Nossa União escrita por MiraMira, Soo


Capítulo 10
Acabaram os Duelos e...


Notas iniciais do capítulo

Yo Minna!! Espero que tenham gostado do capítulo anterior! Já estou postando este para acertar minhas contas com vocês. Gomen Nasai! Eu atraso muito! Mas o próximo já está meio caminho andado.
Espero que não cansem de ler (por que ta enorme)! Eu tive que dividi-lo em dois.
Arigatô Minna!

MiraMira



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O capítulo inteiro será dividido em partes! Mesmo que uma venha sendo contada uma atrás da outra, se passam no mesmo momento.

Gray e Juvia

– Aaaahh!!!

– Gomen, Juvia. Tenho que lutar.

Gray havia dado alguns ataques e este foi o primeiro a acertar Juvia Loxar! Ela tinha razão, eles tem o mesmo elemento. Mas Gray talvez saia ganhando se for nesse caso. O motivo? Bem, Gray pode muito bem congelar os ataques de Juvia. Mas mesmo assim vamos ver o que vai acontecer!

– Ice Make... Lance! – Gritou Gray.

Lanças de gelo foram atiradas contra a garota-água. Mas ela foi inteligente o suficiente para defendê-las apenas com água e segurá-las.

– C-como você fez isso, Juvia?

– Juvia não é mais uma garotinha indefesa, Gray-Sama! – Gritou Juvia enquanto atacava o Gray com as lanças dele.

Gray desviou e Juvia as atirou em uma árvore. Gray atirou mais lanças em Juvia. Claro que não na garota! Ele atirou elas mirando...

– Terminamos aqui, Gray-Sama?

Juvia estava presa na árvore. As lanças geladas de Gray estavam prendendo-a pela roupa. Ele caminhou até ela em silencio. Parou na frente dela e ficou parado de olhos fechados. Juvia abaixou a cabeça e ficou meio pendurada na árvore chorando. Seu choro era baixo e ela gemia no mesmo volume.

– Gomen, Gray-Sama! – Juvia berrava ao choro. – Gomen! Juvia não é forte o suficiente nem para proteger os amigos de Juvia e muito menos Gray-Sama! – Continuava. – Juvia é um fracasso! Juvia não merece viver! Juvia sabe que isso é só uma competição... mas Juvia quer que Gray-Sama deixe Juvia e ganhe a competição. Juvia acha que... – Ela foi interrompida.

– Cale a boca, Juvia.

Juvia chorou mais ainda.

– G-gray-Sama... – Juvia gaguejou.

– Cale a boca!!!! – Gritou ele.

Juvia podia ver seu rosto pálido com a luz da lua cheia batendo nele.Gray chorava de verdade.

– Não quero que diga isso! Cale a boca Juvia!!! Você sempre será muito especial. Ajuda os amigos, é divertida, gentil, linda e muito amorosa! Nunca diga o contrário para si ou ninguém! Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci, Juvia. Nunca mais diga o que não é verdade!!!!!!! – Ele gritou para ela mesmo sem olhar em seus olhos.

Gray retirou as lanças presas na roupa azul de Juvia e a fez cair. Não cair no chão, mas sim em seus braços. Juvia caiu nos braços de seu Gray-Sama.

Ele olhou para ela e ela para ele. Ambos estavam chorando e com os corações batendo. Gray a abraçou tão forte que ela sentiu seus batimentos.

– Gray-Sama, Juvia está... – Falou ela antes de ser interrompida.

– Eu te amo Juvia. – Ele disse em seu ouvido.

Ela se aconchegou ainda mais no seu colo.

– Eu também te amo.

Gray sorriu. Juvia meio que parou de falar na terceira pessoa?

– Gray! Eu tenho que te dar agora isso aqui. – Continuava a falar o novo vocabulário.

– E o que é? – Perguntou ele já se esquecendo de seu objetivo ali.

– Isso!

Ela mostrou uma caixinha pequena trancada com um cadeado. Ele pegou e colocou de lado. Se levantou dali e então estendeu a mão para a azulada.

– Venha. Vamos voltar juntos!

– Bem... Não posso. Gomen ne. Nós temos que fazer algo antes.

– Nós quem?

– Eu e os outros adversários. Então se cuida Gray-Sama. Vença essa prova! – Gritou ela.

Ele saiu correndo. Teria que vencer aquilo! Mas... esqueceu de uma coisa antes de ir embora de Clóvis.

– O que foi Gra... – Juvia foi interrompida pelo moreno.

– Esqueci!

