Marry Me - Harry E Ginny escrita por Ruiva do Potter


Capítulo 7
Capítulo 7- Daddy's litlle girl


Notas iniciais do capítulo

*Lumus*
* Autora desviando dos crucios*
Desculpaaaaaaaaaaaaa pela demora!!! Mas como vcs sabem eu estava na Disney*-*. Gente lá é perfeitooooooo. Eu simplesmente fiquei loucaaaaa no parque do Harry Potter.
Eu comprei um casaco da Grifinória, uma bandeira da Grifinória, um vira tempo e uma varinha da Ginny



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Capítulo 7- Daddy´s little girl

Harry

Hoje com certeza é um dos dias mais felizes da minha vida. Na hora que Ginny disse sim meu coração parou de bater. Eu amo ela mais que tudo e hoje foi o primeiro passo para a nossa vida a dois. Aparatamos n´A Toca, Gi com Teddy nos braços.

Entramos na casa e a Sra. Weasley convocou todas as mulheres, menos Ginny, para a cozinha para ajudá-la com a preparação do jantar. O resto de nós se sentou na sala de estar. Teddy e Victoire começaram a correr pela casa. Os irmãos Weasley começaram a discutir sobre a partida e as vezes , me olhavam de um modo ameaçador. Voldemort, cadê você quando eu preciso? Eu sentei em uma poltrona mais afastada e Ginny sentou no meu colo.

Sentir minha ruiva perto de mim era a melhor coisa do mundo. Eu estava com tantas saudades. Ficamos quase duas semanas separados porque ela foi para a França. A única coisa que eu queria fazer era leva-la para o Largo e ama-la a noite inteira. Estremeci só de pensar. Gi percebendo isso se virou para mim e falou com um sorriso malicioso:

– Saudades Sr. Potter?

–Você não imagina quanto ruiva. A única coisa que eu quero fazer é te sequestrar e fazer nossa comemoração particular- falei mordendo o lóbulo da sua orelha, fazendo-a estremecer.

– Eu também to morrendo de saudades e tudo que eu mais quero é ir para o Largo, mas você conhece minha mãe. E nesse momento, tenho certeza que meus irmãos estão planejando a sua morte- falou um sorrisinho debochado.

– Até o Rony? Pensei que a Mione não deixava ele se envolver no nosso namoro.

– Nesse caso, meu amor, nem se Voldemort ressuscitar. Eu acho até que os meus irmãos o ajudariam a te matar.

– É por essas e outras que eu te amo ruiva- falei irônico

– Também te amo, testa rachada

Quando estávamos nos aproximando mais para um beijo, ouvimos duas vozes infantis a nossa frente.

– Viu Teddy. É isso que os namorados fazem!

– Mas meus padrinhos não são mais namorados, eles são noivos!

– Mas noivo ou namorado faz isso. Encosta a boca!

– Ai Vic! Não é encostar a boca! É beijar!

– Não quero saber o nome! A gente é namorado e namorada, não é?

– É!

–Então pronto! A gente tem que fazer esse negócio de beijar!

– Namorado?- perguntei assustado

– Negócio de beijar? – perguntou Ginny quase rindo no meu lado.

– É tio Harry e tia Gi! O Teddy me pediu em namoro lá fora!– exclamou Vic toda feliz. Só que, infelizmente, ela falou um pouco alto demais.

– Como é que é? – quase gritou Bill, vindo para onde nós estávamos enquanto os outros irmãos Weasleys se dobravam de rir

. – Err... tio Bill, eu ia falar com o senhor. É que e-eu gos-gosto muito da Vic. E um dia a tia Mione me falou que quando a gente gosta muito de alguém a gente pede em namoro. – falou Teddy todo nervoso.

– Não quando esse alguém tem DOIS ANOS! – gritou Bill para Teddy

– Papai, mas eu já tenho quase três!

Nesse momento nem eu aguentei e comecei a rir junto com Ginny que já estava gargalhando a algum tempo.

– VICTOIRE DELACOUR WEASLEY! Você está PROIBIDA de chegar perto desse garoto!

