(Trilha Sonora Die Young - Ke$ha clique aqui)

Pov Willbur

Lentamente abri meus olhos. Demorou alguns segundos para eles se acostumarem com a luz.

Quando finalmente tudo saiu de um borrão eu comecei a tentar me levantar, mas algo me prendia na cama.

– Mas o que tá acontecendo? – murmurei para mim mesmo.

– Wil? – chamou Anna.

– Eu?

– Você acordou! – ela gritou.

– Todos nós na verdade! – falou Mônica chamando a nossa atenção.

– Gente! – ela gritou emocionada.

Ao fundo Bia que estava dormindo sentada acordou com o grito de Anna e caiu de cara no chão.

– Espero que tenha uma boa desculpa para compensar meu nariz! – ela gritou massageando o mesmo.

– Eles acordaram! – anunciou Anna animada.

– Eles o que? – ela gritou se levantando num pulo.

– Como está seu nariz? – pergunta Jack irônico.

– Ele vai ficar bem... – ela responde largando o mesmo.

– Porque estamos presos? – pergunta Merida.

– Eu precisava checar vocês antes de se levantarem... – responde Bia.

– Como assim checar? – questionei.

– Já estávamos preocupadas...

– Por que... ? – incentivou Soluço.

– Vocês dormiram durante dois dias! – anunciou Alice.

– A GENTE O QUE?! – gritamos surpresos.

– Peraí... – pensou Vi. – Que horas são?

– Hum... – Alice olhou seu relógio de pulso. – Seis da manhã.

– TEMOS QUE SAIR DAQUI AGORA! – ela gritou em resposta.

– Por que? – questiona Cebola.

– Hoje é quinta! Dia de desafio! – ela respondeu nervosa.

Arregalamos nossos olhos em surpresa e começamos a gritar:

– Soltem a gente!!!

– Calma, calma, calma! – começou a exclamar Bia.

– Aquela ruivinha lá, – explicou Alice. – a que tava falando um monte de besteira antes da gente se apresentar... Bom. Ela disse que não haveria mais desafios nessa semana. Apenas uma festa hoje à noite.

– Atá... – falamos nos acalmando.

Seguiu-se um pouco de silêncio...

– Estou meio agoniado... – fala Bryan, e se dirige a Bia: – Pode apressar isso, por favor?

– Claro! –Bia responde indo em direção a Soluço que estava deitado na primeira cama.

Ouço o barulho da porta se abrindo e automaticamente nossa atenção se volta para lá.

– Mocinhas... – chama uma voz masculina. – Vocês têm que comer. Já estão enfunadas aqui sem fazer mais nada há quase três dias!

Então o moreno que lutou com Bia apareceu no mesmo instante em que começamos a gritar:

– Há quanto tempo?!

– Por que vocês fizeram isso? – perguntou Jack chocado.

– Parem de reclamar... – falou Lili rolando os olhos.

– Nos preocupamos com vocês... – sussurrou Anna. – Mesmo que não tenhamos dado essa impressão.

Bia chegou a mim e começou a ver meus olhos, pulsação, a quantidade de sangue presente nos meus lábios, meus reflexos... Então foi para Violetta que estava ao meu lado.

– Mesmo depois de terem acordado a gente às 5 da matina, e ainda por cima com uma BUZINA, no dia em que nos conhecemos... – falou Cascão chamando nossa atenção para ele e arrancando alguns sorrisos das meninas. – Acreditamos em vocês.

– Obrigada. – elas agradeceram em uníssono.

Bia terminou de nos examinar e foi até as meninas, pedindo que elas nos soltassem.

Quando estávamos soltos elas deixaram a gente livres pelo resto do dia, para nos prepararmos para a festa. Elas avisaram que iam nos buscar às 6:50, pois a festa estava programada para às 7:00 hs.

Antes que elas saíssem chamei:

– Espera! Eu lembro que estávamos na enfermaria... – falei lembrando vagamente de ter conversado com Bia nesse dia.

– Teve realmente isso... – ela falou com a voz um pouco embargada. – Vocês despencaram logo em seguida e foi ainda pior.

Flashback on

Minha testa estava molhada, mas me sentia quente por dentro. Levei a mão lentamente até minha cabeça e ela se encontrou com algo macio, depois de levanta-lo e olhar para o objeto acabei reconhecendo como uma toalha. Ela estava fria em cima e quente onde estava colocada minha cabeça.

