E se fosse verdade? escrita por Vick Princess
Notas iniciais do capítulo
Oiee..to muito feliz com a quantidade de acessos *0* não esperava tantos..rs e ficaria mais feliz se todas as pessoas que estão lendo comentassem rs :D então..o titulo ja diz tudo não é..rs
Boa Leitura :)
– Graças a Deus, obrigado! A ambulância esta a caminho. – o gerente agradeceu lhe estendendo a mão.
– Pergunta onde é o hospital mais próximo. – pediu Julie.
Daniel repetiu a pergunta para o gerente.
– Fica a algumas ruas daqui, Santo André. – respondeu o gerente.
– Santo André. – Julie repetiu para si mesma, como se tivesse lembrado de algo.
Já fora do restaurante.
– Posso ter sido uma vadia destruidora de lares, mas salvei vidas, Daniel, eu trabalhava naquele hospital, eu sei, aquele nome é muito familiar. – Julie comentava amimada e sorridente.
– Eu nunca salvei uma vida antes. – Daniel disse ainda atordoado.
– Ah é ótimo, num minuto você olha para o monitor e diz “fim da linha” e ai, você tras ele de volta! Você ouvi o “bip” e ele está la. – Julie continuava animada, Daniel olhou para a sua mão, e se assustou.
– O que é isso? – Daniel perguntou assustado chamando a atenção de Julie.
– Ah, é so um pouquinho de sangue. – a morena respondeu naturalmente. Daniel revirou os olhos e desmaiou.
– Daniel. – Julie o repreendeu.
[..]
Os dois foram até o hospital Santo André.
– Eu trabalho aqui!. –Julie afirmou olhando em volta do local. – A recepcionista, o nome dela é Anita, eu to me lembrando de tudo agora, olha la o Bill, aquela é a Karen, e o Maicon. – Julie agora se lembrava claramente.
– Juliana Spinellle? A doutora Spinelle não faz parte da nossa equipe nesse momento. Espere, deixa eu falar com uma pessoa. – a recepcionista explicava a Daniel.
– Ah não, ela tá com aquele tom. – Julie reclamou.
– Que tom? – Daniel estranhou.
– O tom. Quando você passa para o outro, a função de comunicar a morte de alguém. – explicou.
– Preciso que vá ao posto de enfermagem, no terceiro andar. – avisou a recepcionista.
Eles foram, quando chegaram la, encontraram Fran.
– Ah não, é a Fran, minha mentora, não mandariam a gente pra ca, se não fosse grave. – Julie se lamentou.
– Sr. Castellamare. – cumprimentou Fran
– Oi, sou eu. – Daniel retribuiu o cumprimento.
– Fran. – se apresentou. – andou perguntando sobre Juliana Spinelle?
– Exato. Poderia me dizer o que aconteceu? – Daniel perguntou colocando as mãos no bolso.
– Primeiro preciso saber a sua relação com ela. – Fran disse e sorriu amarelo.
– Diz que é meu namorado. – Julie disse, e Daniel a olhou de relance. – Ela não vai poder dizer nada, se não formos íntimos. – Julie explicou um pouco envergonhada.
– Nós éramos românticos, um com o outro. – Daniel se embolava com as palavras.
– Como assim? – Fran estranhou.
– Sabe, namorado, namorada. – Daniel por fim explicou. Fran riu.
– Eu sei o que quer dizer romântico, mas é difícil acreditar. – Fran contestou.
– O que?! Porque? – Daniel e Julie questionaram juntos.
– A vida de Juliana era esse hospital. – Fran se explicou.
– Era? Ela disse era. – Julie se angustiou.
– É que era muito recente, eu moro no apartamento dela. – Daniel se explicou.
– Daniel!. – Julie o repreendeu.
– No prédio. – corrigiu envergonhado.
– Então, não sabe do acidente? – Fran questionou.
– Acidente?
As pupilas de Julie se dilataram, e ela se lembrou de tudo, as cenas daquela noite surgiram como flashes em sua mente, botou a mão a no coração, e se sentiu “puxada.”
– Eu estava fora. – Daniel se justificou triste.
– Foi a três meses. – Fran contou.
– Três meses? Eu estava em uma viagem a negócios. – Daniel custava a acreditar.
Julie foi “puxada” para o quarto onde estava. Ao chegar lá, pode ver seu corpo ligado a vários tubos, e maquinas.
– O que houve? Você tava voando. – Daniel perguntou ao chegar no quarto. Os dois se olharam, e Daniel então viu o corpo de Julie. – Ai meu Deus. É você, é você! Não ta morta, tá viva!. – Daniel a olhava e os dois se aproximaram da cama.
– Eu sei Daniel, mas isso não é bom. – Julie se lamentava, olhando fixamente para o seu corpo.
– É bem melhor do que morrer. – Daniel tentava consola-la.- Olha pra você, o seu corpo ta se curando, não tem cicatrizes, você é linda. – Daniel reparava em cada detalhe, e por fim olhou para Julie com um sorriso torto.
– Isso não quer dizer nada, três meses é um coma persistente. – Julie comentou tristemente.
– Estamos aqui. Vamos fazer alguma coisa.
– Tipo o que?
– Tipoo.. – Daniel pensava. - sei la, você é a medica.
– Claro. – concordou pensativa. – eu tenho que achar um jeito de me recuperar, entendeu, deixa eu tentar isso. – Julie então, entrou no seu corpo, e tentava ficar la, mas não conseguia.
– Ta acontecendo alguma coisa. É, ta funcionando!. – Daniel afirmava animado olhando os aparelhos ligados a Julie.
– Eu não consigo ficar. – Julie se lamentava chateada, ao levantar. – É como se não estivesse mais conectada a esse corpo.
– Ta bom, ta bom, ta. – Daniel fazia uns gestos com a mão, pensativo. – Se vira. Eu quero tentar uma coisa. – Daniel pediu, e Julie se virou. Daniel pegou a mão de Julie.
– Sentiu isso?
– Senti a mão. – Julie afirmou sorrindo e olhando para a sua mão.
– Ainda esta conectada ao seu corpo. – Daniel afirmou se afastando da cama.
– O monitor não concorda. – Julie contestava apontando para os aparelhos.
– Maquinas não sabem tudo. – Daniel disse sorrindo.
– Mas a minha experiência me diz que sim. – Julie teimava.
– Então, como estamos tendo essa conversa? – Daniel questionou se aproximando da morena.
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O misterio teve fim..Julie ja descobriu oq houve com ela..;o oq sera que eles vão fazer agora hein? rs oq estão achando? ja estamos chegando aos capitulos finais ;(..então quero muitos reviews..e se for possivel recomendações tbm..mereço? rs espero que tenham gostado do capitulo.. :D
Comenteeem muito s2 beijoos nos corações ;*