Four and Four - Steps of Tomorrow escrita por Sweet Cookie
Notas iniciais do capítulo
E aí povaréu!!!!!
Quero agradecer à:
*Little Black Star - pela linda recomendação que você fez! Não sabe o quanto isso me deixou feliz!!!!!!!!!!!!
*The Lithium
*Little Black Star
*Semideusa sem sátiro
*Lex Everdeen
Por terem favoritado minha fic!
Vocês é vão sempre me fazer seguir em frente... E chorar! T-T Buááááááááááá!!!!!!
—hã-ham ( voltando ) -
Como você estão me dando tanta felicidade... Eu estou super meiga hoje! E tenho uma proposta lá no final!!!!!
Quero me desculpar por ter passado tanto tempo sem postar, mas é que internet pode ser um problema... quase perder o notebook pode ser outro problema... e seu pen drive excluir tudo o que tinha nele pode ser outro problema! Resumindo: "Tava improvável eu conseguir postar!"
Mas como sou boazinha, e promessa é dívida... Não passei mais de 1 semana sem postar!!!!!!!! UHUUUUUUUUUU!!!!!!!!!
Música: Firework – Katy Perry
Agora ao capítulo!!!!!!
Pov Magali
Entramos no chalé e demos de cara com uma varanda com dois sofás de dois lugares e dois pufes.
Do lado esquerdo da varanda havia uma porta com a inscrição:
“Dormitório feminino”
Já do lado direito, havia outra porta com a inscrição:
“Dormitório masculino”
As portas estavam abertas, então entramos e colocamos nossas coisas em cima das camas (no nosso quarto tinha três beliches) e saímos para a varanda levando conosco cobertores.
Os meninos chegaram ao mesmo tempo em que a gente. Então nos sentamos.
Eu do lado direito do sofá da esquerda, Cascão no chão na minha frente. Bryan ao meu lado, Karine na sua frente. Nos pufes estavam Monica e Merida (eu acho que esse é o nome da garota de cabelos ruivos rebeldes), na frente da Mônica estava o Cebola, e na frente da ruiva um garoto com uma perna de ferro. No outro sofá estavam um moreno de topete à esquerda e uma garota loira de cabelos gigantes à direita. Na frente da loira estava um garoto de cabelo branco e na frente do garoto de topete uma menina morena com um arco no cabelo.
Tudo ficou em um silêncio tão estranho que um segundo poderia parecer horas...
– Então galera... – falou a loira chamando nossa atenção. – Vamos nos conhecer!
– Como? – questionou o albino. – Tem alguma ideia?
– Você também não ajuda né? – ela reclamou batendo de leve na cabeça dele.
– Que tal falarmos sobre nossa vida? – sugeriu a ruiva. – Um pergunta e o outro responde.
– Ok... – concordaram todos.
– Quem começa? – perguntei.
– A Punzie! – ela respondeu com um sorriso maroto e a loira ficou com uma expressão de choque.
– O que vocês querem saber sobre mim? – ela perguntou fuzilando a ruiva com o olhar.
– Primeiro o mais importante! – exclamou Cebola. – Qual o seu nome?
– Rapunzel Corona.
– Onde você nasceu? – perguntei.
– Corona!
– Irônico! – exclamou Cascão.
– O que? – perguntou a ruiva.
– O sobrenome dela e o nome da cidade... – ele explicou.
– Longa história! – a loira exclamou com o olhar distante. – Vou ter tempo para contar depois.
– Ok... – falou o da perna de ferro pensando se a fazia falar ou não. – Quem é Gothel? – ele foi curto e direto e pela expressão da loira acho que ela não queria que ninguém tocasse nesse assunto...
– Tenho que responder isso? – ela perguntou com a voz fraca.
– Se quiser... – consolou o albino.
– Eu... – ela travou. Será que ela tá bem? – Eu quero.
– Então... – perguntou o do topete tentando convence-la a falar.
– Gothel... Gothel era... Minha irmã! – ela respondeu.
– E isso é ruim? – perguntou Karine confusa.
– A pergunta de verdade é: “Como assim ERA?”? – perguntou Bryan.
A loira suspirou e começou a contar a sua história.
– Eu fui roubada de meus pais quando ainda era pequena, e fiquei presa na minha casa durante longos 12 anos. Durante esse tempo minha dita mãe morreu e fui criada pela minha irmã... Mas eu saí! Fugi de casa com a curiosidade me consumindo e vaguei pela cidade buscando explorar aquele lugar. Passei por uma banca de jornal e a notícia de capa era: “12 anos de desaparecimento”, aquilo me chamou atenção; percorri a folha com os olhos e foquei em uma foto de um neném. Passei alguns minutos lá, paralisada com a imagem e a memória veio a mim... – ela fez uma pausa. – O neném da foto era eu! – ela estava se segurando para não chorar... – Voltei correndo desesperada para casa e minha irmã chegou logo em seguida. Tivemos uma longa discussão e acabei sendo expulsa da casa. Voltei para a banca comprei o jornal e liguei para meus pais, que vieram me buscar, chegando poucas horas depois. Mudei-me para cá e perdi contato com ela... Até agora!
Todos travaram! Era horrível ver ela daquele jeito. Também era horrível ouvir a história dela...
– Bom... Para quebrar esse clima... Agora sou eu! – falou a ruiva.
– Seu nome? – perguntei.
– Merida DunBronch!
– Nasceu onde? – perguntou Mônca.
– Escócia, DunBronch!
– Todos vocês tem ironia nos nomes, é isso?! – gritou Cascão surpreso.
– Sei lá! – exclamaram o da perna de ferro, o albino, a Rapunzel, a Merida, o do topete e a morena, ao mesmo tempo.
