Temporada de Loucura escrita por DaniiBraga, Sad Mermaid, Nath Valdez, Cereja Azul


Capítulo 25
Inventando o Dia dos Namorados


Notas iniciais do capítulo

Olha gente eu nem vou falar muito pra não ser morta por vocês! Eu só tenho que pedir mil desculpas, gente teve uma grande confusão entre nós autoras e eu (Nath Valdez) tive que escrever o pov da Dani, eu não quero que vocês me matem, a culpa eh da DaniiGrace! (não eh das estrelas tbm n, eh só da dani) Eu fiz o maximo que pude pra parecer com ela, espero que gostem e se n gostarem podem dizer que n gostaram. Aproveitem o cap! E parem de me xingar mentalmente!



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POV Rebeca

– Tá bom. Agora os dois vão lavar o meu carro.

POV Daniela

Ver aqueles dois chegando foi muito engraçado, todos sujos de lama e com caras de idiotas, começamos a rir descontroladamente e eles fecharam a cara depois que Nico os mandou lavar o carro dele. Mas os chatos reclamaram que estavam cansados e que amanhã lavariam então todos nós subimos e fomos dormir. Na manhã seguinte, logo depois do café, é óbvio que todos fomos lá fora pra fora vê-los lavar o carro, (o que com certeza seria uma comédia) e também, zoar.

Fomos para a varanda e sentamos nas cadeiras que tinham lá. Nico foi dentro de casa e todos estranharam um pouco, mas logo apareceu com balões.

– Pra que isso? – perguntou Drake.

– Onde tem torneira por aqui? – diz Leo divertido.

– Uma ali, atrás daquele arbusto – responde Mille.

– Que lugar fácil de achar! – ironizou.

Ele e Nico foram procurar a torneira, assim que acharam, começaram a encher os balões de água.

– Ah ta! Agora eu entendi o porquê da torneira e dos balões.

– Só agora Drake? – disse Nath – Você é realmente muito lerdo.

Ele deu língua pra ela e foi se juntar aos meninos, que estavam usando uma sacola inteira de balões. Levantei da grama e fui sentar perto de Mille e Nath que estavam rindo de alguma coisa.

– E ai mongóis?

– Hey Olivia Palito – Nath respondeu. Ela sabe que eu odeio que me chamem assim! E claro, ela é a pessoa que mais faz isso.

– Ridícula.

– Me ama!

Começamos a conversar, então eu perguntei.

– Como anda o relacionamento de vocês com os boys?

– Eu e o Nico estamos bem, sem brigas ou ciúmes.

– Como ele poderia sentir ciúme Camille? – Nath apoiou os cotovelos na própria coxa e continuou a falar – Estamos isolados. Sem outras garotas. Bem, nós somos garotas, mas Dani e Becky estão comprometidas e Nico pra mim é um irmão mais novo.

– Mas se quando voltarmos pra faculdade outras garotas derem em cima dele, vou parar na cadeia por assassinato. – escutamos um grito e olhamos pro lado, Rebeca estava caída no chão com os pés cheios de sabão e quando tentou levantar caiu de novo, nos fazendo gargalhar.

– Ciumenta. – brinquei – Nath, você só disse que eu e Becky estamos comprometidas, mas você também está.

– To nada! Ninguém me pediu em namoro, ainda sou solteira amor.

Então me lembrei que realmente Leo ainda não havia pedido Nath em namoro, isso é estranho, já que ontem de noite, antes do fato comédia acontecer, ele me disse que gostava muito dela, de verdade, e que nunca havia sentido aquilo por outra garota, meus olhos brilharam depois do que ele disse, era tão fofo!

As meninas me acham muito melosa e romântica, mas o que é a vida sem romance? Elas não entendem aquelas pedras de gelo sem coração. Mas sobre isso, eu vou ter que dar uma ajudinha ao Willians, e eu já sabia como. Logo depois os meninos chegaram com três baldes cheios de balões d’água.

