Prague delicious escrita por Malu


Capítulo 34
Capítulo 34: Lullaby.


Notas iniciais do capítulo

E aê galera, tudo beleza? Estavam sentindo falta deste casal bipolar? t-t pois é. Eles estão ai hahahaha. Eu preciso explicar que eu teria postado dia 14, se não fosse pela minha mãe ter apanhado a porra toda de novo :c mas tá ai. Ahhh, 2ª explicação: depois da musiquinha foda, vai vir uma parte que é narrada em 3ª pessoa (pelo menos eu acho que eu consegui fazer isso né), e dá um "spoiler". MUAHAHAAHAHAHA. Então é isso. Espero que gostem!

Boa leitura!

Beiijinhos ❤️



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Bem, eu conheço a sensação

De se encontrar na beira do abismo

E não há cura

De se cortar com uma navalha afiada

Eu estou lhe dizendo que

Nunca é assim tão ruim

Aceite isso de alguém que já esteve onde você está

Caído no chão

E você não tem certeza

Se você pode aguentar mais...

Lullaby - Nickelback.

***

– Eu quero eles separados. Nem que seja no caixão! Eles não podem ficar juntos. – falou a morena.

– Minha senhora, ele já foi preso. – disse a loira, atual comparsa da morena.

A morena se levantou da cadeira e pegou uma arma que estava sobre a escrivaninha, e logo engatilhou-a. Apontou a mesma em direção a cabeça da loira e arregalou os olhos.

– Então eu quero ela morta! – ordenou a morena.

A loira assentiu e suspirou fundo aliviada por não ter morrido.

***

Pov.: Avery.

Acordei com um barulho de bip – tipico de hospitais –, deduzi que eu estivesse em um hospital mesmo. Já que eu notei o meu desmaio.

Abri os meus olhos aos poucos, pois a luz estava incomodando demais os meus olhos. Não tinha ninguém no quarto comigo, como costumava ser. Bem, pelo menos antigamente.

Mas eu nem me desesperei.

Eu só apertei cinquenta e sete vezes o botão para chamar a enfermeira.

Depois de um tempo uma mulher apareceu. Provavelmente a enfermeira.

Olá. disse a suposta enfermeira.

Oi. falei.

Olhei por um segundo para o teto, para me lembrar o porquê de eu ter chamado-a cinquenta e sete vezes.

Está precisando de alguma coisa? a mulher perguntou.

Eu estou precisando falar com o médico.

– Está se sentindo mal?

Não. Eu só preciso falar com o médico mesmo. Quero sair dessa joça. – expliquei, e a mulher riu.

– Ah claro. Ele já está vindo. – a mulher me respondeu com um grande sorriso no rosto.

Em torno de dez minutos depois o médico chega com uma prancheta, que eu creio que seja o meu formulário.

– Boa tarde senhorita Avery.

– Boa tarde. – falei, com um pouco de pressa. Porque eu realmente queria sair daquela joça.

Mas, eu já estava vendo que esse médico iria me cozinhar aqui.

– Bom... – ele pigarreou. – Não venho portar boas notícias.

– Me fala logo. Antes que eu tenha um troço aqui. – pedi, apertando minhas mãos para tentar manter a calma. Já que a droga dos fios que estavam ligados até mim, não deixavam me mexer.

Se Bryan estivesse aqui, já estaria chorando. Só pelo nervoso.

O médico respirou fundo.

– Avery, a senhorita, infelizmente, perdeu o seu bebê. – o médico me disse. – Sinto muito, tentamos fazer de tudo. – ele suspirou. – Sinto muito mesmo.

O médico colocou a mão no meu ombro. E apertou os lábios.

Estou liberada? – perguntei.

– Sim, quem virá te buscar?

– Meu pai, eu acho. Ele já sabe?

– Sobre o quê? – o médico perguntou um pouco confuso.

– De eu ter perdido o bebê. – respondi-o, com um sorriso fraco no rosto.

– Ainda não.

O homem estava um pouco, na realidade muito, confuso por eu não estar chorando.

Pois bem, a minha vontade é de quase me matar.

Eu sempre tenho essa vontade, é incrível isso.

– E como fica? – perguntei.

– O quê?

– Os fios! – exclamei, apontando para os mesmos.

– Ah sim! A enfermeira já vai tirar.

Ele concluiu e saiu.

Fiquei como uma pateta segurando o choro, olhando para o teto.

Depois de alguns minutos a tal enfermeira chegou. Fez tudo que tinha que fazer, olhou pra minha cara e saiu.

Peguei o meu vestido do dia anterior e vesti. Cacei o meu celular e tentei ligar para o meu pai.

Mas ele prefiriu recusar as minhas ligações. Sim, o meu pai desligou na minha cara, em torno de oitenta e nove vezes.