Sentei e tentei me por de pé, mas minhas pernas estavam fracas demais. E a não ser que eu quisesse ir de cara para o chão, era melhor eu parar...

Levei novamente minha mão a cabeça e uma dor aguda começou a me atingir...

– Você tem que descansar... – falou uma voz que reconheci como a de Bia.

O que ela tá fazendo aqui?

Aliás, O QUE É ISSO AQUI?

– Onde a gente tá? – falei por fim.

– Na enfermaria...

– O que aconteceu? – estava tentando lembrar, mas a dor de cabeça não deixava.

– Um grupo apareceu e atacou vocês, depois eles vieram atacar de novo. Vocês já estavam relativamente feridos então decidiram ir pela chuva de dardos... – ela falou se levantando e andando pelo quarto. Depois parou na minha frente mais olhava fixamente para a parede atrás de mim. – Do que você se lembra?

– Hum... – falei tentando lembrar. – Um garoto moreno, uma morena, uma loira... A Punzie... – a dor de cabeça me atingiu de novo e eu gemi.

– Calma. – ela falou segurando meus ombros. – Não force. Vai piorar se fizer isso.

Assenti e ela se sentou ao meu lado na cama.

– Como... Como chegamos na enfermaria?

– Bom... A gente trouxe vocês!

Ri um pouco.

– Vocês conseguiram trazer 12 pessoas para uma enfermaria que ninguém nem faz ideia de onde é?

Ela riu também e respondeu:

– Não, não. Tivemos... Uma pequena ajuda.

Seguiu-se mais um pouco de silêncio.

– Como estão os outros? – perguntei nervoso.

– Bem. – ela garantiu. – A não ser a Punzie... Ela precisou de alguns pontos no braço. Mas ela teve sorte. Não acertou nenhum vaso sanguíneo, nem veia, nem artéria... Ela vai se recuperar em uma semana e talvez a cicatriz suma...

– Mas então porque ela tava sangrando tanto?

– Foi um corte grande e profundo, mas não para mata-la, apenas a assustou. E claro que ia sair sangue, ainda mais com um corte daquele tamanho...

– Atá...

A dor de cabeça voltou a me atingir, mas eu a ignorei.

– E as outras meninas?

– Almoçando.

– Porque você também não foi?

– Sou a que tem mais conhecimento sobre medicina, então eu tô intercalando para ver como vocês estão... Mas eu só tô contigo nesse tempinho... Geralmente a Anna é que fica aqui.

Fiquei um tempo em silêncio. Estava me sentindo quente, mas estava com frio. Não sabia o que estava acontecendo.

– Você tá bem? – perguntou Bia.

– Sim.

– Tem certeza?

– Sim, eu te...

Não consegui terminar a frase. Uma fraqueza instantânea me atingiu e eu desmaiei.

Como se fosse ao longe ainda ouvia meu nome...

– Wil! Wil!

Flashback off

– Foi isso que aconteceu... – terminei de contar.

– Todos vocês acordaram em algum momento daquele dia, e desmaiaram logo em seguida... – acrescentou Alice.

– Mas... Caso vocês não se incomodem... – falou Anna. – Estamos com fome e precisamos ir.

– Vemos vocês às 7hs! – gritou Manu saindo pela porta e a fechando.

O silêncio reinou. Então nos encaramos e fomos nos arrumar para nosso primeiro dia depois do desafio...

{...}

Às 7hs as meninas foram buscar a gente, e tenho que dizer...

Elas estavam lindas!

Ainda não tínhamos visto as meninas do nosso grupo. Elas praticamente sumiram 3 horas antes do combinado para nossas assistentes nos buscarem!

– Meninas demoram a se arrumar. – afirmou Manu.

– Já estão prontas? – gritou Alice batendo na porta.

– Claro! – afirmou Monica abrindo a porta.

Tá...

Todas as meninas estavam lindas!

Estava até surpreso! Todas de vestido? Nunca pensei que a Lili, a Vi ou a Merida fossem capazes de usar vestido!

As cores dos vestidos mudavam: (ordem alfabética) Alice estava com um preto, Anna com um azul escuro com pedras pratas no corpo, Bia com um azul claro, Karine com um azul escuro com renda preta, Lili com um preto com renda dourada, Manu com um verde, Magali com um branco com marrom, Merida com um verde, Mônica com um vermelho, Punzie com um rosa e Vi com um violeta... Irônico!