– Que tal dificultarmos a vida deles? – Drake me entregou um balão e com os meninos deu dois pra cada uma de nós.

– No três mirem neles e joguem um balão. – explicou Leo.

– Não Willians, - ironizou Nath – vou mirar em você e jogar uma pedra!

– Engraçadinha.

– Tá bem. – disse Mille – No três. Um, dois, três!

Joguei o balão do melhor jeito que pude, o meu balão acertou em cheio a parte de trás da cabeça de Becky e os outros acertaram Luke, o carro e Becky de novo. Eles se viraram esbravejando e xingando altos palavrões. Continuamos a jogar os balões, mas alguns não estouravam, e iam parar no chão. Luke foi o primeiro a perceber isso, pegou três balões que não haviam sido estourados e os arremessou contra nós acertando Mille, Nath e Leo.

Ficamos nessa guerra até os balões se esgotarem, quando os dois ‘TIMES’ tinham seis balões, ficamos parados seis pessoas encarando duas, não era muito justo, mas estava divertido. Becky lançou dois de seus três balões em nós um deles acertou Drake e todos rimos, eu e Drake atiramos os nossos e o de Drake acertou Luke. Continuamos com isso até que o último balão, que estava na mão de Luke, ia ser disparado. Ele estava com um sorriso vitorioso nos lábios, mas suas mão estavam cheias de sabão, fazendo o balão escorregar, cair no chão e estourar. Começamos a rir da cara dele quando Rebeca começou a estapeá-lo chamando-o de incompetente.

Depois da brincadeira, eles ainda não tinham terminado de lavar o carro, então todos nós entramos para nos secar, já que todos haviam ficado molhados. Subi para o meu quarto com Drake ao meu encalço, entrei e assim q ele passou fechei a porta e caminhei até o banheiro para o meu precioso banho, quando ia fechar a porta o pé dele ficou para dentro, me fazendo abrir a porta.

– O que foi? – perguntei irritada, não sei por que exatamente.

– Nada – disse quase como num sussurro - É que você não me deu um beijo hoje, então achei que agora poderia...

Antes que ele continue a falar o interrompo com um beijo, até então não tinha me dado conta de que eu realmente não o tinha beijado hoje, sua boca move-se contra a minha e sua mão desce até a parte inferior das minhas costas. Ele pressiona sua mão ali cada vez mais para que eu me aproximasse dele. Sou empurrada contra a pia, e nossos corpos já estão completamente colados. Ficamos sem ar e precisamos nos separar, ele me olha sorridente e com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto.

– Hoje a noite, às 20h00min esteja pronta para o nosso encontro.

– Que encontro? Ninguém me convidou. – dou uma piscada – Dica, dica... – ele riu e me encarou.

– Está bem – riu e ficou em uma postura decente - Daniela Reese, você aceita ir a um encontro comigo?

– Claro né, mas que pergunta!

– Ótimo – me beija novamente – 20h00min, nem um minuto a mais.

– Okay.

Ele sai do banheiro me deixando completamente feliz, eu o amo com certeza, mas até hoje, o que me entristece é que na nossa relação somente eu disse isso. Afasto o pensamento da cabeça, pois ele não estaria comigo se não me amasse não é? Entro no chuveiro e deixo a água relaxar meu corpo.

Depois do banho corri pra cozinha, Nico e Leo se encarregaram do almoço e Nath e Mille ficaram mantendo Luke e Becky bem longe da cozinha, como todos nós concordamos. Quando desci, todos já estavam pondo a comida. Peixe. Fiquei surpresa, uma comida difícil como peixe ser feita por dois meninos incompetentes, mas estava uma delicia. De sobremesa, depois de muita discussão entre Luke e Nathália sobre a sobremesa, comemos sorvete, que ela queria, já Luke queria pudim, e Rebeca queria churros, mas ninguém a ouviu.

