- Eu vou ter um irmãozinho? – perguntou Artur. Tínhamos contado a ele que eu estava grávida sua reação foi melhor do que imaginávamos ele começou a correr pela casa gritando que teria um irmãozinho, e agora estava sentado em nossa frente de novo perguntando. – Agora o papai vai morar com a gente né mamãe?

- Sim filho irei morar aqui, para cuidar da mamãe e do bebe. – respondeu Edward sorrindo.

- Eba seremos uma família bem grande. – disse Artur arrastando o “Bem”.

- Não tão grande bebe, seremos só quatro. – disse sorrindo.

- Ta só grande. Ele esta ai na sua barriga mamãe?

- Sim, esta aqui. – respondi passando a mão em minha barriga ainda plana.

- Mas como? – perguntou tocando minha barriga e depois colocou o ouvido. – Irmãozinho você ta ai?

- Ele esta pequenininho ainda filho, e pode ser irmãzinha também. – disse Edward e ele sorriu.

- Então vai ser uma plincesa, não é mamãe? – disse me olhando com os olhinhos brilhantes. – Eu sou o plincipe e ela uma plincesa. E você e o papai são o rei e a rainha.

- Sim somos a família real. – disse fazendo cócegas em sua barriginha, ele começou a gargalhar. – E já esta na hora do príncipe dormir.

- Ahh não, quelo não. – resmungou fazendo bico.

- Vamos sim, a mamãe tem que descansar também campeão. – disse Edward o pegando no colo. Subimos e o colocamos para dormir Edward cantou uma canção de ninar e Artur logo caiu no sono. Fomos para meu quarto e eu troquei de roupa Edward ficou apenas de cueca, porque não tinha roupa aqui. Deitamos e Edward me puxou me abraçando. – Não faz ideia de como eu estou feliz. – sussurrou passando a mão em minha barriga.

- Eu também estou. – sussurrei levantando minha cabeça e o olhando nos olhos. – Sabe o que me deixaria mais feliz? – sussurrei sorrindo maliciosa, Edward arqueou uma sobrancelha e negou, eu tinha certeza que ele sabia, sorri e passei a mão pelo seu corpo e parei em seu membro dando uma leve apertada. – Quer que eu diga ou mostre?

- Mostre. – sorriu e eu o beijei ele logo retribuiu, mas eu não deixei que animasse muito e desci os beijos pelo pescoço, peito e mordisquei seu mamilo e ele fechou os olhos, fui descendo intercalando entre beijos e mordidas na barriga quando cheguei a sua cueca ele já estava ofegante, sorri para ele e tirei sua cueca. – Bella. – gemeu quando eu passei a língua pelo seu comprimento, suguei a cabeça e Edward grunhiu, o coloquei na boca e comecei a chupá-lo levei minha mão a suas bolas e as massageei sabia que Edward já estava perto então intensifiquei os movimentos. Ele tentou me puxar quando veio, mas eu fiquei firme e bebi todo seu gozo. Me arrastei sobre ele e o beijei, me afastei sorrindo. – Você quer me matar.

- Só se for de prazer. – disse sorrindo, Edward me colocou deitada na cama e tirou minha camisola. Sorriu e beijou meu seio, o sugando e mordiscando, gemi quando ele levou uma mão a minha intimidade e pressionou o polegar em meu clitóris, e depois desceu e sugou minha intimidade, segurei seu cabelo o puxando e gemendo baixo. – Oh Edward. – gemi mais alto quando senti seu dedo dentro de mim, ele colocou outro e eu arqueei o corpo rebolando em seu rosto e dedos. Estava perto podia senti o formigamento em meu baixo ventre, gemi mais alto quando Edward intensificou os movimentos dos dedos e eu gozei fechando os olhos. Suspirei ao sentir seu corpo em cima do meu e o beijei sorrindo. Ofeguei sentindo seu membro todo dentro de mim e Edward começou a estocar devagar e foi aumentando, abracei sua cintura com minhas pernas e rebolei.

- Porra Isabella. – grunhiu com o rosto enterrado em meu pescoço. Rebolei de novo ofegando, e ele aumentou mais suas estocadas quando minhas paredes começaram a apertar seu membro, gememos alto quando o orgasmo chegou. Edward ficou um tempo dentro de mim e depois saiu deitando ao meu lado e me puxando para seu peito. – Mais feliz agora?

- Muito mais. – sorri dando um selinho nele e deitei em seu peito.

- Bella? – chamou Edward depois de um tempo. – Esta dormindo?

- Não. – sussurrei sonolenta. - Estava quase dormindo.

- Desculpe, pode dormir. – disse nervoso e eu levantei a cabeça o olhando.

- Pode falar.

- Eu... – começou e suspirou. – Desde o dia em que te vi eu percebi que era diferente, me encantei com sua bondade, seu sorriso e esses lindos olhos chocolates, nunca tinha visto algo parecido, eu estava morrendo de vergonha por ter que me humilhar para você, à mulher mais linda e encantadora que eu já tinha visto. Acho que ate posso dizer que me apaixonei por você aquele dia.

- Está apaixonado por mim? – perguntei chorando.

- Não esta na cara? – perguntou sorrindo, abracei-o pelo pescoço e o beijei sorrindo.