E depois disso, o circo pegou fogo. Vic começou a chorar e Teddy a gritar falando que não ia deixar de ver Victoire. Conclusão: Eu e Ginny tivemos que levar um Teddy de cabelo roxo ( sinal que ele estava nervoso) para o quarto da ruiva, enquanto Fleur e Bill discutiam lá embaixo aos berros porque Vic não parava de gritar o nome de Teddy.

E a única coisa que Ginny me falou na confusão inteira foi: “Eu te disse”. É ruiva, você disse. Depois de meia hora de muita discussão e uma longa conversa com Teddy e Vic, ficou decidido que eles iam ser amigos e se por acaso, quando forem mais velhos. “Bem mais velhos”, afirmou Bill, e eles ainda se gostarem muito, eles poderiam pensar em ser namorados. Os dois ficaram emburrados, mas concordaram.

Agora todos nós estávamos reunidos no jardim. Luminárias em formato de pomo de ouro foram enfeitiçadas para flutuarem acima de nossas cabeças. A mesa também foi enfeitiçada para abrigar tanta gente. Ao meu lado esquerdo, Ginny estava dando a janta para Teddy e ao meu lado direito, George e Angelina jantavam enquanto trocavam olhares apaixonados. Antes que eu perguntasse para os dois como os gêmeos estavam, a Sra. Weasley chegou, trazendo consigo um bolo em formato de pomo de ouro com duas pequenas figuras em cima.

– Mãe, o que é isso?– perguntou Ginny, olhando assustada para os dois noivinhos em cima do bolo, com roupas de quadribol, enquanto Rony se dobrava de rir.

– Eu e as meninas achamos uma ideia! Afinal, a decoração está toda com o tema de quadribol e temos que nós lembrar que isso também é um jantar de noivado! – falou a Sra. Weasley.

– Agora estou aqui imaginando qual será o formato do bolo de noivado do Rony e da Mione. Um livro talvez? Não, eu acho que não vai combinar, já que nosso Uon- Uon é um legume insensível que tem o emocional de uma colher de chá! – falou George enquanto todos caiam na gargalhada e Rony e Hermione engasgavam com a comida.

– Ai, Ai. Vou adorar planejar o casamento desses dois. Torci esses anos todos para eles ficarem juntos.

– MÃE! – reclamou Rony, que estava da cor dos seus cabelos.

– Mas – continuou a Sra. Weasley como se não tivesse sido interrompida – primeiro, eu vou me empenhar no casamento da minha menininha. Vai ser o casamento do século!

Nesse momento, o Sr. Weasley, que estava na cabeceira da mesa, se levantou abruptamente e sai pisando forte para os fundos da casa. Todos viraram para onde o Sr. Weasley estava sentado, com dúvidas nos olhos.

– Eu vou lá falar com ele – falou Ginny e todos assentiram. Ela me deu um selinho e seguiu os passos do pai

Ginny

Sabia que tinha alguma coisa errada com o meu pai. Desde do pedido de casamento ele está assim.

Cheguei aos fundos e encontrei meu pai sentado na grama com uma boneca nas mãos. Era Marabella! Minha primeira boneca! Eu ganhei de papai quando eu tinha três anos. Minha mãe quase matou meu pai na época, já que era uma boneca cara. Ela era toda de porcelana, e tinha lindos cachos loiros. Eu dormi com essa boneca até os 14 anos. E o engraçado é que quando eu parei de dormir com ela eu comecei a me afastar do meu pai. Me aproximei dele e sentei ao seu lado

– Se lembra dela Gi? – perguntou meu pai, que olhava fixamente para a boneca.

– Claro que me lembro papai! Ela foi o melhor presente que eu já ganhei na vida!

– Ah é? Foi melhor do que a aquela firebolt que o Harry te deu de aniversário? Foi melhor que aquele colar de pérolas que o Harry te deu natal passado? Foi melhor do que esse anel de noivado? - perguntou meu pai com a voz carregada de um sarcasmo não pertencente a ele.

– Papai...

– Não Ginevra. Desde dos seus 14 anos que a gente não conversa mais. Você se distanciou de mim. O único que sempre te apoiou nos seus sonhos, que ficou do lado do seu “eu” guerreira. Agora chegou aquele que vai me roubar meu bem mais precioso.