– Vamos? – perguntou Manu se levantando do puf da varanda.

– Isso tá parecendo o dia em que a gente se conheceu! – falou Jack rindo.

– Verdade. – concordamos.

– Vamos logo! – chamou Bia. – O povo daqui, especialmente aquela ruiva que ninguém sabe o nome, não tolera atrasos!

Pov Bryan

Seguimos para um salão gigante no centro do acampamento. A enfermaria ficava ao lado, finalmente descobri onde é isso!

Quando entramos nos deparamos com um salão enfeitado cheio de balões de fitas coloridas pelo teto e pelas paredes, tudo muito colorido, mas não estava brega estava muito legal com aquele contraste com todo o forro preto. Algumas piscadas de luz aconteciam e as fitas e balões ficavam fluorescentes...

Tava muito legal. ATÉ!!!!!

– O que aquela criatura tá fazendo aqui? – perguntou Jack se virando com raiva para uma direção.

Nos viramos para olhar mais não tinha ninguém conhecido.

– Não tem ninguém lá Jack! – exclamou Punzie.

– Aquele idiota que te cortou passou ali, parou e ainda deu um sorriso cínico pra mim! – ele gritou exaltado.

– Será que corre algum risco daqueles dardos ainda estarem fazendo efeito? – sussurra Soluço para Bia.

– E aí povo! – falou uma voz masculina chamando nossa atenção.

– Há. Os meninos que lutaram com vocês. – lembrei, era o que havia lutado com Anna.

Ficamos em silêncio.

– Não sejam mal educadas... – falou um loiro, o que lutou com a Lili, se direcionando as nossas assistentes. – Nos apresentem para eles!

Elas bufaram e cada uma apresentou um:

– Leonardo ou Leo. – falou Bia indicando um moreno.

– Kaique Lerman. – indicou Manu.

– Wally Patrick ou Patrick. – falou Lili.

– Guilherme ou Gui. – apresentou Anna.

– Taylor... – disse Alice após um suspiro.

– Obrigada Licinha! – Taylor falou irônico.

– NÃO ME CHAMA ASSIM! – ela gritou nos fazendo rir.

– Ali! – gritou Jack chamando nossa atenção. – Agora você não escapa de mim!

E saiu correndo por entre as pessoas.

– Jack! – gritou Punzie indo atrás dele. – Deixa de paranoia!

Saímos atrás dos dois, mas perdemos eles de vista.

– E agora?! – bufou Alice.

– Vamos nos separar. – sugeriu Bia.

Todos nós a encaramos com cara de: “Essa é a sua brilhante ideia?”.

– Alguém tem outra sugestão? – ela pergunta arqueando a sobrancelha.

Silêncio.

– É... – ela falou sorrindo. – Vamos nos separar! Nos encontramos na mesa de comes e bebes.

– Vamos logo Patricinha! – chamou Leo a puxando pelo braço.

– Patri o que? – ela gritou indignada. – Você vai ver a Patricinha Leo!

E eles somem da nossa vista...

Coitado!

– Bom... – chama Lili. – Vou indo.

Patrick a segue e do jeito que ela olhou pra ele quando eles sumiram na multidão...

É! Ele tá frito!

Aos poucos todos foram saindo e acabou que apenas eu e Karine ficamos lá.

– E agora? – perguntei.

– Não sei...

Comecei a olhar em volta e acabei me deparando com algo que me fez gelar. Tenho certeza que meu coração travou por um minuto.

Sabia de quem era aquele cabelo loiro. E ele não era nem da Punzie, nem da Bia...

Era da garota do grupo que nos atacou...

– Vem comigo Karine! – chamei a puxando pelo pulso.

– Pra onde? – ela indagou confusa.

– Atrás de alguém...

Corremos um pouco, mas a garota sumiu!!!!

– Cadê ela? – perguntei surpreso.

– Cadê quem Bryan? – perguntou Karine com raiva. Eu praticamente saí arrastando ela, e ela não gostou do “passeio”...

– A loi...

Fui interrompido pela voz daquela ruiva do dia do desafio.

– Olá campistas! – ela estava em pé no palco. – Estão gostando da festa?

