Paulina: " ai esqueci isso Paulina, esquece isso!" ( pensava ela virando para um lado da cama e lembrando novamente de Carlos Daniel.)

* Dia seguinte*

- já estava de tarde, Paulina estava fazendo terapia com Pablo no jardim, dessa vez só estava eles dois no jardim, pois Fernando continuava tendo varios problemas em sua fabrica e essa não seria uma das unicas vezes que ele não iria poder acompanhar a terapia de Paulina, Adelina estava ocupada na cozinha junto com outros empregados e Carlos Daniel estava sem fazer nada no quarto dele, ele estava deitado na cama tendo varios pensamentos quando o celular dele que estava no bolso começou a tocar, ele tira do bolso se levanta e atendi.-

Carlos Daniel: alo, quem é? ( disse se levantando e fechando a porta por completo pois estava um pouco aberta e alguem poderia escultar.)

Bruno: sou eu, o Bruno.

Carlos Daniel:ah sim, oque quer Bruno? ( disse sabendo o motivo da ligação.)

Bruno: eu liguei para saber se voce ja conseguio alguma coisa contra a filha de Fernando, voce conseguio?

Carlos Daniel: não, eu ainda não fiz nenhum mal a ela, apenas conquistei a amizade dela ontem.

Bruno: por que não acaba com isso de uma vez? ( disse em tom de risos.)

Carlos Daniel: quer que eu a mate hoje? ( perguntou confuso.)

Bruno: quanto mais voce demorar pior vai ser! quem sabe Fernando não percebe o que nós estamos armando contra a filha dele ,heim?

Carlos Daniel: é que eu não posso matar ela agora.

Bruno: por que? sente medo?

Carlos Daniel: não! não é medo é que... ( disse sem querer falar.)

Bruno: não tem motivos! mate ela hoje mesmo! ( disse ficando irritado.)

* Jardim*

Pablo: nossa Paulina, sério parabens! voce esta indo muito bem com isso, já esta conseguindo caminhar aos poucos. ( disse ele sorrindo enquanto pegava os equipamentos que eles haviam usado para poder fazer uma parte da terapia.)

Paulina: e esse é o motivo que me deixa muito feliz! eu queria que meu pai estivese aqui para poder ver eu ter conseguido isso. ( disse ela ainda sorrindo feliz.)

Pablo: melhor ainda! voce vai poder fazer uma surpresa para ele, pois já que ele saio vai ficar muito feliz ao ver que voce esta conseguindo caminhar aos poucos. ( disse ele sorrindo para Paulina que estava sentada na cadeira de rodas.)

Paulina: é mesmo! ( disse animada.) voce tem razão Pablo. Obrigada por esta me ajudando.

Pablo: ah! isso que eu faço é pouco Paulina, eu posso fazer tudo que esta no meu alcance para pode fazer voce feliz. ( disse ele olhando fixamente para Paulina a deixando com vergonha.)

Paulina: hum... ( disse figindo que nem escultou oque ele havia acabado de dizer para ela, pois Paulina sabia que ele queria ser bem mais do que um amigo, ele já havia deixado isso bem claro a um tempo atras, mais Paulina não gostava e nem gosta de Pablo apenas o admira como um amigo.)

Pablo: eu já vou, tenho que passar na casa de meu pai. tchau Paulina.

Paulina: tchau Pablo.

- Pablo se despede de Paulina leva os equipamentos da terapia coloca no porta malas do carro entra e vai embora, Paulina não tinha nada para fazer agora, ela não estava afim de sair então ela vai para um pouco mais para tras da mansão ficando perto da piscina e ficou la sem fazer nada.-

* Quarto de Carlos Daniel*

Carlos Daniel: mais hoje Bruno, eu não sei se vai ser possivel, oque quer que eu faça? ( disse ele indo até a janela e olhando Paulina la perto da piscina de longe mesmo sem fazer nada.) se voce me der alguma ideia de como eu vou poder matar-la.

Bruno: a sei la Carlos Daniel, mate ela sufocada como tentou da outra vez.

Carlos Daniel: não! ( disse irritado.) aquele dia que eu tentei fazer isso eu quaser fui descobrto pelo pai dela, só não fui por sorte!

Bruno; é esta bem voce tem razão. ( disse ele pensativo.) mate ela envenenada, oque acha?

Carlos Daniel: a claro! eu chogo la na cozinha onde tem duas empregadas pego alguma coisa e coloco veneno! ( disse na ironia e um pouco irritado.)

