This is Hogwarts Bitches escrita por Exu, julee, mariana, noorgard


Capítulo 6
Lucy - Herbologia


Notas iniciais do capítulo

Hey =) Tudo bem com vocês?
Eu não to muito confiante com esse capítulo, mas eu realmente espero que vocês gostem pelo menos um pouco.
Anyway, boa leitura!



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P.O.V Lucy

Dormitório da Grifinória, Hogwarts. – 07h10min

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Os monitores nos acordaram bem cedo para o café da manhã. Eu não sei pra que isso sendo que o café só é servido mais tarde. Parece que eles gostam do nosso sofrimento...

Nem preciso dizer que o meu humor não fica dos melhores, né? Meus pais costumam dizer que eu fico completamente insuportável. Mas, falando sério, tem algum ser problemático que gosta de acordar cedo?

Fui caminhando tranquilamente até o Salão Principal, para tomar o café da manhã, junto com a Kath. Um monitor de cabelos ruivos e nada simpático nos levou até o Salão Principal, acho que seu nome era Percy Wes... Wele... Enfim, não importa. Sentamos-nos à mesa da Grifinória, uma do lado da outra, coloquei minha mochila bege com todos os meus materiais ao meu lado e comecei a comer.

Enquanto comia o meu pedaço de pão com manteiga e escutava um longo e cansativo discurso do diretor, Dumbledore, sobre os costumes e cultura dos alunos de intercambio e que era para respeita-los e coisa e tal, espiei o nosso horário e vi que a primeira aula seria poções, com o professor... Snape?!

Sério, depois de ouvir tantos murmurinhos, conversas que eu ouvia sem querer ao ler no salão comunal da Grifinória, e comentários sobre o “maravilhoso” professor Snape, estou um pouco receosa sobre essa aula.

Uma menina de cabelos castanhos e cacheados, até um pouco emaranhados, que reconheci como a mesma garota que tinha nos levado até o homem gigante na nossa chegada em Hogwarts. Se não me engano seu nome era Hermione Granger.

Hermione se sentou ao lado de Kath e sorriu para ela. Eu enfiei o último pedaço do meu pão com manteiga na boca e me virei para Hermione quando ela falou:

— A primeira aula vai ser de poções com Snape, nas masmorras. Eu posso ir com você e hum...

Engoli e sorri para ela.

— Me chame de Lucy. – Falei enquanto limpava minha boca.

— Podem conversar a vontade. Eu volto aqui quando for 07h50min, ok? – Assentimos e ela começou a se distanciar, depois de um tempo a perdi de vista.

*

Masmorras, Hogwarts. – 7h57min

Como ela havia dito, chegou exatamente as 7h50min. Agora estava nos levando em direção as masmorras para a aula de poções com o professor Snape.

Hermione havia nos apresentado seus dois amigos: Rony Weasley (ei, não era esse o sobrenome daquele tal de Percy?) e ‘O’ Harry Potter. Particularmente? Achei os dois muito lindos. Tenho certeza que Kath também.

A grandeza do colégio nos deixava um tanto perdidos, mas para mim isso era totalmente fascinante! Continuamos a caminhar até as masmorras, enquanto conversávamos sobre a primeira aula.

Adentramos a sala onde teria a aula de poções. Passei os olhos pela sala e percebi que a maioria dos alunos da Sonserina já estava em seus lugares, inclusive... Teresa! Fiquei surpresa ao ver Teresa Abernathy, com o uniforme da Sonserina, sentada em uma das primeiras cadeiras da classe. Ok, que nós não nos dávamos muito bem (não é culpa minha se ela não é tão boa nos feitiços de defesa...), mas porque não mudar nossa relação? Afinal somos duas magas na mesma situação.

Suspirei e passei a mão no cabelo. Coloquei um sorriso no rosto e caminhei até a carteira onde ela estava sentada. Parei ao lado da mesa e perguntei timidamente:

— Olá Teresa. Posso me sentar aqui?