– Sim! – responderam todos em coro.

– Que bom! Mas... – ela fez uma pausa. – Hoje não será dia apenas de alegrias... Teremos mais um desafio e mais uma eliminação!

Silêncio...

O mais completo silêncio se seguiu.

Todos estavam pasmos com o que ela havia acabado de falar...

– Vocês têm alguns minutos para acharem seus grupos. Volto já!! – ela completou acenando.

Fiquei paralizado por um tempo, mas do nada sai correndo puxando Karine pelo braço, paramos na mesa de comes e bebes e quando chegamos lá demos de cara com Alice e Taylor.

– Larga essa fatia de bolo Alice! – ele ordenava.

– Por que você está falando comigo desse jeito? – ela retrucou numa mistura de indignação e incredulidade. – Por acaso comer bolo de morango com chantili é crime contra a humanidade?

– Não, mas...

– Vocês ouviram o anúncio da ruiva que eu não sei do nome? – perguntou Manu chegando a nós, ofegante.

– Sim... – concordamos eu e Karine num sussurro.

– Que anúncio? – questionou Alice levando o pedaço de bolo à boca.

– Presta atenção delicada! – exclamou Taylor pegando a mão dela, forçando-a a soltar o bolo no prato, e colocando o mesmo na mesa.

– Só não te bato porque o que eles vão dizer parece importante... – ela afirmou lambendo o chantili dos dedos. – E também porque esse chantili é muito bom!

– Vamos ter um desafio! – anunciou Bia chegando ofegante e do nada na gente. O que nos fez gritar de susto.

– Peraí... – chamou Alice. – Vamos ter o que?

– Um desafio. – afirmou Merida se juntando ao grupo ao lado do Soluço.

– Mas essa festa não era uma folga nos desafios? – Taylor perguntou confuso.

– Temos que admitir que ninguém estava, realmente, acreditando nessa história... – ressaltou Leo.

– As portas foram trancadas! – anunciou Cascão chegando a nós junto com Magali.

Rapunzel e Jack também chegaram e 3 segundos depois Willbur e Violetta.

– Vocês ouviram a rui...

– Sim. – interrompi Jack.

– Ok... Mas, o que vamos fazer agora?

– Esperar o resto do grupo e ouvir a ruiva dizer qual vai ser o desafio. – respondeu Alice

Assim que ela terminou de falar isso Mônica, Cebola, Lili, Patrick, Anna e Gui, chegaram.

– Nesse caso... – chamou Kaique. – Temos que ir atrás do nosso grupo...

– Espera! – gritou Bia. – Vamos precisar da ajuda de vocês... Podemos acompanha-los?

As outras assistentes a encaravam como se dissessem: “Por que você fez isso?!”.

Os meninos se encararam, e balançaram a cabeça em afirmação.

Seguimos eles por boa parte do salão até nos encontrarmos com o grupo deles.

– Gente... – falou Taylor. – Esses são Maria Catarina...

– MC! – a ruiva o interrompeu nervosa.

– Desculpe... MC, Once, Peri, Tinker, Terence, Peter, Elsa, Anna, Flynn, Andy, Kristoff e Marvis.

– Olá! – eles nos cumprimentaram com um aceno.

– Oi. – respondemos acenando também.

– Bom... Esses são, Merida, Soluço, Jack, Cascão, Cebola, Mônica, Magali, Violetta e Wilbur. – apresentou Manu.

Eles tentaram se segurar. Mas não aguentaram e começaram a rir...

Bia chamou os meninos e as outras assistentes e eles se afastaram um pouco de nós começando uma reunião em grupo. Enquanto isso fomos conversando mais um pouco com o grupo 1.

– Pronto! – exclamou Lili. – Terminamos.

– Campistas! – chamou a ruiva que já havia tomado um lugar no palco. – Espero que já tenham encontrado seus grupos, pois é hora do desafio!

Senti minha respiração travar. O resultado do último que tivemos não foi muito bom... E olha que foi o primeiro!

– Teremos uma disputa entre bandas! E outro grupo será completamente eliminado.

Nos encaramos assustados. Mesmo sendo a primeira semana, aquela mulher não dava mole...

– Mas acho que alguns grupos estão escondendo algo... – ela falou com um sorriso sapeca brincando em seus lábios. – 4 grupos entre vocês têm ajuda especial.