***

– Lissana! Você está bem? Gomen! Gomen! – Gritava Mira indo em direção á irmã.

– Sim, Mira. Vamos! Lute sério! Preciso ganhar a provva sendo justa e seguindo as regras. – Acalmava a albina mais nova.

Mira assentiu e disse para si mesma que devia dar uma chance para Lissana.

Lissana deu mais um ataque e Mira desviou. Depois disso a albina mais velha deu o seu ataque e atirou a irmã longe para perto da fonte. Lissana se levantou e tentou atacar mais uma vez. Mira não se defendeu e nem desviou. Ficou lá parada de olhos fechados esperando perder o duelo.

– Aahhh!!!!

Lissana conseguiu derrubar Mira só empurrando e sem magia. Se tomou a forma humana completa e a irmã mais nova fez o mesmo.

– Acabou? – Perguntava Lissana para a irmã caída no chão.

– Não. Eu não posso lutar com você! Mas... dou trinta segundos. Se conseguir me derrubar em trinta segundos, eu te dou o baú. Se ficar empate resulta no mesmo. Mas se você cair, não dou o baú e você não completa a prova. Eu acredito em você, Lissana! – Propôs Mira enquanto se levantava. – Trinta segundos.

– Trinta? Pôs bem! Se é isso que o Mestre quer... – Disse Lissana.

Mira voltou ao seu Satan Soul simples e atacou a irmã. Mas Lissana foi rápida e voou com uma transformação instantânea.

– Continue assim! – Mira gritou para a irmã alcançando-a num pulo.

As duas continuaram duelando. Algumas vezes uma defendia mas outras e era acertada. As irmãs estavam se saindo muito bem. Ainda no ar elas continuaram treinando as magias. Uma hora, Mira fez uma magia que Lissana não lembrava, mas que também não era tão forte. Lissana não sabia como se defender e então foi novamente atirada para o chão. O bom foi que ela foi atirada num montão de folhas amortecendo a queda.

– Lissana! Lissana! Você está bem?! Lissana! – Mira voltava ao chão e se transformava de Mirajane, o Demônio de volta em Mira Strauss a adorável ex-modelo. – Lis! Você tá bem? Lissana! Fala comigo Lis!.

A garota mal se mexia. Gemeu um pouco e então abriu o olho se deparando com a irmã chorando.

– Calminha Mira! Eu estou bem! Só muito cansada. Tá vendo? As folhas amorteceram a minha queda. Pode ficar calma. Bem... Acabamos aqui não é? Parece que eu não ganhei. Vamos voltar para guilda e comer alguma coisa! Estou morrendo de fome! É melhor comprarmos a passagem de trem logo. Já são 18:35 e já devem ter chegado. Venha! – Lissana sorria e se sentou do lado da irmã mais velha que estava aliviada pela a albina menor estar bem.

Se abraçaram e se levantaram. Enquanto Lissana recolhia as folhas que haviam bagunçado, Mira ficou-se a lembrar de mais cedo naquele mesmo dia.

Flashback Mira ON

– Lembre-se que quando terminar de batalhar deverá analisar o quão bem o adversário duelou com você. Se ele ou ela merecer, você entrega o baú! Seja justa e pense. Isso é para o bem deles. Conseguirão devesa e ataque melhores.

Makarov havia me pedido para duelar com um adversário, mas não quis me contar! Fiquei um pouco chateada no começo, só que depois eu pensei que além de que seria legal ter uma lutinha de vez em quando mais séria nesta guilda, os adversários eram mais novos que eu! E podiam muito bem treinar comigo.

– Certo. Farei isso, Mestre.

– Pois bem! Pode ir se direcionando a Clóvis, Mira. Lá é um pouco longe e você terá uma surpresa na volta.

– Sim, Mestre Makarov.

Flashback Mira OFF

Narrador ON

Mirajane teria que ser verdadeira e não só ceder o prêmio por que a garota era sua irmã mais nova. Ela pensou bem e lembrou-se dos ataques e defesas de Lissana.

– O que foi Mira? Algum problema? Eu estou bem! Não precisa de preocupar. Nada que Wendy não resolva. – Tentou acalmar a irmã que estava com uma cara não muito feliz.

– Lissana... – Começou Mirajane abrindo um sorriso – Preciso te dar uma coisinha.

– E o que é? – Perguntou curiosa.

– Isso!

Mira tirou do casaco que havia vestido, uma caixinha. Na verdade, um baú!

– C-como assim Mira-Nee?