– Papai – comecei a falar calmamente – eu amo o Harry. Sempre amei e sempre vou amar. Eu amo cada presente que ele me dá. Não pelo valor, mas porque foi ele que me deu. Mas a Marabella foi e sempre será o melhor presente, sabe por quê ?

– Não..

– Porque foi o senhor que me deu. Porque sempre que eu contava um segredo pra ela, era porque eu via o senhor nela. Porque mesmo sem condições para comprá-la, o senhor a comprou para me ver feliz. Porque...

Meu pai nem me deixou terminar e logo foi me dar aquele abraço que tanto eu senti falta. Senti meu uniforme molhado e logo percebi que meu estava chorando. Não aguentei, e as lágrimas deslizaram sem permissão.

As únicas pessoas que já me viram chorar foram Harry e meu pai.

– Não importa se você vai se casar ou que já seja adulta. Você sempre será minha garotinha.

– Eu sempre serei sua garotinha.

Harry

Depois de uns vinte minutos, Ginny e o Sr. Weasley voltaram para a mesa. Ninguém perguntou, mas dava pra perceber que tudo estava bem. Enquanto eles estavam fora, recebi várias ameaças de morte dos irmãos Weasleys. Sério, Voldemort perto deles é fichinha.

Depois do jantar, todos foram pra sala conversar, mas eu e Gi, com ajuda da Mione, conseguimos aparatar escondidos para o Largo.

– Finalmente paz! – falou a ruiva se jogando no sofá.

– Tá cansada?

– To exausta! Ganhar um campeonato e ser pedida em casamento no mesmo dia, não é fácil não.

– Não é? – falei com um sorriso maroto ficando por cima dela no sofá.

– Não, com certeza não. – falou ela me olhando com um desejo que só eu conhecia. Acabei com o espaço entre nossos rostos e a beije selvagemente. Ela correspondeu no mesmo ritmo já com as mãos na fivela do meu cinto. Quando eu ia levantar a camisa do seu uniforme, ela se separa de mim com os olhos brilhando.

– Vamos lá pra cima. Eu tenho uma surpresinha para você.

Afirmei com a cabeça e peguei-a no colo arrancando uma gostosa gargalhada da ruiva. Parece que o sorriso dela é contagioso, porque sempre que ela sorri, um sorriso involuntário sempre escapa dos meus lábios.

Já no quarto, Ginny sai dos meus braços e me empurra na cama. Ela tira minha jaqueta e minha camisa, enquanto, com os pés, eu tentava tirar meu tênis e minha meia. Depois que a ruiva me deixou só de calça, ela se afasta e começa a tirar devagar e sensualmente seu uniforme, revelando seu corpo perfeito vestido com uma lingerie vermelha com rendas pequena e provocante.

– Então Sr. Potter, gostou do presente? – perguntou com um sorriso malicioso, se aproximando cada vez mais.

– Adorei, futura Sra. Potter.

Nos amamos como se não houvesse amanhã. Amor, saudades, carinho e desejo se espalhavam pelo quarto. Toques e beijos tão intensos e apaixonados foram trocados. Corpos unidos com delicadeza e amor. Movimentos mais fundos e intensos antecederam o ápice, onde nós dois gritamos juras de amor.

Deixei o peso do meu corpo cair sobre Ginny para acalmar o ritmo de nossos corações. Depois de algum tempo, rolei para o lado e tomei a ruiva em meus braços.

– Eu te amo.

– Também te amo – respondeu Gi, levantando e indo para o banheiro.

– O que você acha de um banho de banheira.

– Eu acho uma excelente ideia, ruiva.

E terminamos o dia tomando um delicioso banho de banheira com hidromel.


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Notas finais do capítulo

Bom, espero q vcs tenham gostado do capítulo *--*
Vou tentar postar todo final de semana, já que minhas aulas começam amanha
Genteee, eu tenho 21 pessoas acompanhando e mais de 400 já viram a história, então pfvr comentem, favoritem e recomendem. Vai q se alguém recomendar eu nãposto uma foto minha no The Wizarding World of Harry Potter ?? kkkkk
Bjssss e até o próximo capítulo