Ela não fez isso!!!!!!

– Não é, assistentes? – ela falou com o sorriso se expandindo.

Todos engolimos em seco e pudemos ouvir alguns cochichos desagradáveis pairando no ar...

Alguns incluíam ameaças...

Olhei para o lado e vi uma garota do grupo que havia nos atacado no labirinto, um sorriso brincava no seu rosto, parecia que ela já sabia dessa história de assistentes e queria que a gente se ferrasse por isso...

As meninas têm razão... Essa história do que elas são é muito complicada e perigosa!

– Vocês não vão escapar queridos. – a ruiva continuou. – Vocês farão parte dos grupos... – houve um silêncio que pareceu ser calculado. – Grupo 1. Vocês têm 5 minutos!

Ela foi para detrás do palco.

E todo mundo que estava no salão começou uma confusão. O assunto principal: os assistentes. Quem eram? O que faziam? O que os grupos que tinham eles mereciam? Essas eram as principais perguntas...

Os meninos assistentes do grupo 1 estavam completamente paralisados...

As meninas do nosso grupo também.

– Isso tá errado! – murmurou Anna.

– Não vamos ter escolha... – afirmou Gui.

– Temos que ir. – chamou Patrick.

– Vamos. – concordou Leo e eles se ritiram com o grupo.

Ficamos todos em silêncio, pensando no que ia acontecer quando eles entrassem no palco e tentando não deixar o pior tomar nossas mentes...

Depois de longos minutos eles subiram ao palco.

Ao contrário do que imaginávamos todos se calaram e os encararam curiosos...

O Grupo entrou cabisbaixo, mas num movimento incrivelmente sincronizado eles levantaram a cabeça e seguiram determinados para seus devidos lugares.

Leo, Andy, Peri, Flynn e Peter no vocal, Tinker, Terence, Patrick e Marvis na guitarra, Taylor na bateria, MC e Kristoff no piano (Sim! Tinha um piano lá! Não sei como, mas tinha!), Elsa e Anna no teclado, Once e Gui no baixo. E por fim, Kaique no violino.

(Trilha Sonora Lost It All - Black Veil Brides clique aqui)

MC e Kristoff começaram a introdução no piano. E no final da introdução o violino começou a dar leves efeitos ao fundo.

Então a voz de Leo, rouca e grave começou a dar emoção a música.

(espere a introdução acabar)

I ruled the world with these hands, i shook the heavens to the ground

I laid the gods to rest

I held the key to the kingdom, lions guarding castle walls

Hail the king of death

O teclado e a bateria começaram a aparecer e o violino ficou mais presente a partir daí.

Then i lost it all, dead and broken

My back's against the wall

Cut me open

I'm just trying to breathe

Just trying to figure it out

Because i built these walls

To watch them crumbling down

I said

Then i lost it all

And who can save me now?

A guitarra apareceu e o baixo também. Então Andy tomou a voz principal e os outros ficaram em segunda.

I stood above another war, another jewel upon the crown

I was the fear of man

But i was blind, i couldn't see the world there right in front of me

But now i can

Yeah

Num coral todos os vocais começaram:

'cause i lost it all, dead and broken

My back's against the wall

Cut me open

I'm just trying to breathe

Just trying to figure it out

Because i built these walls

To watch them crumbling down

I said

Then i lost it all

Who can save me now?

Veio um pequeno solo instrumental sem vozes, e então Peri começou a cantar ao fundo. E as meninas começaram a bater palmas atrás de nós, seguidas por nós mesmos. E num coral continuaram:

I believe that we all fall down sometimes

Woah

Can't you see that we all fall down sometimes?

Woah

I believe that we all fall down sometimes

Woah.

Yeah!

Can't you see that we all fall down sometimes?

Woah

Yeah!

Novamente as vozes sumiram.

Mas para fechar com chave-de-ouro Leo cantou a última estrofe:

I believe that we all fall down sometimes

Yeah

– Ok... – chamou Soluço. – Perdemos!

– Disso a gente sabe! – respondeu Merida encarando pasma enquanto eles saiam do palco.

– O grupo dois está subindo! – anunciou Vi apontando para o palco o piano estava sendo levado por alguns contra-regras.

– Temos que nos preparar! Vamos! – chamou Alice saindo correndo entre as pessoas na direção do placo.