Peguei minhas, poucas, coisas e fui até a saída do hospital.

Ah que beleza. Estava chovendo. Mas estava chuvendo tipo, pra caralho!

Marchei, emburrada, até a calçada. Senti os pingos grossos entrarem em contato com a minha pele. Aquilo estava cada vez mais gelado.

O meu salto estava me incomodando, tirei os mesmo.

Comecei a chorar, por não saber o que fazer.

Eu estava sozinha, na chuva, fodida. Meu noivo preso. Sou noiva de um presidiário. Olha que lindo!

E mais uma coisa para fechar o pacote, eu perdi o meu bebê!

Eu comecei a notar um carro abaixando a velocidade, eu parei subitamente de andar. Olhei para o lado, e a pessoa abaixou o vidro.

– Avery! – a pessoa me chamou.

Limpei minhas bochechas.

– Diego! – falei, surpresa.

– Você está indo para onde?

– Para casa.

– Ah... Então entra ai. Eu te deixo em casa. – ele disse, e sorriu.

– Não precisa. Obrigada. – agradeci, e sorri fraco.

– Claro que precisa! Está chovendo! – ele insistiu.

– Não. Sério. Não precisa. – insisti também.

– Você está grávida! Pode pegar uma pneumonia. – argumentou.

Comecei a chorar novamente, mas dessa vez mais alto.

Diego desceu do carro, e correu até o meu lado.

– O que aconteceu? – ele perguntou, e limpou uma lágrima que havia acabado de cair.

– Nada! – gritei dentre soluços.

– Entra na porra do carro! – ele gritou de volta.

Diego abriu a porta, e, praticamente, me enfiou no mesmo.

Eu respirei fundo, várias vezes. Me acalmei. Diego olhou pra mim.

Então, só tente mais uma vez

Com uma canção de ninar

E aumente o rádio

Se você pode me ouvir agora

Eu estou chegando

Para que você saiba que você não está sozinha...

– Você precisa ter calma e me explicar o que aconteceu. – Diego pediu calmamente.

Eu respirei fundo e cessei o choro.

– Diego. – fiz uma pausa para respirar mais uma vez. – Você sabe se... Bryan já matou alguém?

Diego arregalou os olhos.

– N-não, não que eu saiba. – ele gaguejou em resposta.

– Pois bem, ele foi preso por matar Victoria e Evellyn.

Ele riu.

– Fez um bem à sociedade... – ele falou, com total convicção.

– Um policial chegou com uma petição de prisão em mãos. Por homícidio doloso. O problema é que ele foi acusado de DOIS homícidios!

Retornei a chorar. Diego acariciou o meu ombro nu, tentando me consolar.

– Continua... – pediu ele.

Assenti, e engoli o choro.

– Logo quando esse policial chegou lá e falou isso, eu desmaiei de nervoso e... – voltei a chorar. – Agora eu descobri que eu perdi o meu bebê.

– Calma... eu vou te ajudar.

– Você tem uma faca? – perguntei séria.

– Não.

– Então não tem como você me ajudar.

Ele parou um segundo para pensar no que serveria uma faca.

Homens... Como sempre... Burros.

– Pra que serveria a faca? – eu já sabia que ele me faria uma pergunta dessa.

– Pra me matar porra!

– Ah tá. Desculpa.

Ficamos em silêncio por alguns segundos.

– Bom, estamos parados no meio da rua. O que você quer fazer? – perguntou Diego.

– Eu quero primeiro passar em casa.

– Está bom. E depois?

– Ver Bryan.

– Então está bom. Vamos lá.

Ele disparou com o carro em direção à minha casa.

Quando chegamos, eu desci do carro. E eu estava com um pouco de medo, e frio. E eu estava com a cara inchada de tanto chorar.

Nem sombra do meu pai. Fui até o meu quarto...

Eu já tinha traçado o plano perfeito.

Tomei um banho, e coloquei um outro vestido.

Quando desci, o meu pai estava com uma cara de bunda olhando pra mim.

– Oi pai. – falei rapidamente.

Ele continuava a ficar calado.

– O que aconteceu? O gato comeu a sua língua? – perguntei, e ri.

Ele apontou para a porta.

– Eu quero você fora daqui! – ele esbravejou.

Eu ri sarcasticamente.

– Mas gente. O que aconteceu? – perguntei.

Kristen apareceu atrás do meu pai, e balançou as mão de forma negativa pra mim.

– Querido, calma. – Kristen falou para o meu pai.

– Calma? Calma porra nehuma! – ele retrucou de maneira agressiva.

Segurei o meu riso, porque meu pai xingando é engraçado.

Por favor, deixe-me tirá-la

Dessa escuridão e levá-la para a luz

Porque eu tenho fé em você

Que você irá passar por outra noite

Pare de pensar sobre isso...

– Você entendeu? – meu pai me perguntou. – Eu quero você fora daqui! Agora!