Depois que todos lavaram a louça, fomos pra fora para brincarmos com os cachorrinhos, procuramos em todos os lugares, mas eles não estavam em lugar algum, depois de um tempo, caído em baixo da geladeira achamos um bilhete.

“Alunos, estou desapontado, vocês esqueceram completamente dos pobres coitados! Nem cuidavam mais deles, vim dizer para não se preocuparem que eles foram levados ao veterinário tomar umas vacinas, daqui a uma semana estarão de volta.”

– Bruce! Bruce! – Nath deu um tapa na cabeça de Becky e ela parou de enlouquecer.

– Fomos muito irresponsáveis – digo – quando eles voltarem, teremos que dar muito mais atenção a eles.

– Mas é como ter filhos! Dá muito trabalho – disse Nico.

– Exatamente. Só se deu conta disso agora? – depois disso todos se dispersaram e eu estava morrendo de sono.

Subi para o meu quarto e quando eu estava no topo da escada, ouvi passos pesados do quarto de Leo e a porta estava aberta, botei minha cabeça para dentro e o vi correndo de um lado pro outro do quarto pensando em algo.

– Me ajuda! – ele me puxou para dentro – Você é a romanticóloga aqui!

– Fala sério, romanticóloga? – ele me olha irritado – Ta, isso tudo é por causa da Nath?

– Claro! Ela já percebeu que eu estou demorando a pedi-la em namoro!

– Que tal dizer as palavras: “Quer namorar comigo?”.

– Não é tão fácil assim!

– Claro que é! São só três palavras!

– Tá, eu não consigo. Sei lá, só me sinto estranho. – disse entrelaçando uma mão na outra.

– Okay apaixonado, só uma dica, faça algo muito romântico e ao mesmo tempo engraçado, porque ela vai odiar e amar ao mesmo tempo, e não vai recusar.

– Qual é o sentido de fazer algo que ela vai odiar?

– Ela, se você ainda não percebeu, qualquer uma das meninas, na verdade, adoram esses gestos românticos, isso vem no pacote completo das garotas – explico – nosso subconsciente diz que gostamos dessas coisas românticas e tal, mas dependendo de algumas garotas elas detestam demonstrar, como se fosse um sinal de fraqueza. Entendeu?

– Entendi – ele olhou pra baixo e voltou a cabeça para cima rapidamente, como se tivesse tido uma grande ideia – Muito obrigada Dani! – ele passou a mão no meu cabelo bagunçando-o.

– De nada. – sorri e sai.

Estava muito feliz com o conselho que tinha acabado de dar e mais feliz ainda com meu encontro que seria dali a quatro horas. Fui para o meu quarto, deitei na cama e dormi feito um bebê.

– Daniela!!!!! – ouvi uma voz me gritar e saltei da cama num pulo.

– Que foi Camille?

– O Drake está te chamando há exatamente 40 minutos – ela olha seu relógio de pulso – e 32 segundos!

– Que horas são?

– Cinco pra oito horas, por quê?

– Ai meu Deus!

Eu estava muito atrasada! O meu cochilo acabou virando um sono pesado e eu esqueci completamente! Não iria me perdoar se me atrasasse para um dos momentos mais importantes da minha vida! Respira... Eu não preciso virar uma drama-queen agora!

Corri para o meu armário e fiz como se fosse mágica, em exatos 15 minutos eu estava completamente pronta e Camille ainda estava parada na minha porta.

– Que foi mongol?

– Porque você está se arrumando com tanta pressa?

– Eu... eu...

– Respira pra falar!

– Estou atrasada para o meu encontro!

– Nem conta pra gente né safada?

– Camille! – ela ri.

– Tá, vai se divertir. – sorrio de volta. Quando chego ao final da escada vejo Drake discutir com Nico e Nath sobre alguma coisa, os dois balançavam a cabeça negativamente, ele juntava as mãos como se estivesse implorando. Depois Nath assentiu com a cabeça e ele a abraçou, ela pegou algo e lhe entregou, mais ficou uns 10 minutos dando ordens ou sei lá o que.

