Highschool Fiore - I : A Nova Estudante. escrita por PedroRitcher


Capítulo 1
O começo de uma grande profecia.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem;



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Capítulo Um

I

O começo de uma grande profecia.”

No ano de 2000, Lilly HengryFord, a herdeira de uma das famílias mais ricas do mundo deu á luz á uma pequena garotinha, que por alguns meios "mágicos", disseram que seria a escolhida da profecia. Lilly cuidou da garotinha junto com seu marido, William Alyum HengryFord. Eles criaram a garotinha com todo o amor do mundo, mas uma certa noite, um rei maligno e malvado atacou á Lilly e William.

----- 30 de dezembro --- 16:00 –

- Minos! O que você quer, seu maldito!? - Lilly gritou, correndo pela neve com a bebê com algumas roupinhas rosas típicas, enrolada em uma toalha branca. A bebê tinha olhos azulados, e já estava nascendo fios capilares louros no couro cabeludo da jovem garota. A propósito, Lilly tinha cabelos castanhos - claros, e seus olhos eram esverdeados. Estava vestido uma blusa preta que batia até os punhos e um cachecol preto também. Uma calça jeans preta e botas marrons, que estavam se desgastando de tanto correr.

- Você ainda pergunta? - Uma voz maligna, penetrante e perversa acompanhava a voz de desespero da mãe. Atrás dela, vinha de uma forma não-explicada-cientificamente, uma espécie de humanóide-quase-gigante levitando no ar, na direção de Lilly. Ele tinha cabelos azulados - brilhantes, e olhos totalmente avermelhados, tendo a íris meio dilatada. Vestia uma espécie de manto branco grego que batia do lado esquerdo do tórax até a cintura direita. Por dentro do manto grego, tinha uma espécie de colete de bronze. Só que um bronze diferente, que brilhava de forma intensa. Minos tinha uma marca azul e preta, mais ou menos uma cicatriz em forma de espada-agulha em baixo do olho. Sua pele era extremamente branca, quase pálida, como se fosse um difunto. Calçava sandálias gregas, nas quais é possível saber como são vendo através da história de hércules, e uma espécie de short - bermuda preto que batia até os joelhos. Lilly se esbeirava entre as árvores gigantes nevadas, correndo pela neve gelada e tentando não escorregar e cair. A bebê choramingava baixinho.

- Minha filha, calma.. já vai passar, vamos fugir dele. - Lilly tentava acalmar a bebê, a floresta finalmente tinha acabado e o que tinha que passar a frente, era um lago. Lilly ficou com uma expressão de desespero intensa, mas não hesitou. Colocou a bebê no chão por alguns segundos e tocou as águas cristalinas do lago com as mãos, e espécie de símbolos dourados começaram a se espalhar pelo lago. Uma plataforma dourada se fez sobre o lago, como se fosse pura magia. Lilly passou correndo com a garota, e ao chegar no outro lado, a desfez. Minos já a acompanhava, chegando ao lago, mas sequer se preocupou, estava levitando e passou sem nenhum problema. Um raio caiu na direção de Lilly, e de lá se formou uma espécie de corpo. Tinha um homem alto e com musculatura alta, com cabelos multicoloridos. Sim, as cores passeavam sobre os cabelos dele como se fosse um arco-íris em movimento. Os olhos dele eram castanhos e batiam até o pescoço. Ele tinha a pele morena, e vestia uma espécie de conjunto detetive, pela enorme capa - casaco marrom gigantesca, e por dentro uma blusa azul estampada : "HF - Conselho Estudantil" e vestia calças folgadas jeans, se é que existia calças que aparentavam ser folgadas, e que sejam jeans. Mas, era aquilo mesmo. E tênis pretos.

- Quem ousa usar magia no mundo mortal com a possibilidade de mortais verem.. - O homem falou com uma voz penetrante até que virou para trás, vendo Lilly. Logo, sua expressão enfurecida se acalmou tão rápido, que deu até medo.

- Hey Lilly, não sabe que não pode-se usar magia no mundo mortal? - Reclamou o homem.

- Kurokumshin, Minos! - Gritou Lilly, desesperada. Kurokumshin ficou com uma expressão de desespero e surpresa, e então de sua mão usufruiu espécie de símbolos roxos. Kurokumshin virou brusticamente e lançou os símbolos contra o homem-levitante no ar, que pareceu repelir como se um espelho invísivel estivesse á frente dele.

- Lilly, você tem que fugir! Tem que proteger a garota da profecia! - Gritou Kurokumshin, aflito. Lilly assentiu com a cabeça rapidamente, fugindo com a bebê no colo pela grande cidade de Nova Iorque.

- Ora ora, se não é o professor de física mágica, não? - Minos efetuou um sorriso maníaco e sarcástico.