Ela só virou a cabeça em minha direção, franziu o cenho e me examinou. Depois de um tempo assentiu, falando:

— Olá, Lucy.

Ela nunca foi um poço de delicadeza e simpatia. Mas sinto que podemos nos dar bem... Pelo menos por alguns instantes. Sentei-me ao seu lado e a partir daí entramos em um silencio perturbador. Estava pronta para tentar começar uma conversa, porém um homem de cabelos escuros e extremamente oleosos, com o comprimento um pouco abaixo da orelha e com o nariz incrivelmente grande e torto, entrou na sala. Ele vestia um traje totalmente preto e sua expressão não era das mais amigáveis.

Ele caminhou até o centro da sala, já anunciando que não toleraria tolices e coisas do tipo, e pedindo para tal de Lilith tirar os pés da carteira. Um risinho escapou de meus lábios ao saber que essa Lilith era Corallyin e pelo visto ela não pareceu se agradar muito com o uso do apelido.

Depois de muito Snape reclamar para Corallyin para tirar os pés da cadeira, uma piada de Rony, 50 pontos retirados da Grifinória, um xingamento baixinho meu para aquele professor insuportável, o anuncio de qual poção faríamos e muitos rolar de olhos de Teresa, finalmente começamos a trabalhar.

Pela primeira vez eu e Teresa estávamos trabalhando juntas e, mesmo ela não demonstrando qualquer traço de felicidade ou orgulho por ter conseguido isso, eu me sentia muito bem. Enquanto eu pegava alguns ingredientes e lia o que estava escrito na página 435, como Snape tinha mandado fazermos, Teresa colocava as coisas no caldeirão e preparava a poção. De vez em quando revezávamos as tarefas, para não dar trabalho de mais a uma só.

Nossa poção ficou muito boa, bem... Eu acho. Não chegamos, a saber, já que Corallyin fez o favor de explodir o caldeirão em que as duas, ou melhor, Kath estava fazendo a poção, e espirrar o liquido por todo lado.

Katherine gritou irritada com Lyn, que reclamou. Eu troquei um olhar com Teresa ela indicou as duas meninas com um gesto de cabeça.

— Você pega a Kath, eu pego a Lyn – Assenti com um movimento de cabeça e corri na direção de Katherine.

— Vamos levar elas para a Matilde – Eu falei enquanto agarrei o braço de Kath e arrastei-a em direção a saída da sala.

Surpreendi-me com um grito revoltado de Kath, ao mesmo tempo em que Corallyin falou calmamente, com a voz doce e terna.

— Oh, meus deuses! – Tessa exclama. – Elas trocaram mesmo de personalidade.

Ótimo! Tudo que eu precisava era exatamente uma Corallyin no mesmo Salão Comunal que eu, pronta para atormentar minha vida! Ironia? Que isso... Desconheço esse método.

*

Levamos as duas até Ma e elas beberam a poção. Depois eu e Kath fomos até o dormitório onde ela trocou de roupa e reclamou das unhas, o que me fez gargalhar gostosamente.

Depois de muitas gargalhadas saímos do Salão Comunal, à procura da sala de DCAT. Precisa dizer que ficamos perdidas naquela imensidão de colégio? Pois é... Ficamos. Mas logo achei a sala e puxei Kath comigo. Eu tinha realmente gostado de ficar na mesma casa que ela. Acho que já tinha dado um jeito de voltar para casa se eu ficasse sozinha.

*

1º andar, Hogwarts. – 09h35min

Entramos na classe e dei uma boa olhada em volta, vi Matilde lendo seu livro nos fundos da sala e rolei os olhos, logo depois sorrindo para ela. Vi Rony e Harry no canto da sala e só cumprimentei-os com um gesto de cabeça, sem tirar o sorriso do rosto. Harry me cumprimentou com um rápido aceno e Rony só sorriu. Kath foi à direção deles e trocou algumas palavras com os dois.