Quando ele se vira meu queixo quase cai, meu namorado está lindo! Com uma camisa social listrada azul e branca e com um paletó preto por cima, me viu e sorriu. Aproximou-se e me deu um beijo leve.

– Está vinte minutos atrasada.

– É sério? – cruzo os braços – Só vai dizer isso? – ele sorri de lado.

– Você está linda sabia?

– Você também não está nada mal.

Enquanto saíamos, ele me deu o braço e eu o encaixei no meu, assim saímos em direção ao carro de Nath. Eu já imaginava que Nico não deixaria depois que o carro dele voltou em um estado deplorável ontem.

– Como conseguiu que ela cedesse?

– Tenho meus truques – piscou pra mim e eu sorri – Só me lembre de passar na sorveteria antes de voltarmos. – caí na gargalhada.

– A subornou com sorvete? – ele deu de ombros.

– Ela aceitou ser subornada, mas o carro não poderia ter um arranhão, ou seria meu último dia de vida.

– Agora parece mais ela.

Entramos rindo, assim que pus o cinto, ele acelerou pra cidade. O caminho até o centro estava completamente calmo, e dentro do carro, um silêncio gostoso reinava. A noite estava incrível, a lua cheia, as estrelas brilhando mais que o normal.

– Pra onde nós vamos? – perguntei.

– É uma surpresa. – ele respondeu como se fosse óbvio.

Fiquei quieta deixando a curiosidade me consumir. Em dez minutos estávamos em frente a um restaurante frances chamado La Foutain. Ele estacionou o carro e saímos em direção à porta.

– Fizemos reserva.

– Qual nome? – a recepcionista perguntou.

– Moore. – assim que ele disse a recepcionista fechou a cara.

– Sinto muito senhor – ela tentou soar o mais tranquila possível – Mas o senhor fez...

– Só tenho 18 anos, não sou um senhor. – ela riu pelo nariz.

– Tudo bem, mas você fez reserva para 20:00 e são 20:40.

– E daí?

– Sinto muito, mas aqui se um cliente se atrasa, cancelamos a reserva e damos lugar para outros clientes.

– Como?!

– Calma senhor, mas são as regras do restaurante.

– Dane-se as regras!

– Se não estivéssemos tão cheios eu conseguiria outra mesa, mas não há nenhuma. – ela apontou para dentro do restaurante , lotado.

– Drake, tudo bem...

– Não está tudo bem Daniela! – Ele já estava gritando e chamando atenção de todos. – Eu fiz a reserva e vou jantar aqui!

– Senhor, vou pedir que se retire.

– E eu vou te mandar pro inferno!

– Drake! – gritei e segurei seu rosto perto do meu – Olha para mim.

Ele foi se acalmando e abriu os olhos.

– Tudo bem, podemos procurar outro lugar – passei a mão em seu cabelo bagunçando-o – Só não perca a cabeça por algo tão desnecessário.

Ele soltou um riso e respirou fundo, enlaçou uma mão em minha cintura e fomos para o carro. Assim que entramos perguntei.

– Drake, porque você fez aquele escândalo? – ele riu de novo.

– É que a noite nem começou e já está dando tudo errado.

– Não, vamos achar algum outro lugar – virei seu rosto para mim e o beijei – A noite está só começando.

(...)

– Sinto muito, não há lugares. – Drake agradeceu e voltamos para o carro.

Já era o quinto restaurante que parávamos, mas nenhum deles tinha lugar e eu estava morrendo de fome.

– Me perdoa Dani, vamos voltar para a fazenda e comemos alguma coisa lá.

Na volta, passamos por um parque de diversões e eu fiz questão que ele parasse.

– Vamos na roda gigante! – eu falei.

– Calma, temos que comer alguma coisa.