- Minos, você me dá nojo. - Kurokumshin respondeu, com raiva. Minos extendeu sua mão criando uma espécie de esfera gigante, com 10 ou 20 metros, por aí. Deu um sorriso e jogou sobre o homem alto, que como resposta pegou uma espécie de espelho portátil-de-mão, liberando uma espécie de raio rosa contra a grande esfera, contendo-a e a diminuindo, sugando-a para o espelho.

- Ainda com objetos para te defender, inútil? - Minos resmungou.

- Sim, medíocre. - Kurokumshin retrucou.

- Mas, não impedirá que a escolhida e a herdeira morram. - Minos deu um sorrisinho, e da mão, apareceu uma espécie de cajado de madeira totalmente velho e empoeirado. Minos tocou no chão com aquele cajado, e de baixo dele, abriu uma espécie de fenda dimensional azulada, com várias outras cores. Espécies de animais cobertos por fumaça começaram a sair, sim! Animais cobertos por fumaça. Vou explicar á você, leitor. Isso são penumbras. Penumbras são criaturas/animais que são amaldiçoados e viram sedentos por sangue, e viajam por todo mundo a busca de magiólogos. Esses animais viram pura fumaça quando são amaldiçoados, e ficam com fumaça ao redor deles, essa fumaça os possibilita viajar para todo mundo á busca de uma boa refeição. Magiólogos são mortais que tem o uso da magia. Voltando..

Várias penumbras saíram da fenda, uma de serpente, tigre, cervo, crocodilo e águia. O chato das penumbras é que tem alguns animais que são pequenos, então daria pra matar uma penumbra na boa. Mas, quando animais são amaldiçoados e viram penumbras, eles ficam meio que, gigantes.

- Vão, meu exército de penumbras, atrás da herdeira e da escolhida! - Ordenou Minos, apontando o cajado para o alto. As penumbras saíram fumegando pelo ar, rodopiando no céu como se não saíssem para voar á muito tempo. Uma penumbra de lobo urrou e continuou á voar.

- Penumbras? Que truque baixo, Minos. - Reclamou Kurokumshin.

Ué, você usa objetos e eu não? Agora morra de uma vez, ser inútil! - Minos pegou seu cajado e apontou para Kurokumshin, liberando um raio esverdeado na direção do moreno, que em resposta produziu mais um símbolo roxo brilhante e lançou contra o raio, provocando uma enorme explosão. Minos não se afetou muito, mas Kurokumshin voou para trás.

- Até mais. Teletransportashionchip! - Minos deu um sorriso, rapidamente moveu o cajado em movimento circular de 360° duas vezes, de repente, o ar começou a ficar pesado, coberto de ozônio. Minos começou á ser absorvido pelo próprio ar, muito estranho. O corpo dele se extendia, e dava para ver isso pelas cores se misturando com o ar e sumindo. Era como mexer em um cara em um programa de edição, tipo paint e fazer "distorção" em forma de redemoinho, é! Exatamente assim. Depois desse efeito distorcido e tudo, ele desapareceu.

------...

Lilly fugia com a garota pela cidade de Nova iorque, entrando em becos. As penumbras invadiam a cidade atrás dela.

- Camp Magi-invisible! - Lilly pareceu fechar os olhos para se concentrar, e uma aura roxa começou a cobri-la. Era Mana. Essa aura roxa virou uma espécie de grande parede que começou a cobrir por onde as penumbras e ela passavam, deve ser isso que fazia as pessoas ao redor não enxergarem todo o movimento.

-... em outro lugar..

Tudo mudou para o cenário de um grande salão, como se estivessemos em um castelo enorme. Sim, eu sou o narrador e eu vejo tudo, sou tipo o poder da história. Era um salão grande, com vários conjuntos de bancos e mesas, e também tinha um relógio flutuando em uma espécie de nuvem verde. Tinha vários pratos com refeições que eu desejaria por vinte e três dólares, flutuando no ar, e tinha várias pessoas pegando-os e colocando-os em suas mesas, que não flutuavam. Tinham elfos, sim, elfos! Humanos com orelhas pontudas e olhos de cores anormais atendendo na máquina-de-comida. Era uma máquina enorme, tinha várias engajorras e botões, e soltava pratos com refeições flutuantes pelo buraco. Tinha um garoto com cabelos avermelhados, como se fosse fogo vermelho, que batia até a baixa das costas. Usava óculos, e parecia ter entre dez e onze anos, e vestia um short preto e sandálias folgadas simples. Com um casaco vinho, comia arroz, rosbife e fritas, muitas fritas. Tinha um urso polar pequenininho ao lado do ruivo.

- Kore, não está com fome? - O garoto acariciava a cabeça do urso polar, que tinha um sorriso, sim, um animal sorrindo, no rosto. Ele passava a cabeça pela lateral do tórax do ruivo, para acaricia-lo ou algo assim.