O professor fez uma pergunta, que eu não ouvi, e um garoto respondeu com: “Um bicho-papão”. Ele fez mais uma pergunta, dessa vez eu ouvi, porém não tinha nenhuma resposta. Mas Hermione não deu tempo para que ninguém a respondesse, falou de repente:

— Ninguém sabe. Ele é transformista. Assume a forma daquilo que uma pessoa mais teme na vida. Isso faz com que eles sejam tão...

— Tão assustadores. Isso mesmo. - O professor completou a frase por ela.

Então começamos a treinar o feitiço para repelir o monstro. Repetimos diversas vezes: “RIDDIKULUS!”, porém sem usar as varinhas.

Olhei para frente e vi o mesmo loiro chato da plataforma 9 ¾. Rolei os olhos e foquei o olhar no professor. Ele chamou um garoto, Neville, para testar o feitiço com o bicho-papão.

O professor Lupin abriu o armário e o bicho-papão saiu do armário. O bicho-papão saiu do armário, entendeu? Saiu do armário... Tá, eu necessito dos meus remédios. Assim que o bicho-papão apareceu, se transformou no professor Snape. Gargalhei alto ao confirmar isso. Então Neville apontou uma varinha de bruxo para o professor Snape e falou o feitiço:

— RIDDIKULUS! – Sua voz ecoou pela sala.

As vestes longas e pretas de Snape foram trocadas por um vestido floral, salto alto, um chapéu marrom e uma bolsa vermelha. Não contive o riso e mais uma vez gargalhei.

Logo depois todos os alunos fizeram uma fila para testarem o feitiço, entre eles Rony, Harry e Kath.

Fui até o fundo da sala, onde Matilde estava lendo o livro. Sentei-me ao seu lado e sorri, ela não desviou o olhar do livro, porém me cumprimentou:

— Oi, Lucy.

— Oi, Ma – Respondi.

Ela continuou lendo durante um longo tempo e enquanto ela lia, um silencio incomodante se instalava entre nós. A aula rolando e ela continuava lendo... Aquilo começou a me irritar. Eu olhei para ela e ao ver que a garota não se moveria para me olhar eu sussurrei:

— Você não se cansa de ler! Pare de ler e preste atenção!

— Me obrigue – Ele retrucou, com um sorriso irônico, e eu cerrei os olhos em sua direção, pronta para responder a altura.

Mas Kath se aproximou, e minha preocupação com o bem estar dela foi mais importante que uma futura briguinha. Perguntei se ela estava bem, já que o bicho-papão dela se transformou em uma sombra estranha que me fez gelar. Ela assentiu.

— Vamos ver o Harry – Kath falou. Sorri e concordei.

Levantei-me junto com Matilde e fomos para o canto, tentando ver no que o bicho-papão de Harry se transformaria. Quase caí para trás ao ver que ele se transformou em um... Que coisa é essa? Ouvi um murmúrio surpreso atrás de mim. Então... O nome dessas coisas são dementadores?

*

Salão Comunal, Hogwarts. – 12h30min

A aula de Defesa Contra Arte das Trevas foi um máximo! Muito engraçada e divertida. O professor Lupin é incrivelmente descontraído, o que melhora muito a situação. Saí da sala junto com Kath e Matilde. Fomos conversando até o Salão Comunal da Grifinória, onde Ma se despediu e saiu provavelmente em direção ao seu Salão Comunal.

Kath subiu as escadas do dormitório feminino e eu fui direto para a estante, procurar algo interessante para ler. Fiquei alguns minutos procurando, porém não achei nada de bom.

Então subi pra o dormitório e notei que Kath não estava mais lá. Dei de ombros e fui em direção a minha mala, tirei de dentro da bolsa os livros das aulas anteriores e coloquei os outros, tirei a capa e guardei tudo lá dentro. Depois prendi meu cabelo em um coque alto e desci novamente as escadas do dormitório feminino. Saí do Salão Comunal e achei estranho não encontrar Kath em nenhum lugar, mas continuei caminhando.