– Eu entendi, eu só quero entender o por quê!

– Porque você me desrespeitou.

– No quê? No que eu te desrespeitei?! – vociferei.

– Sai daqui sua vadia! – ele brandou.

Eu fechei os meus olhos em fenda. Olhei-o fixamente.

– Ah, eu sou uma vadia? – perguntei, meu pai ficou em silêncio. – Você que me fez, querido. – ri sarcasticamente.

– Eu estou muito decepcionado com você.

– Por quê? Ah, o meu papaizinho está decepcionado?

– A sua mãe te criou de uma forma muito errada...

– Esse show todo é só porque eu voltei com Bryan?

– Isso, acompanhado de suas atitudes...

– E por isso você vai me expulsar de casa? – perguntei, segurando a vontade de chorar.

– Sim. – meu pai disse de uma forma cruel.

– Você ao minímo sabia onde eu estava? – indaguei, entrando em, um certo, desespero.

– Com ele? – ele respondeu perguntando, e deu de ombros.

– Não! No hospital!

– Ah, com certeza ele te fez passar mal... Ele sempre te destruiu Avery!

– Não. – retruquei entredentes. – Pessoas como você que me fazem mal! Pessoas como você que me destrói, me desestrutura!

– Está bom. Então por que você foi para o hospital?

Caiu algumas lágrimas dos meus olhos. E fiquei em silêncio.

– Você, agora, sabe para onde eu vou? – murmurei.

– Não.

– Bryan está preso por uma coisa que ele não fez! – expressei minha total indignação.

– Nossa, o seu filho vai viver bem então. – ele falou ironicamente.

– Ele não vai viver! Porque eu perdi o meu filho! – falei, aos prantos.

– Nem pra isso presta. – ele disse e riu.

Eu não acredito que eu acabei de ouvir isso.

– E você é quem pra falar alguma coisa? – perguntei, e fitei-o. Ele estreitou os olhos. – Você é um merda! É um velho bundão! Eu te odeio!

Ele se aproximou de mim, e me deu um tapa. Eu senti minha face arder intensamente.

– Tony! Não faça isso! – Kristen disse, segurando-o pelo braço.

– Tomara que você morra! Seu velho nojento! – berrei.

– Isso é para você aprender! – meu pai disse por fim.

Virei pra ele, abri a porta da sala.

– Levanta a mão. – pedi, e levantei a minha. – Então, esse é o tamanho do meu foda-se pra você!

Saí, e Diego ainda estava me esperando.

É o caminho mais fácil

Não há necessidade de apagar a vela

Porque você não está pronta

Você é muito jovem

E o melhor ainda está por vir...

As minhas lágrimas corriam violentamente pelo meu rosto. Entrei no carro, e Diego me fitou.

– O que aconteceu? – ele perguntou.

Eu não tinha forças para responder.

– Nada. – sussurrei. – Depois eu falo.

Diego deu partida no carro. E ficamos em silêncio. A não ser os meus soluços que quebravam o silêncio.

Em menos de vinte minutos chegamos em frente ao departamento policial, Diego olhou pra mim e suspirou.

– Você tem certeza que quer ir?

– Sim. – falei, decidida.

– Beleza. Quer que eu entre com você?

– Não, eu estou bem. Só me espera aqui, eu ainda vou precisar de você.

– Traquilo. Qualquer coisa me liga.

– Está bom. Muito obrigada. – agradeci e estalei um beijo na bochecha dele. Diego ficou corado.

Fui falar com o primeiro policial que eu vi ali, que provavelmente devia estar se perguntando o porquê de eu estar ali.

– Boa tarde. – comecei. – Eu poderia falar com Bryan Moore? – perguntei.

O policial sorriu de uma forma maliciosa. Olha que eu nem estava usando o meu jeito prostituta de ser. No qual, estou vendo que será necessário usar.

– Eu não cuido dessa parte.

– Ah sim. E quem que cuida? – perguntei apressada.

– Vem comigo.

O policial me levou até uma sala. Eu presumi que seria o cara que eu teria que seduzir.

Era um homem de, mais ou menos, quarenta anos. Me aproximei da mesa dele, que tinha uma plaquinha escrito Sr. Styles.

– Boa tarde. – cumprimentei-o timidamente.

Ele se levantou da cadeira e foi até mim e apertou a minha mão.

O outro policial saiu da sala.

– Sente-se. – o Sr. Styles disse, eu somente assenti e me sentei.

– Bom, vou direto ao assunto. Um amigo meu... – comecei bem... comecei mentindo. – Ele foi detido há pouco tempo. E eu preciso demais conversar com ele.

– Quem seria? – ele perguntou, e deslizou-se na cadeira.

– Bryan Moore...

– Ãn... – ele se endireitou na cadeira e verificou alguns papéis que estavam sobre a mesa.