{...}

Pov Willbur

As meninas vendaram nossos olhos durante a tal preparação e não faço ideia do que aconteceu!

Elas apenas nos disseram:

“Se forem empurrados ou puxados por nós, parem no lugar e abaixem a cabeça.”

Além disso, soubemos nossos instrumentos – conforme os que sabíamos tocar – e a música. Ela não era difícil...

Já estávamos atrás do palco esperando o Grupo 2 terminar.

Finalmente eles saíram e fizemos menção de entrar no palco, mas as meninas no barraram.

– Ainda não. – disse Bia olhando para a cortina.

– Por...

Fui interrompido por gritos vindos do salão. Tudo estava escuro.

– Um apagão! Ótimo! – reclamou Mônica levantando os braços.

– Não foi um apagão... – falou Lili.

– Como...

Karine foi interrompida por um barulho quase que de bomba e senti mãos me puxarem para o palco. Como as meninas falaram parei e abaixei a cabeça.

Estava dentro de uma fumaça escura e grossa. Um incêndio?! Era só o que faltava!!!!

Minha blusa começou a brilhar e a fumaça estava desaparecendo. Todos estávamos parados no palco no escuro e com nossas roupas brilhando.

Tomamos nossos lugares.

Anna, Bia, Lili, Merida, Punzie, Vi e Monica no vocal. Magali e Karine no teclado. Cebola, Bryan e Alice na guitarra. Cascão e Soluço no baixo. Manu no violino. E eu e Jack na bateria (Sim! Aquela música precisava de duas baterias!).

(Trilha Sonora Clarity - Zeed feat. Foxes clique aqui)

Começou uma introdução no teclado e no violino e eu entrei com um toque nos pratos e comecei a precursão.

Mônica começou:

High dive into frozen waves

Where the past comes back to life

Depois Vi tomou a voz:

Fight fear for the selfish pain

And it's worth it every time

Então Punzie:

Hold still right before we crash

Cause we both know how this ends

Merida:

Our clock ticks 'till it breaks your glass

And I drown in you again

Veio a guitarra de o baixo e o Jack também na percussão. E todas as meninas em coro começaram:

Cause you are the piece of me

I wish I didn't need

Chasing relentlessly

Still fight, and I don't know why

If our love is tragedy, why are you my remedy?

If our love's insanity, why are you my clarity?

Então começou um instrumental com as meninas fazendo voz de fundo. Atá voltar ao coro:

If our love is tragedy, why are you my remedy?

If our love's insanity, why are you my clarity?

Tudo parou e apenas o violino e o teclado continuaram. Então voltamos ao ritmo e Anna tomou a voz:

Walk on through a red parade

And refuse to make amends

Lili:

It cuts deep through our ground

And makes us forget all common sense

Bia:

Don't speak as I try to leave

Cause we both know what we'll choose

If you pull, then I'll push too deep

And I'll fall right back to you

Todas voltaram ao refrão em coral:

Cause you are the piece of me

I wish I didn't need

Chasing relentlessly

Still fight, and I don't know why

If our love is tragedy, why are you my remedy?

If our love's insanity, why are you my clarity?

Então só a bateria e cum coro com Bryan, Jack, Magali e Karine na segunda voz. E dessa vez todos nós em coro tomamos a voz:

Why are you my clarity?

Why are you my remedy?

Why are you my clarity?

Why are you my remedy?

If our love is tragedy, why are you my remedy?

If our love's insanity, why are you my clarity?

Terminamos e encaramos o público. As luzes se ascenderam.

Todos olhando pasmos para nós. Fiquei com medo do que eles poderiam fazer...

Descemos do palco e nos deparamos com os assistentes do grupo 1.

– Parabéns! – elogiou Leo.

– Obrigada pelo truque da luz. – agradeceu Bia.

– Disponha.

Ficamos por ali assistindo o resto das apresentações.

Minutos depois do fim das apresentações a ruiva subiu ao palco e começou a falar:

– Sinto muito por ter que fazer isso... Mas terei que falar o nome do grupo eliminado...

– Sente nada! – ouvi Taylor murmurar.

– O grupo eliminado é o grupo...

Confesso que senti meu coração se apertar inteiramente...

Não fomos mal, mas tem o fato dos assistentes...

Será que foi tudo armação para nos eliminar?

– Grupo...

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Continua...