– Sei que eu acabei por vencer este duelo. Mas percebi que desde que voltaste, sua magia de ataque e defesa está se aprimorando! Você está uma ótima maga, irmã.

Lissana estava emocionada. Não chorou. Abraçou a irmã e recebeu a caixinha. Foi aí que Mirajane ficou mais séria.

– Mas tem uma coisa, Lis. Parece que Gray também já venceu seu adversário e está a caminho da guilda. Ele está usando magia. Acho que se você criar asas não vai ser contra as regras desde que não use para atacar alguém. Corra e seja uma das 3 primeiras! – Completou a albina mais velha.

– Mira, eu... eu não sei... eu não mereço o baú. – Explicou Lissana.

– Corra Lis! Estou falando sério! Você merece...

– Tudo bem, Mira. Mas... não fale para o Natsu que eu perdi! Tenho vergonha! – Admitiu a mais nova com o rosto corado.

– Você ainda gosta dele?! Como assim?! – Mirajane se assustou, mas sorriu.

– Eu amo o Natsu-San. Mas tem outra pessoa que gosta dele... – Lissana disse tristonha – Vou indo Mira-Nee! Nos vemos na Fairy Tail.

Mira sorriu e acenou para a irmã que já estava bem longe no ar.

***

“Droga, isso vai ser difícil.”

Lyon pensou.

– Já vai desistir? Estou só me aquecendo. Vamos Vastia! – Gritava Erza.

Lyon se levantou e ficou analisando a sua situação frente a frente com Erza Scarlet. A Titânia de Fairy Tail!

Já estava de noite e ele não conseguira quase nada. Talvez um ataque ou outro, mas Erza não havia caído.

– Você é feita de quê? Aço? – Imaginou Lyon em voz alta.

– Se eu fosse mesmo feita de aço, acha que minha magia seria A Cavaleira? – Perguntou ela.

Erza estava séria e parecia meditar de olhos abertos. Estava muito relaxada.

– Vou vencer você! Este duelo acaba agora!!!! – Gritou ele.

Lyon atacou e mais uma vez Scarlet defendeu com sua espada. Lyon tinha que atacar mais forte. Mas antes de fazer qualquer coisa, uma explosão e fumaça saíram da floresta muito além do horizonte.

– O que você fez... Natsu? – Erza olhava para o local longe dela e pensava no amigo bagunceiro e destruidor.

Lyon aproveitou e então...

– Yaaaaah!!!!

Deu um salto em cima dela. Fazendo-a cair no chão. Mas ele estava sobre seu corpo armado.

– Droga... Baixei a guarda. – Lamentou-se ela ainda séria.

Eles estavam na mesma posição. Ele em cima dela. Na verdade Lyon estava prendendo ela no chão daquela ponte. Erza desistiu de tentar se levantar para continuar o duelo e voltou a sua armadura mais casual.

– Já pode sair Lyon, você ganhou – Pediu ela.

Ele estava vermelho e nervoso. Olhou em seus olhos e ela meio que se assustou. A posição em que eles estavam não era a mais comum.

– Lyon?

Ele estava em uma hipnose estranha. Olhava os cabelos ruivos e a pele branca da garota. Até que não resistiu e se aproximou mais ainda dela.

– Lyon o que você...? – Ela se assustou.

Empurrou ele de cima dela para o fim da ponte de pedra.

– Aaaaah!!!! – Gritou Erza.

Ele estava vermelho e com um galo na cabeça.

– Nunca mais faça isso!!!!!! – Continuava gritando. Dando um sermão nele. – O que tinha na cabeça?!?!

– G-gomen nasaaaai... Eu acho que tenho um problema com garotas bonitas. – Choramingava ele.

– No entanto, vou dizer que você foi bem no duelo. Aqui está o baú. – Disse ela dando a caixa para ele.

Uma caixinha de madeira trancada com um cadeado de ferro.

– Você tem certeza? – Perguntou ele se levantando e indo até ela.

Ela assentiu. Ele sorriu e recebeu a caixa.

– Corra! GANHE! Não posso ir agora. Mas seja um dos 3 primeiros. Confio em você.

Ele corou de novo e então deu um abraço bem forte em Erza. Ela meio que ficou parava e sentiu o coração dele bater. Ele parecia uma criança. Foi aí que ele a soltou e correu rumo a Magnólia.

– Arigatô, Erza-San!

***

Na guilda...

– Acaba com ele Charle! – Gritava o neko azul imaginando a batalha do seu “Rival No Amor” com sua amada Exceed albina.