Ele pegou um papel especifíco que estava preso à outros papéis. Ele observou a, provável, ficha e suspirou.

– Ele não poderá receber visitas. E daqui há algumas horas ele será transferido para um presídio mesmo.

TRANSFERIDO!?

– Transferido? – perguntei assustada.

– Sim.

Arregalei os meus olhos.

Vamos apelar para a tática da sedução...

Apoiei os meus dois cotovelos sobre a mesa. Styles se esticou mais para frente, para poder olhar melhor os meus seios. Os que eu não tenho. Ele umideceu os lábios, e olhou pra mim.

Peguei uma mecha de cabelo e comecei a enrolar-lo nos meus dedos. Como uma prostituta.

– Então... Eu já sei disso. Eu vim aqui falar com o senhor...

– Não precisa de formalidades. Pode chamar de você mesmo. – ele me corrigiu, interrompendo-me. Paciência Avery, paciência.

– Tudo bem. Eu vim aqui falar com você, justamente por isso. Porque eu achava que o senhor me compreenderia. – falei em um tom extremamente amável, e acariciei o rosto dele.

– Não... Sim. Quer dizer. Sim. Claro que te entendo... – ele disse, meio confuso.

Argh, eu não sabia que eu seria capaz disso.

– E você sabe, como eu disse, Bryan muito meu amigo.

– Tudo bem. Eu libero você vê-lo.

Ele se levantou e foi em direção a porta. Desgrudei meus cotovelos da mesa e fiquei em pé, de frente pra ele. Sorri maliciosamente, e agarrei a gravata de Styles. Ele ficou um pouco mais ofegante, aproximei a minha boca do ouvido dele.

– E se poder, sem ninguém na sala. Só eu e Bryan. Mais ninguém. – sussurrei.

– Ah, tudo bem. – ele cedeu um pouco relutante. – Um instante.

Soltei-o e ele saiu.

Eu tinha tempo suficiente para pegar a ficha de Bryan.

Cacei-a na mesa toda. Quando achei, eu enfiei a ficha dentro da minha roupa.

– A senhorita pode vê-lo. – olhei para trás e Styles estava em pé na porta. Eu me levantei e sorri. Passei por ele e acariciei o seu rosto novamente. Ele pigarreou. – Um guarda irá te acompanhar.

– Obrigada! Você é um amor! – falei animadamente.

Bem, todo mundo já alcançou o fundo do poço

Todo mundo já foi esquecido

Quando todo mundo está cansado de estar sozinho

E todo mundo já foi abandonado

Eu fiquei de mãos vazias

Então, se você mal está suportando...

Cheguei em uma sala, e avistei Bryan de mãos presas e de cabeça baixa.

Me aproximei dele. E passei minha mão dentre os cabelos dele. Ele olhou pra mim e sorriu fraco.

– Meu amor! – ele falou, tentando expressar entusiasmo. Ele se levantou e tentou me abraçar.

Eu chamei o guarda que estava, ainda, na porta. E pedi para soltá-lo. O guarda cedeu, e logo saiu e fechou a porta.

Bryan me agarrou, e me beijou. Me beijou várias vezes. Alternando entre beijos e selinhos. Eu sorri. E ficamos abraçados um tempo, em, total, silêncio.

– Você sabe que eu não fiz isso. – ele sussurrou.

– Eu sei. Por isso eu vim aqui.

– Eu estou doido pra sair dessa joça e ficar só com você... Você e nosso filho. – ele disse sorrindo

Eu beijei mais uma vez ele.

– Então... e-eu preciso te contar uma coisa. – falei, e algumas lágrimas começaram a surgir.

(...)

Então, só tente mais uma vez

Com uma canção de ninar

E aumente o rádio

Se você pode me ouvir agora

Eu estou chegando

Para que você saiba que você não está sozinha

E se você não sabe disso

Eu estou muito assustado

Porque eu não estou conseguindo falar com você pelo telefone

Então, basta fechar os olhos

Querida, aqui vai uma canção de ninar

Sua própria canção de ninar

Querida, aqui vai uma canção de ninar

Sua própria canção de ninar.


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Notas finais do capítulo

Aháaaaaaaaaaa. O que acharam? Eu achei que ficou uma droga esse capítulo t-t eu escolhi Lullaby, porque no clipe a mulher morre no parto t-t eu passo mal vendo aquele vídeo pqp. Na moral, eu terminei de ler "As vantagens de ser invisível" livro louco pacas... pqp. Eu ouvi Asleep e chorei litros. Então por favor, comentários. estou com 70 leitores c: só fata eles aparecerem né... Hahahaaha. Tenho que agradecer às minhas leitoras fantasmas, por estarem aparecendo. e-e, então é isso. Deixem o seu review ❤️

Beiijinhos ❤️



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