– Enfim... – falou o albino. – Quem é Mord’u ruiva?
– Primeiro: Não me chama de ruiva!!!! Segundo: Mord’u é um velho “conhecido” – ela fez aspas com os dedos em conhecido – de infância...
– Seja mais especifica tochinha! – pediu o albino.
– Para de me chamar assim! – ela gritou. – Bom ele era herdeiro de uma empresa muito rica da minha cidade. Na verdade sua personalidade se resumia em uma palavra: egoísta! Ele passava por cima de todos para o seu próprio bem estar pelo simples fato de que queria ser maior que todos! A empresa do meu pai estava para acabar com seu império e ele e sua família não aceitaram muito bem isso... Minha família acabou sendo vítima de uma das armações dele. – ela fez uma pausa pensando em como terminar. – Basicamente eu posso dizer que com isso meu pai perdeu uma perna e com isso eu e minha mãe sofremos um grande trauma na nossa vida. Ele quase destruiu tudo que nossa família já havia conseguido, mas eu e minha mãe o impedimos. Assim nossa família decidiu se mudar para o Brasil para recomeçar do zero...
– Que triste tochinha... – provocou o albino recebendo um olhar fuzilante.
– Você não consegue parar de me provocar, não? – perguntou Merida.
– Não! – ele respondeu sorrindo.
– E você albino? – perguntei.
– Que tem eu? – ele perguntou confuso.
– Qual seu nome?
– Jack Frost.
– Onde tu nasceste? – perguntou Cascão fazendo graça.
– Canadá.
– Qual é a do cabelo branco? – perguntou Mônica.
– Tive um problema de melanina. Ela baixou radicalmente e perdi a coloração escura do cabelo que ficou branco e meus olhos castanhos, azuis.
– E quem é Breu? – perguntou Merida provocativa.
– Sabia que você ia perguntar...
– Responde!
– Digamos que ele é eu, só que eu sou do bem e ele do mal.
Ficamos aguardando em silêncio e... Nada!
– O que mais iceberg? – gritou a ruiva.
– Só isso! – respondeu como se fosse óbvio.
– Como...
– E você, Soluço? – perguntou não se importando por ter interrompido a ruiva.
– Bom, meu nome é Soluço, nasci em Berk...
– E quanto a Rubra? – perguntou a loira.
– Nem ela nem eu nunca fomos com a cara um do outro... Ela meio que não pensa muito antes de agir e uma vez pôs fogo na minha casa enquanto dormíamos. Eu e meu gato ficamos presos lá dentro, uma viga em chamas caiu em cima da gente e perdi minha perna e meu gato parte do rabo. Depois desse acidente descobrimos que ela fez isso de propósito e antes de ser presa prometeu que iria se vingar de mim... Então nos mudamos para ver se eu conseguia sobreviver a aquela doida, mas acho que meu tempo de vida acabou...
– Não fale uma coisa dessas, seu louco! – gritou Merida.
– Mas é verdade... – ele falou aflito. – Mas e quanto a você? – ele falou apontando para a morena e desviando-se completamente do assunto.
– Meu nome é Violetta, nasci em Miami...
– E quanto à Síndrome? – perguntou o moreno de topete.
– Ele é filho do inimigo do meu pai. Uma rixa que se segue desde a faculdade deles. Eu e ele já éramos grandes quando rolou um desentendimento horrível onde minha família toda quase morreu por culpa do pai dele. Ele atacou meu pai e minha mãe. E isso quase causou a separação deles. Mas o lado positivo é que nossa família se uniu mais depois que isso aconteceu. Mas o lado negativo é que seu pai conseguiu colocar em sua cabeça que a culpa é da nossa família e o fez ter um sentimento de vingança por toda a nossa família... E acho que ele vai conseguir...
– Então... – falou o moreno de topete querendo mudar de assunto.
– Sua vez! – falou Rapunzel.
– Minha? – ele perguntou confuso.
– É! – ela respondeu.
– Tá bom... Meu nome é Wilbur, nasci em Los Angeles...
– E quem é C. Coco? – perguntou Viletta com um olhar de “dei o troco!”.
– Alguém com quem não me dou bem. simples assim! Ele herdou do pai a loucura e o desejo de acabar com a nossa família! Vou numerar para vocês entenderem o que me faz detestar aquele moleque em nível crítico! – ele fez uma pausa e continuou. – Primeiro porque é um louco. Segundo porque quis me matar. Terceiro porque quis matar meu pai. Quarto porque me dedurou. Quinto porque roubou o carro do meu pai, que quase me matou por isso.
– Mas o que você tem a ver com o roubo do carro do seu pai? – perguntou Karine.
– Eu meio que... Sabe como é... Eu...
– Desembucha! – gritou Mônica.
– Deixei a porta da garagem aberta! Pronto, falei! Satisfeita?!
– Você é lerdo né? – perguntei.
– Talvez... – ele respondeu. – Mas agora é sua vez!
Acho que vou deixar para outra pessoa explicar o que eu falei... É mais normal e prático!
+++++++++++++++++++++++
Continua...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E aí galera!
Fui fiel às histórias?
Eu me esforcei, é sério! Se não consegui... Desculpa, desculpa, desculpa... mil vezes desculpa!
Hora dos cupcakes para quem comentou!!!!!
Quanto a minha proposta... Quero adiar o fechamento do quiz para sábado dia 14, afinal quero dar a chance de pessoas perdidas voltarem a aparecer, e também acabei sentindo na pele o que é falta de tempo ( quase não consegui revisar esse capítulo! ) então quero que vocês falem o que acham até amanhã. Serei justa e levarei mais em conta a opinião de quem respondeu ao quiz.
Até o próximo capítulo!!