- Eu também estou completamente apaixonada por você. – ele sorriu e me beijou nos amamos mais uma vez naquela noite.

*****

Dois meses depois.

Há um mês Edward me pediu em casamento oficialmente, foi emocionante fomos jantar e ele me chamou para dançar e de repente se ajoelhou em minha frente, sempre ficava emocionada quando lembrava todos que estavam no restaurante bateram palmas e nos desejaram felicidades.

Desde que contei ao Edward sobre a gravidez ele ficava todo protetor, e estava fazendo com que Artur fique assim também, ele ia a todas as consultas e quando ouviu o coraçãozinho do nosso bebe pela primeira vez chorou como eu, a doutora disse que não dava para ver o sexo ainda porque a posição do bebe não favoreceu, saímos chateados do consultório e hoje estávamos aqui de novo, na esperança de que o bebe nos deixe ver já estava de cinco meses e não tínhamos comprado nada para o bebe e isso estava deixando Edward nervoso.

- Bebe coopera com a mamãe e o papai hoje. – sussurrou Edward beijando minha barriga antes de sair para a consulta. – Quando você sentir um geladinho você abre as perninhas ok?

- Edward ele não sente nada.

- Eu sei. – resmungou. Sorri e fomos ao consultório.

*****

-Parece que esse bebe resolveu abrir as perninhas. – disse a doutora me fazendo sorri.

- E o que é? – perguntou Edward ansioso.

- Querem saber? – brincou a doutora. – Pensei que não queria saber senhor Cullen.

- Claro que quero de onde tirou isso doutora. – respondeu Edward passando a mão pelo cabelo nervoso, eu e a doutora gargalhamos o deixando mais nervoso.

- Mas amor, acho que não quero saber, apenas no nascimento. – disse inocente e ele arregalou os olhos e bufou.

- Ok, só daqui três meses então. – resmungou e eu sorri.

- Pode dizer doutora.

- E uma princesinha. – sorri com os olhos cheios de lagrimas e Edward e me beijou sorrindo, senti o gosto salgado de suas lagrimas e sorri.

- Uma princesinha amor. – sussurrou incrédulo. – Teremos um casal agora.

Quando demos a noticia ao Artur ele ficou todo animado e disse que teríamos nossa princesa em nosso castelo.

- Eu vou cuidar muito de você viu irmãzinha, não vou deixar ninguém machucar você, vou plotege e te ensinar a blincar e desenhar. – disse Artur acariciando minha barriga e beijando. Sorri passando a mão em seus cabelos loiros, estávamos deitados na minha cama e Artur conversando com o bebe. – Não vou deixar o papai nem a mamãe brigar com você. E na escolinha eu vou ajudar você, e quando você sai daí eu vou encher de beijinhos poque eu sou seu irmãozinho, não pode esquecer disso ta, e eu amo você como amo a mamãe e o papai.

- Ela também te ama bebe, e vai se lembrar das promessas que você esta fazendo a ela. – disse sorrindo.

- È pla lembra mesmo poque eu vou cumpli, plometo irmãzinha. – Edward saiu do banheiro e sorriu o abraçando.

- Isso mesmo campeão vai ter que ajudar o papai a cuidar da sua irmãzinha.

- Eu vou papai e da mamãe também.

*****

Acordei com uma vontade imensa de comer bolo de banana e chocolate, balancei Edward e ele resmungou.

- Edward acorda. – o balancei e ele abriu os olhos.

- O que foi amor?

- Faz bolo para mim. – pedi manhosa.

- Bolo de que? – perguntou sentando na cama.

- Banana com calda de chocolate. – disse sorrindo. Ele franziu o cenho.

- Como irei fazer isso Bella.

- Vamos descer que fazemos juntos. – disse levantando e puxando ele pela mão. Meia hora depois eu já estava sentada na cama comendo um pedaço enorme de bolo. Peguei um pedaço e o coloquei na boca com bastante calda e gemi. – Isso esta muito bom. – Edward me olhou com cara de nojo, peguei outro pedaço e ofereci a ele. – Olha como esta delicioso.

- Não obrigado amor. – disse fazendo careta. Dei de ombros e voltei a comer.

Depois de comer o bolo e Edward levar o prato deitamos para voltar a dormir, estava quase dormindo quando um enjôo forte veio, levantei correndo e vomitei tudo o bolo. Edward ficou atrás de mim segurando meu cabelo, quando parei de vomitar escovei meus dentes e voltamos para cama.

- Passou? – perguntou Edward preocupado bati em seu braço e ele me olhou assustado. – O que foi?

- Porque me deixou comer aquele bolo. – disse irritada. – Só de lembrar me da enjôo.

- Mas você estava com desejo amor, o que queria que eu dissesse?

- Não amor isso vai te fazer mal, que tal isso? – disse fazendo bico ele sorriu e me abraçou.

- Você iria fazer birra e me colocaria para dormir no quarto de hospedes.

- Não ia. – disse emburrada.

- Tudo bem amor, na próxima vez eu não deixo você comer. – disse e me deu um selinho nos deitando e me puxou para seu peito. – Agora vamos dormir.

- Boa noite amor. – sussurrei manhosa e ele riu.

- Boa noite minha linda.