- O quê foi, Kore? - O ruivo-avermelhadíssimo percebeu que o urso fazia um gesto de preocupação com as patinhas. Quando o ruivo pareceu perceber, sua pele ficou pálida como marshmallow. Tinha um garoto no lado dele, que tinha um cabelo super pra cima azulado, sim, azul! A pele dele também era azul, e ele estava sem camisa. Vestia uma calça preta e sandálias pretas, e tinha manoplas pretas em ambas mãos.

- O quê foi, Mars? - perguntou o ser azul.

- Triton, devíamos avisar ao diretor.. é que.. é que.. - Mars gaguejava.

- É QUÊ O QUÊ CARACA! - Gritou Triton, revelando dentes afiados como tubarão. Seus nervos apareceram sobre a testa por um momento.

- Tia lilly foi morta pelo.. pelo.. M..M.. - Mars tentava dizer o nome.

- Não precisa completar, já sei o que aconteceu. Mas ainda me recuso á acreditar. - Triton pegou uma coxa de frango que estava flutuando no ar e arrancou uma boa parte da carne branca da coxa com uma mordida. Após ter batido o sinal, um barulho intenso e horrível, aquele bando de pessoas sentadas nos bancos comendo saíram, entrando em uma das portas - gigantes que tinha pelo grande salão. Triton e Mars tiveram outro rumo, se despediram de uma garota de onze ou treze anos com cabelos castanhos, e de um amigo branco com cabelo alaranjado, ruivo normal. Subiram várias escadas, e pareciam não se cansar. Tinha vários corredores com inúmeras portas gigantes. Triton e Mars entraram pelo portão - gigante avermelhado, que tinha uma placa em cima dizendo : "Diretoria." Triton e Mars passaram por lá, e se sentaram em um banco que tinha por ali. Primeiramente, era uma sala de espera

como se fosse hospital particular, esperando para ter uma consulta. Triton pegou uma espécie de osso, acho que era de uma coxa de frango que ele tinha comido, e começou a morde-la de forma horizontal. Depois de alguns segundos, pegou o osso novamente que tinha uma ponta, e começou a fuchicar na porta para a sala do diretor.

- Você não pode fazer isso! É errado e perigoso! - Mars reclamou.

- Mas é uma emergência. - Triton respondeu, deixando Mars calado. A porta se abriu, e entraram pela outra porta que tinha através da porta, como se fosse pura magia. Entraram lá, já que estava aberta. Era uma sala imensa, com vários bancos e depois uma grande mesa e um banco-executivo-trono, onde estava sentado um adulto que parecia ter 31 anos, com cabelos loiros que batiam até os bíceps, com olhos dourados. Vestia uma blusa aberta preta, e por dentro uma camisa - uniforme alaranjada com uma gravata inserida amarela. Na camisa alaranjada, tinha "HF - O melhor para você!" como se fosse uma frase clichê de comercial de produto inútil. Não dava para ver as calças por causa da enorme mesa. Sentado no banco á frente da mesa, estava Kurokumshin.

Triton e Mars ficaram com uma cara de : vou-me-ferrar. O loiro percebeu a presença de ambos e piscou, e os dois foram se apresentando. Kurokumshin olhou para eles com uma expressão um pouco enfurecida.

- Para invadirem a sala da diretoria, tem que ser uma emergência, certo? - O loiro perguntou. Sua voz era dócil e meiga, e calma.

- Sim, diretor Freed.. Mas eu acho que foi meio radical invadir assim. Não sabíamos q-.. - Mars foi interrompido por Triton.

- Sim, é uma emergência. A antiga conselheira daqui, foi morta, diretor Freed. - Assentiu Triton. Freed ficou com uma expressão de espanto, junto com Kurokumshin.

- Eu sabia que não devia ter deixado ela lá.. - Kurokumshin abaixou a cabeça, envergonhado.

- Como sabem disso? - Freed ficou espantado.

- Eu pressenti. - Afirmou Mars. - Tenho um laço de conexão com Lilly e com a Beel, não sei porquê. Kore também tem, e ela foi morta por aquele cara. - Mars afirmou.

- É, que "aquele cara" estava lá, eu soube. Kurokumshin me informou disso. - Afirmou o loiro.

- Beel foi enviada para a tia dela. - Afirmou Mars, como se tivesse acabado de ter uma ideia. Seu laço de conexão com Beel tinha informado-o disso.

- Obrigado, Mars KnighterKin, Triton Ocean, já podem ir. - Afirmou Freed.

- Obrigado. - respondeu Triton, puxando Mars.

13 ANOS DEPOIS..


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Notas finais do capítulo

espero que gostem.



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