate mais gatitos e gatitas!! Ah, desculpe os erros e da proxima vez prometo um capitulo maior xoxo