– Calminha Happy! Só por que eles estão batalhando, não quer dizer que eles vão ficar juntos! Na verdade, não tem nada a ver! – Lucy acalmava-o.

O resto da guilda continuava bagunceira e animada. Elfman muito preocupado com as irmãs, decidiu ir ao balcão de Mira sentar e beber alguma coisa. Sentou ao lado de Kana.

– Elas vão ficar bem... ich – Soluçava ela bêbada.

– Tomara...

***

Em Clóvis...

– Aah!!!

Lily atacou ela. Pensou que era injusto que Charle não podia se transformar. Só voar. Ele ficou triste e parou. Ele se sentou próximo ao leito do rio e fechou os olhos. Ela muito assustada, fez o mesmo.

Ficaram os dois lá meditando, deram um tempo na batalha. Até que ele ouvir ela falando baixo palavras que não conhecia. Bem baixinhas. Depois de um tempinho ela parou e se levantou. Quando ele abriu os olhos, não viu mais Charle. Viu uma gata com corpo humano.

– Consegui! Eu consegui!!! – Ela gritou dando uns saltos.

– C-como você fez isso? – Perguntou ele se levantando também.

– Eu não sei! Só aconteceu! Comecei a repetir palavras que eu ouvi em minha cabeça e... saiu isso! Ficou bom? – Falou ela sorrindo e fazendo uma pose A La Mirajane.

Lily olhava para ela toda. Agora Charle estava do seu tamanho e talvez habilidades, que nem ele com espadas.

– Agora podemos lutar, não é? Vou descobrir logo se tenho poderes ou algo do tipo. Pode vir, Lily! – Charle se animou.

Ele tentou atacar com a espada gigante de ferro, mas ela se defendeu com uma espécie de campo de força.

– Como você fez ISSO?! Nunca vi um Exceed se quer com uma magia deste tipo! O que mais você sabe fazer? – Perguntou ele surpreso.

Ela desta vez atacou com o físico. Deu um chute em Lily e ele caiu para trás.

– Gomen! Eu não sabia o que estava fazendo! Acho que por ser um Exceed não tenho mais tantos poderes. Talvez o meu ataque sejam: Socos, chutes e outros golpes. Enquanto a defesa seja este campo de força estranho. Acho que todos os Exceeds estão evoluindo. – Desculpou-se seguindo de uma hipótese sobre sua espécie.

Mas o tempo estava acabando, eles precisavam duelar.

– Yaaaaa!! – Lily atacou.

Derrubou a gata albina. Ela se levantou rapidamente e fez uma cara de brava. A famosa “Careta de Charle” de acordo com a Wendy. Charle estava com tanta raiva por ter caído e então juntou as forças que acabara de adquirir.

– Grrrrrrr!!! Como ousa derrubar Charle?! – Ela gritou.

Os olhos da gatinha estavam completamente roxos, como se ela tivesse sido possuída por um espírito do mal, e Lily podia sentir o poder só de chegar perto. Ele deu uma recuada, a coisa estava feia!

– Droga. Como ela consegue? – Ele tapou os olhos com o braço.

A luz mágica estava forte e então num vulto ele foi jogado para longe do leito do riacho. A luz foi diminuindo e então deu para ver a albina. Ela estava com os olhos cerrados e parecia ter uma dor. Imediatamente assumiu a forma de um neko comum, como ela sempre está. E caiu.

Lily estava meio atordoado e pensando em como do nada a Charle havia adquirido as habilidades. Ele estava todo dolorido e também havia voltado a sua forma normal. Seus olhos igualmente fechados e a cabeça doía como nunca. Que poder mágico era esse?

Quando Lily conseguiu ao menos se sentar, Charle já havia se levantado e estava sentada na pose de meditação.

– N-nunca imaginei que você pudesse... – Ele fez uma pequena pausa para respirar – Que você pudesse ser tão forte, Charle.

Ela deu um sorriso.

– Arigatô Lily. Mas... – Agradeceu seguida de uma expressão de suspense – Pena que você perdeu este duelo. – Disse ela meio que jogando na cara dele.

– Bem, é verdade. Putz, o que Gajeel vai dizer de mim? – Lamentava-se ele.

– Não se preocupe! Sei que ele te ama perdendo uma batalha ou não. Pode dar mais um passeio por Clóvis e em meia hora você deve ir a estação para voltar à Magnólia e encontrar os outros da Guilda.

– C-certo. Então... nos vemos mais tarde! Arigatô Charle-Chan. – Disse ele se despedindo.

– Tchau Lily! Foi ótimo batalhar com você!