Bruno: a fala sério então né? (disse ele em um tom de irritado também.) mate ela com um tiro, uma facada ou alguma coisa assim.

Carlos Daniel: Bruno. ( respira fundo.) tenho que matar ela sem que pareça um assasinato! ( disse baixo por que mesmo com a porta fechada alguem podia escultar ele falar com Bruno.)

Bruno: é mesmo eu esqueci desse detalhe, então... ( começa a pensar.) ela é invalida não é?

Carlos Daniel: sim ela é! ( disse ele impaciente ainda olhando Paulina pela janela de seu quarto.)

Bruno: envenene ela como eu disse ou derrube ela da escada ou então mate ela afogada. sei la faça algo assim.

Carlos Daniel: matar afogada voce disse?! ( disse ele olhando Paulina perto da piscina.)

Bruno: sim, por que?

Carlos Daniel: eu acho que consigo fazer isso agora! tenho que desligar. ( disse ele desligando o celular e guardando no bolso.)

- Carlos Daniel saio do quarto dele desceu as escadas com pressa e foi para o jardim até onde estava Paulina, quieta perto da piscina.-

Carlos Daniel: oi Paulina. ( disse despertando ela de seu pensamentos.)

Paulina: oi. ( disse olhando para tras.) nem vi voce ai.

Carlos Daniel: ah, desculpe se te assustei.

Paulina: não, voce não me assustou. ( diz ela e meio que um risada.)

Carlos Daniel: posso me sentar e conversar com voce? ( disse sorrindo para Paulina.)

Paulina: claro que pode. ( disse sorrindo.)

-Carlos Daniel se senta em um negocio que tinha la perto da piscina se vira para Paulina e começa a conversar com ela.-

Carlos Daniel: então... como voce esta? ( disse tentando puxar assunto.)

Paulina: feliz... esta tentando puxar assunto não é? ( disse dando risada.)

Carlos Daniel: her... pra falar a verdade é sim. ( disse ele dando risada de si mesmo.) como voce esta indo na terapia?

Paulina: eu estou muito bem! eu já estou até conseguindo caminhar um pouco! ( disse ela alregre.) etou esperando meu pai voltar vou mostrar a ele que eu estou conseguindo caminhar.

Carlos Daniel: eu fico muito feliz por voce Paulina, sério! muito feliz. ( disse ele sorrindo.) mais... por que voce não me mostra que consegui cainha? ( disse ele co mals pensamentos.)

Paulina: ai, é que eu não sei se eu consigo Carlos Daniel. ( disse ela de cabeça baixa.)

Carlos Daniel: não se preocupe, eu estou aqui! se voce cair eu te seguro. ( disse olhando no fundo dos olhos de Paulina e sorrindo.) voce pode se apoiar em mim.

Paulina: eu não sei. ( disse não confiando.)

Carlos Daniel: ah vai Paulina, eu queria muito te ver caminhar! ( disse sorrindo falsamente mais que não parecia ser um sorriso falso.)

Paulina: tudo bem então. ( disse ela sorrindo.)

- Carlos Daniel coloca uma das mãos de Paulina sobre seu ombro a deixando de pé, Paulina já estava de pé e aos poucos foi se soltando de Carlos Daniel para que ela consegui-se fazer isso sozinha, Paulina apenas segurava no braço de Carlos Daniel, e quando finalmente o soltou foi caminhando aos poucos, Carlos Daniel a vendo perto da piscina sem pensar duas vezes segurou no braço dela.-

Carlos Daniel: Paulina! ( disse olhando nos olhos dela e segurando o braço dela, ele sem pensar duas vezes solta o braço dela com um pouquinho de força a deixando desequilibrada e a fazendo cair na piscina.)

- Paulina não sabia nadar e ainda do geito que estava obvio que não conseguiria nadar.-

Paulina: Carlos Daniel! me ajude! ( disse ela desesperada fazendo de tudo para não se afogar.) por favor.

- Carlos Daniel fica ali obsrvando ela se afogar, finalente seu plano estava sendo completo, ele estava vendo finalmente ali a filha de seu maior inimigo se afogar, mais ele não sabia por que mais não estava feliz, ele ficou desesperado ao ver Paulina gritar por seu nome, ele não queria que ela morrese e não sabia por que.-

Carlos Daniel: "oque eu faço?" ( pensou ele olhando para paulina se afogando.)