Entrei no Salão Principal e sentei-me à mesa da Grifinória, perto de Ron, Harry e Hermione. Comecei a comer e a conversar com eles, o tempo passou tão rápido que logo já estava na hora de irmos para a próxima aula.

Como eu não achei Katherine em nenhum lugar, eu acompanhei os três até as estufas. Mas dessa vez nem prestei atenção sobre o que eles falavam, era muito estranho Kath não estar aqui.

*

Estufas, Hogwarts. – 13h10min

Sentei-me em qualquer lugar e larguei minha mochila ao meu lado. Harry, Ron e Hermione sumiram e eu fiquei sozinha, apenas com meus pensamentos. Onde Kath estaria?

Os alunos da Lufa-lufa já se encontravam sentados, todos conversando animadamente. Depois de um tempo sentada sozinha, pensando sobre Kath, um garoto chegou e pediu meio atrapalhado para se sentar ao meu lado.

— Oi. Eu, hum, posso me sentar aqui? – O reconheci como Neville, o garoto que o bicho-papão tinha se transformado em Snape.

Olhei para ele e sorri. Assenti e ele devolveu o sorriso, depois se sentou. Largando a mochila de lado.

Uma senhora adentrou a sala, deduzi ser a professora. Suas vestes eram todas no tom de um marrom horrível e ela trajava uma capa estranha, também marrom. Na cabeça tinha um chapéu pontiagudo, que se encaixava perfeitamente sobre os curtos cabelos enrolados e grisalhos. Sua expressão era bondosa e amigável, mas a aula parecia ser um tédio.

Ela parou no centro da sala, de um modo que podia observar todos os alunos. Pouco a pouco todos foram se calando, até ficar em um silencio total.

— Boa tarde! Para aqueles que ainda não me conhecem eu sou a professora Sprout. Hoje falaremos um pouco sobre bubotúberas. Abram seus livros na página sobre essas adoráveis plantas para podermos começar a aula – A professora Sprout falou, sorrindo e deixando a mostra grandes dentes amarelados.

Neville foi o primeiro a estar com o livro aberto. Por mais estranho que isso parecesse ele parecia entusiasmado para tratar de bubotúberas. Já eu, nem mesmo simpatizei com o nome dessa coisa. Parecia horrenda.

A professora Sprout colocou um vaso com uma daquelas plantas horrendas na frente de cada um. As plantas tinham enormes “verrugas”, sua cor era num tom de amarelo-esverdeado e atingia cerca de 40 cm a 45 cm.

— Essas são bubotúberas. Plantas que possuem verrugas que, quando espremidas, soltam um pus amarelado que cheira fortemente a gasolina. Seu principal uso é para as poções embelezadoras. Quando o bruxo deseja retirar o pus desta planta deve tomar muita atenção, pois se todo o pus da bubotúbera for extraído a planta irá morrer por falta de nutrientes no corpo. Também deverá tomar muito cuidado quando for realizar o processo, já que ao entrar em contanto com a pele do bruxo o pus da bubotúbera pode causar queimaduras ou bolhas. As bubotúberas podem atingir até 60 cm de altura, o que não é o caso das que eu coloquei para vocês manusearem.

Depois de falar toda a teoria sobre bubotúberas, Sprout pediu para colocarmos as luvas de couro de dragão, assim como ela, e observar como ela fazia. A professora pegou uma longa varinha de bruxo de madeira clara e apontou para o vaso com uma bubotúbera que estava em sua frente.

— Immobulus! – Ela disse o feitiço alto o suficiente para toda a classe poder ouvir e então a planta congelou.

Ela sorriu e pediu para treinarmos o feitiço, primeiramente sem a varinha. Depois que tínhamos repetido várias e várias vezes ela se convenceu que estávamos prontos e mandou-nos fazer o feitiço com a varinha, nos lembrando de falar com clareza.

— Immobulus! – Neville falou imediatamente depois de a professora permitir, e a bubotúbera que estava em seu vaso congelou. Ele sorriu satisfeito com o trabalho e eu o fiquei encarando boquiaberta.