Eles acenaram e foram cada um para um lado contrário do outro.

***

A luta de Max e Laki estava meio fraca. Um estava mais nervoso que o outro. Ninguém havia atacado ou defendido ainda. Ficavam só dando uma avançada e depois de se arrepender, recuavam imaginando que pudessem se machucar.

– Max. Acho que temos que “começar a se esmurrar com Magia”.

– Não exagere Laki! Você sabe que eu não vou bater em você. Além de que provavelmente se conseguirmos um empate, eu ganho! – Disse ele.

Max observava a garota com tanta paixão.

Max Alors ON

Laki estava tão linda sobre a luz do luar! Seus cabelos longos, lilás e com pontinhas encaracoladas... Ah, Laki Olietta... Espera um pouco! Olietta! Aquela tal de Akio é da família da Laki? Como assim?! Eu sabia que eu havia escutado este sobrenome e visto esta carinha fofa em algum lugar! Que estranho.

Não consigo duelar com ela. Não posso! Eu a amo muito! Não posso. Simplesmente desisto! Tenho que inventar um jeito de perder sem desistência.

– Venha Laki! Pode vir. Vamos ver quem ganha! – Tive que fazer o meu melhor para ela conseguir me atacar e me vencer! Nossos elementos não são os mais fortes, madeira e areia.

Max Alors OFF

– Wood Mark! The Dam Of Shy Love! – Laki deu um ataque e Max decidiu nem se mexer.

Blocos de madeira foram atirados contra ele, o que fez com que o garoto-areia perdesse o duelo imediatamente não só por que caiu sentado, como por que o tempo estava esgotado.

– Foi isso? Bem, gostei de não lutar com você Max! Pena que você não ganhou para nós! Nem eu sei qual o prêmio! – Laki falou a ele sorrindo como nunca sorriu.

– Perdi. Gomen ne. O que fazemos agora? – Pergunta ele ao mesmo tempo se desculpando por perder a prova.

– Bem, eu preciso me encontrar com os outros desafiantes. Você pode dar um passeio curtinho por aí! Nos encontramos aqui em meia hora. Tudo bem?

– Claro! Sayonara, Laki. – Disse Max sorridente e bem nervoso.

Ela deu um beijinho na bochecha dele e saiu.

***

– Blue Fire! – Romeo gritou dando outro ataque.

Wendy deu um salto e conseguiu facilmente desviar da bola fria de fogo.

– Yellow Fire!!!! – Uma outra bola com um cheiro desagradável foi atirada em Wendy.

Ela usou o vento para se defender.

– Tenryu no Hokou!!! – Wendy deu seu rugido e pareceu ser o último golpe da luta.

Romeo foi pelos ares e bateu na árvore mais próxima.

– Romeo-Kun! – Wendy se apavorou.

Wendy Marvell ON

Acho que eu exagerei um pouco! Romeo foi atirado contra uma árvore enorme que se encontrava por ali.

– Romeo-Kun! – Eu gritei por ele. Ouvi então um gemido vindo da copa da árvore gigante.

Dei uma pequena escalada até lá em cima e parecia uma caverna de folhas. Entrei mais na copa e vi Romeo inconsciente quase caindo de um dos galhos. Fui me equilibrando e cheguei até ele. Sentei no galho que parecia ser bem firme e segurei ele com força o abraçando. Segurei ele nas minhas costas e quis pular. Antes eu rezei para não morrer ali no momento. Pulei da árvore.

Uma árvore grande pra valer! Eu senti que não ia conseguir “pousar” em segurança com o Romeo em cima de mim. Fechei os olhos e esperei um milagre. Eu gritei. E então um vento passou na minha cara e então parei de cair. Abri os olhos lentamente e Romeo não estava mais nas minhas costas. Estava ao meu lado. E nós dois estávamos no colo de alguém.

Um homem forte, mais alto que Natsu-San e mais baixo que Elfman. Olhei para ele, mas estava de capa. Quando viu que eu estava acordada diferente de Romeo, me colocou levemente no tronco da árvore. E depois Romeo também encostado do meu lado.

O homem se afastou e eu me levantei dali indo agradecer e saber quem era.

– Ah! Senhor! Quem é o senhor? Arigatô! Você salvou a mim e meu amigo. Como posso recompensa-lo? – Perguntei sorrindo.

Ele virou-se novamente para mim e já muito distante caminhou em minha direção. Ele chegou perto e então tirou a capa.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e quero que comentem! Beijoocaaaasss!!!
Quem será o cara de capa? Comentem quem vocês acham que é!