Continuaram por mais alguns longos minutos naquele delicioso beijo, até que tiveram que se separar pela falta de ar.

– Me desculpe.- disse o loiro envergonhado. Julie sorriu corando.

– Não precisa se desculpar Dan, se você não fizesse, eu faria.- admitiu corando novamente e se aproximou novamente de Daniel e lhe deu um rápido selinho. Ele enlaçou a cintura dela novamente e a morena abraçou sua nuca sentindo o beijo se aprofundar lentamente , era uma sensação única para ambos, a cada toque de línguas sentiam borboletas no estomago, não queriam partir aquele beijo, que foi tão bom quanto o primeiro ou até melhor.

[..]

Os dois voltavam, Daniel ia levar Julie para a casa, andavam de mãos entrelaçadas, e sorriam o tempo inteiro.

– É aqui! – afirmou, apontando para a casa de muro marrom a frente deles, havia um arvore ali próxima e Julie aproveitou que sua mãe não estava em casa para ficar um pouco mais la fora com Daniel. O loiro se encostou na arvore e Julie ficou na frente dele o abraçando, Daniel a virou e ela ficou de costas para ele, aproveitou e pegou suas mãos as entrelaçando, os dois sorriram com isso.

– Então namorada, gostou do passeio? – o loiro perguntou sorrindo.

– Namorada? Eu sou sua namorada é?- disse Julie se virando para ele novamente e o encarando sorrindo.

– É sim. – afirmou ainda sorrindo meio abobalhado.

– Humm..eu não sabia, você não me pediu.- disse se fingindo de ofendida.

– Ah, você quer pedido é?, então tá, se é pra fazer, vamos fazer as coisas direito.- começou, se descorou da arvore, se ajoelhou na frente da morena.

– Juliana, você em pouco tempo encheu minha vida de luz, de alegria, de amor, mudou meu jeito de ver as coisas, me tirou do fundo do poço, literalmente, então.. você aceita ser minha namorada, minha companheira, minha mulher, minha! Ser so minha?

Julie apenas sorria, fez que sim com a cabeça e se jogou nos braços do loiro, ele a rodou e quando a colocou no chão, se beijaram, um beijo intenso, e demorado para expressar a felicidade que sentiam em estar juntos.