– É tem razão.

Saímos do carro e fomos para uma barraca de hamburger.

– Comida gordurosa! – ele gritou.

– Aposto que é melhor do que a comida daquele restaurante frances.

– Com certeza!

Comemos, cada um, um hamburger gigante e o maior refrigerante que tinha e ele ainda comeu um cachorro quente. Enquanto ele comia um homem passou por mim derramando cerveja no meu vestido.

– Não vai de desculpar? – pergunto Drake.

– Ou o que? – o cara tinha três vezes o tamanho do meu namorado, não queria ver uma briga.

– Nada não senhor brutamonte – ri sem querer – Ele não sabe se comportar. – O homem saiu e Drake me olhou incrédulo.

– Eu dava conta dele!

– Dava, sei...

– O que importa é que eu dou conta de você.

– Não tenha certeza. – ele me puxou pela cintura com força e colou nossos lábios rapidamente.

– Tenho toda a certeza.

– Agora vamos à roda gigante?

– Vamos – ele disse rindo.

A fila estava gigante, então eu o fiz ficar esperando enquanto eu ia a outros brinquedos e comprava um algodão doce pra mim e pra ele. Quando estava voltando tive que correr, porque ele já estava subindo.

– Achei que você estava pegando um qualquer ai e esquecido de mim.

– Nunca amor! – o sufoquei com um abraço. Entreguei o seu algodão doce e começamos a comer. Quando estávamos no ponto mais alto Drake levantou os braços e colocou a língua pra fora fazendo eu cair na gargalhada, demos mais uma volta e quando fomos para o topo gritamos juntos e na terceira e última volta a roda parou com a gente no ponto mais alto, igual a maioria dos filmes de romance que eu vejo, tão lindo!

A lua não podia estar mais bonita, quando eu olhei para Drake, ele procurava algo no bolso do paletó, pegou uma caixinha azul marinho e abriu, me dando a visão de dois lindos anéis dourados idênticos.

– Daniela Reese, agora eu estou oficializando esse nosso oficial namoro!

Eu já estava com lágrimas nos olhos enquanto ele pegava a minha mão, depositou um beijo nela e colocava a aliança. Depois eu peguei a outra e coloquei em seu dedo. Aquele com certeza era o momento mais feliz da minha vida! Eu nem conseguia demonstrar o quanto eu estava feliz, a única coisa que eu fiz foi puxar sua nuca e iniciar um beijo apaixonado e quente. Minhas mãos brincavam com seus cabelos sedosos e suas mãos passeavam pela minha cintura. Nossas línguas trabalhavam sincronizadas, como se tivéssemos sido feitos um para o outro.

Senti a roda se mover e começar a descer, fomos diminuindo o beijo até a roda parar. Antes de sairmos ele colocou a mão no meu rosto e me fez olhar fundo em seus olhos e finalmente disse:

– Eu te amo.

– Eu também te amo. – saímos abraçados e ficamos parados um tempo do lado do brinquedo nos beijando e rindo. Dois apaixonados loucos.

– Porque você ta rindo?

– Porque foi perfeito! Mesmo sem o restaurante chique e taalz – o abracei mais forte – Eu amei!! Hoje é o nosso dia dos namorados.

– Gostei, só o nosso dia dos namorados! E de ninguém mais! – rimos e nos beijamos novamente.

– Adorei sua ideia de parar a roda gigante lá em cima.

– Na verdade não fui eu.

– Claro que não - ouvi a voz de Nico – Fomos nós. – Olhei para o lado e os seis estavam nos olhando e rindo sem parar. Só digo uma coisa: amo meus amigos.


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Notas finais do capítulo

Bem espero que tenham gostado mesmo estando essa bosta! Fiz o máximo que pude amores! Talvez o próximo esteja melhor. Não vou prometer que vai ser postado rápido, provavelmente vai demorar tambem, mas enquanto isso aproveitem esse! XOXO :)