Peguei uma varinha estranha, uma varinha de bruxo, que meus pais haviam comprado para mim. Segurei trêmula na parte preta cheia de detalhes e apontei-a para a borbotúbera terrível que estava na minha frente. Minhas mãos seguravam sem jeito a varinha, já que ela era muito diferente da varinha dos magos, que são um objeto curvado, parecido com um bumerangue.

— Immobilus! – Eu falei um tanto alto, enquanto fechava os olhos prevendo uma mini explosão ou algo do tipo. Quando não ouvi nenhum barulho abri meus olhos devagar e um enorme sorriso se formou em meu rosto ao ver que eu tinha conseguido.

— Muito bem! Vocês foram ótimos! Agora com cuidado vocês devem aproximar um frasco junto de uma das pústulas e pressioná-la com todo o cuidado para o pus não saltar.

Levantei minha mão, um pouco constrangida por não saber o que são pústulas. E vi alguns olhares se voltarem para mim, me fazendo ficar ainda mais envergonhada.

— Sim, Srta...

— Lucy Baudelaire – Eu me apresentei, sorrindo.

— Oh sim, Srta. Baudelaire. Veio para o intercâmbio, certo?

— Sim senhora. Sou uma maga e não conheço muito bem as coisas por aqui – Eu comecei e ouvi alguns murmurinhos do tipo “uma maga?” ou “Maga? O que é isso?” ou até mesmo “E eu achando que já tinha visto de tudo.”. - Poderia me dizer o que são... O que são pústulas?

Ela soltou uma risadinha divertida e depois me encarando disse:

— Pústulas, senhorita Baudelaire, é o local onde se remove o pus – Eu fiz uma cara confusa e ela foi até minha mesa, depois riu de novo e apontou para uma das “verrugas” da planta. – Isso são pústulas.

— Ah... – Murmurei analisando o procedimento que eu teria que fazer, depois de me recuperar assenti e terminei a frase. – Muito obrigada.

Ela assentiu e saiu indo ajudar outros alunos.

Peguei um dos frascos e pude ver Neville me observando, o que me deixou nervosa. Tentei ignorar isso e aproximei o frasco de uma das pústulas.

— Muito bem... Vamos ao trabalho. – Sussurrei para mim mesma.

Pressionei uma das “verrugas” e dela saiu um pus com um terrível cheiro similar à gasolina, numa cor meio amarelada. Fiz uma careta, porém continuei apertando a pústula até ter líquido suficiente para encher o frasquinho. Tampei-o imediatamente, para aquele cheiro não se espalhar pela estufa.

— Meus parabéns a todos vocês! Agora me entreguem o frasquinho e estão liberados. – Sprout disse, depois de alguns minutos que eu terminei a tarefa.

Guardei meus livros dentro de minha mochila e coloquei-a nas costas. Neville também ainda estava guardando os livros e então resolvi esperá-lo para poder parabenizar pelo desempenho na aula.

— Oi. – Eu disse caminhando ao lado dele, enquanto íamos para o castelo.

— Olá. – Ele respondeu, sem olhar para mim.

— Parabéns. Você foi muito bem com a bubotúbera.

— Ah sim, obrigado. Sabe, herbologia é a única matéria que eu me saio bem. E é bem fácil, tenho certeza que você vai pegar o jeito rápido. – Ele de repente ficou animado com o rumo do assunto.

— Obrigada. – Foi à única coisa que respondi e então voltei para o castelo com Neville, de vez em quando trocando algumas poucas palavras, sempre sobre herbologia.

Despedimos-nos no Salão Comunal, onde ele foi para o dormitório masculino e eu para o feminino. Troquei de roupa, colocando meu confortável pijama. Joguei-me na cama e só agora fui reparar que Kath ainda não tinha aparecido. Onde minha amiga está?


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Notas finais do capítulo

Eu vi que tem umas 6 pessoas acompanhando e 63, mais ou menos, acessos na história. Então, o que custa você reservar alguns segundinhos para comentar aqui? É importante pra gente, de verdade.
xx
july