Formando Uma Família escrita por Isa


Capítulo 18
Papo de garota


Notas iniciais do capítulo

Pessoas, eu queria me desculpar por esses capitulos não estarem ficando muito bons, é que o cap. 465 me deixou tão pirada que eu fico confusa quando vou escrever



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“Ah Sa-chan, que bom que você veio!” Kagura abriu a porta para a kunoichi mais velha.

“Consegui uma folga no kunoichi café, então claro que eu viria te fazer companhia Kagura-chan é sempre um prazer. E onde está a Emi-chan?”

“Lá no quarto dela. Vamos até lá, eu tenho que despachar um certo sádico pro raio que o parta.” As duas andaram até o quarto da menina, onde ela e o Sougo estavam atirando dardos num alvo com uma foto, que obviamente era de Hijikata.

“Ah iae mina do Danna.” Okita cumprimentou.

“Ela tem nome sabia seu retardado?”

“Não tem problema Kagura-chan, eu adoro que falem sobre o meu relacionamento com o Gin-san.”

“Vamos ter tempo pra conversar hoje, mas antes: Okita Sougo, tem cinco segundos pra sair desse apartamento ou te arremesso pela janela.”

“Nossa, posso saber o motivo desse pobre policial estar sendo expulso da própria casa dele?”

“Porque eu quero conversar em paz com a Sa-chan, e você precisa sair um pouco idiota. Sempre foi preguiçoso mas agora que não tem o Mayora pra te vigiar e você só quer ficar com a Emi-chan 24 horas por dia não que por o pé fora de casa. Então vá fazer horas extras, vigie seu chefe gorila, durma em algum banco sei lá.”

“Senão...”

“Você sabe muito bem o que vai acontecer.” A ruiva usou uma ameaça bem pratica e que funcionava sempre. |N/A se é que vocês me entendem|

“Tudo bem, estou saindo. Até mais tarde filha, e tente não ouvir muito a conversa dessas duas, não quero que acabe sendo influenciada pela mente pervertida da sua mãe.”

“E DE QUEM É A CULPA SE EU SOU PERVERTIDA HEIN?” Kagura gritou enquanto arremessava um dardo na cabeça de Sougo, que saiu correndo do apartamento antes que acabasse morto.

As duas mulheres começaram a organizar algumas coisas no quarto de Emi sem dizer muita coisa. Ao longo daqueles anos que tinham passado desde que Kagura tinha apenas 14, a garota ruiva e a stalker de seu pai de criação tinham construído uma relação extremamente forte, talvez porque quando a Yato estava confusa com alguma dessas coisas que toda mulher passa no fim da adolescência era mais simples conversar com alguém que sempre estava na sua casa. E sim, podia até se dizer que Kagura era do “time GinSachi”.

“E então Sa-chan, como vão as coisas entre você e o Gin-chan? E não adianta dizer que não aconteceu nada depois daquele beijo que eu flagrei, porque sei muito bem que é mentira.”

“Você parece até que não me conhece Kagura-chan, é obvio que eu vou contar todos os mínimos detalhes. Eu estou ficando lá quase todos os dias, e ele me chamou pra sair, e quando voltamos ele me agarrou na sala e....”

“Tudo bem eu já entendi, acho melhor não falar os detalhes! Vamos acabar tendo problemas com a classificação da fic!” Kagura falou, enquanto pegava alguns dardos de Emi, que continuava a tentar acertar a foto no alvo, mesmo sendo muito mais alto do que ela podia alcançar.

“Já chega filha, tudo bem que não vá com a cara daquele viciado em maionese, mas não fique com esse ódio obsessivo esquisito do seu pai.” A garotinha fez uma cara emburrada, mas obedeceu sua mãe.

“A Emi-chan ainda não fala nada Kagura-chan? Quer dizer, ela tem 7 meses, mas começou a andar tão rápido que eu achei que ia aprender a falar rápido.”

“Eu também achei, mas por enquanto a aposta ainda está valendo.”

“Que aposta?”

“Eu e o super sádico apostamos em que ela vai falar primeiro, papai ou mamãe. O perdedor vai ter de andar de coleira por um dia inteiro.”

“Só vocês dois mesmo para fazerem esse tipo de aposta. Mas você me deu uma ideia genial, eu posso apostar alguma coisa com o Gin-san e perder, SERIA PERFEITO KYAHHHH!” Kagura apenas riu um pouco e a tarde continuou tranquila, até que alguém bateu na porta, e quando as mulheres a abriram, se depararam com Gintoki e Hijikata algemados nas mãos e nos pés um com o outro, segurando Sougo.

“Kagura, que raio de ideia foi essa de mandar esse sádico maldito para aterrorizar as pessoas da sociedade? Mantenha essa coisa na coleira ou eu chamo a carrocinha.”

“Danna, eu não sou um cachorro.”

“Ele tem razão idiota, isso seria uma ofensa aos cachorros..” Hijikata falou enquanto tentava se mexer para acender o cigarro. “Mais uma gracinha dessas e eu te faço cometer seppuku.” Antes que ele terminasse, um dardo atingiu a testa do Vice-Comandante.

“Bom arremesso Emi, vale 200 pontos se acertar esse alvo ao invés daquele outro.” Sougo falou fazendo um sinal de positivo para a garota de cabelos castanhos, que sorria inocentemente no chão.

“Bem, vocês já devolveram o sádico, então tchauzinho, não incomodem mais.”

“É, eu tenho alguns “assuntos” a resolver com minha noiva. Sa-chan você pode levar a Emi pra passear daqui a pouco?”

“Claro!”

“Ótimo. Já ne, Danna Hijibaka-san.” O capitão do Shinsengumi traçou a porta, deixando os homens algemados do lado de fora.

“É... Kagura-chan não vamos ajudá-los?” a ninja perguntou.

“Não, eles que são malucos que se entendam.” A Yato riu ironicamente, enquanto os dois rivais gritavam e esmurravam a porta.

“Sabe, eu acho que vou resolver isso.” o rapaz sádico falou, mas ao invés de libertar Gintoki e Hijikata ligou pra portaria. “Com licença, tem dois loucos fazendo barulho no corredor, será que podia mandar alguns seguranças se livrarem deles, minha filha não consegue dormir. Valeu. Pronto, problema resolvido.”


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Notas finais do capítulo

Até amanhã, não esqueçam os reviews!



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