Please, Back Home. escrita por Ana Salvatore Blake


Capítulo 27
Capitulo 27


Notas iniciais do capítulo

Boooom dia meua sweets!! Haha estou de volta, vou responder os reviews mais tarde, agora estou sem tempo!! Tenho que limpar casa e fiz o cap pra vcs antes, pois se eu deixar pra depois, não consigo terminar, eu cheguei na conclusão de que na escola eu faço menos do que em casa, pois não posso entrar no meu quarto que meus pais começam a me chamar, então ta aqui o cap e desculpa não responder os reviews, responderei assim que possivel!!
Boooa leitura pra vcs!! *-*

Anaa Morgenstern.



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POV’ Aslan.

Por semanas eu lutei contra arcanjos e vingadores que queriam vingar a morte dos primeiros arcanjos que eu havia matado, e por ironia do destino, fui batalhar contra alguns anjos na frente da casa de um dos Sombrios de Jonathan, maravilha.

Havia dois arcanjos me seguindo e eu estava de saco cheio com esses merdas, eu queria matar todos em um piscar de olhos, mas querer não é poder.

Um era ruivo, com os olhos castanhos avermelhados e a julgar de sua fisionomia, ele era um vingador, pois seu físico era bem forte, o segundo tinha cabelos chocolate e olhos pretos, com um físico razoável, o que era possível de ser um arcanjo simples, pois ele estava tremendo, suas asas brancas pareciam que estavam em convulsões, pois não parava de tremer, a do vingador estava perfeitamente parada no lugar.

Tá não precisa falar que eu estou assustador ultimamente, cabelo por cortar, barba por fazer, meu peito cheio de hematomas e fundos arranhões, feridas ainda sangrando, minhas asas negras, somente com uma calça jeans surrada de Jace, e um olhar maníaco; isso fazia qualquer um se borrar de medo.

E minha personalidade mudou drasticamente, eu estou nervoso tempo integral, antissocial, arrogante, idiota, impulsivo e muito dark.

Digamos que meus poderes mudaram muito depois que eu matei aqueles arcanjos, eu não controlava mais os raios divinos, e sim a morte e as trevas, então toda hora tem algum esqueleto morto ou então lobos infernais, que eram lobos gigantes pretos com olhos vermelhos, era como se eu fosse o mestre deles, tem um tigre de ébano infernal que me segue o tempo todo, e neste exato momento, esta rosnando e rugindo feito um louco na minha frente.

“Certo, certo! Já escutei essa baboseira nas ultimas vezes, e agora você iria recitar a bíblia inteira, mas obrigado, não estou afim disso. Que tal passarmos para a parte interessante de que você morre?” falei com um sorriso cretino no rosto, isso fez com que o anjo chegasse a rosnar.

Ah, esqueci-me de falar que posso falar com as coisas das trevas e com a morte telepaticamente e isso é uma titica, pois existem várias vozes na sua cabeça que não calam e isso me irrita mais ainda.

‘Seu tigre imprestável, ataque a vara verde!’

‘Eu não sou imprestável, mestre... ’ Ele me respondeu telepaticamente e atacou o arcanjo e eu avancei para o vingador.

O arcanjo não durou cinco minutos, o tigre dilacerou seu pescoço, então foi mais rápido que o esperado; o vingador veio correndo em minha direção, só tive tempo de desviar e segurar uma de suas asas.

Haha depois que eu peguei a asa fiz um pequeno estrago em suas costas, coloquei o pé esquerdo no meio das duas hastes de suas asas, assim eu o fiz ficar de quatro e depois segurei suas duas asas com firmeza e simplesmente as puxei, rasgou de suas costas tão fácil como rasgar um pano velho.

“E é assim que se faz com anjos enxeridos que não devem enfiar as fuças onde não é chamado!” eu falei ofegando e o anjo sem asas investiu contra mim, bem eu o deixei me bater até que ele visse quem eu realmente era.

Seu olhar desesperado me fez dar uma risada gostosa, ele sentia medo e dor ao mesmo tempo, mas ele se tocou bem tarde de quem havia tirado sua passagem de volta para casa era eu e eu agora estava muito irritado.

O ruim de explodir a alma de alguém é que você tem que fazer um tremendo esforço para conseguir, era como apertar uma bexiga de água que nunca estoura, até que depois de certo tempo a borracha fica fina e explode, é a mesma coisa em explodir uma alma e o mais legal é que começa a sair sangue para todos os lados.

Explodir a do vingador foi difícil, mas não impossível; a do arcanjo foi a mais fácil de todas, pois ele era fraco de espírito, pois não acreditava nem na sua própria fé, o legal da morte é que você podia julgar a pessoas pelos seus verdadeiros atos, não existiam mentiras e sim as verdades que às vezes chegavam a ser sólidas.

Quando eu explodia suas almas, eles não tinham mais como se regenerar e vim atrás de mim, então a cada dupla ou grupo de anjos que vem para me exterminar, todos não existem nem no mundo espiritual e nem no mundo dos vivos.

‘Você, seu tigre imprestável, suma daqui!’ Falei na mente do tigre que saiu com sua cabeça abaixada e pulou na primeira sombra que viu.

Comecei a andar para ir embora daquele maldito lugar quando eu escutei um choro de dor baixinho que vinha de dentro da casa, e eu conheceria aquele chorinho mesmo se eu estivesse morto.

“Annabeth...” eu sussurrei e fui para a primeira janela que tinha, e era um quarto do Sombrio, Jonathan estava de pé, olhando preocupado para Annabeth e um Caçador de Sombras normal estava em desespero, que estava com ela no colo.

Meu peito ficou apertado quando me deparei com Annabeth, seu estado estava deplorável.

Ela estava muito mais magra, havia veias grossas pretas estavam decorando seu corpo pálido, e chegavam até a mandíbula, e só algumas pontas ultrapassavam a mandíbula, seu pescoço estava repleto dessas veias grossas pretas, as íris de seus lindos olhos estavam douradas e a parte que rodeia as íris deveria ser branca, mas ali estava com um vermelho sangue horrível, suas runas pareciam que haviam jogado ácido em cima, pois ainda existia o vestígio de que um dia ali existira uma runa, e seus cabelos ruivos estavam sem vida e estavam mais escuros.

Os minutos que se passaram depois foi uma tormenta, eu prefiro nem relembrar.

Quando ela me viu, seu olhar ficou apavorado e ela berrou o nome do cidadão que a estava segurando, as vozes estavam ocas, eu só estava pensando em ter ela em meus braços, mas não seria hoje que isso aconteceria.

Entrei quebrando a janela e bem de cara recebo uma afronta de Jonathan que nem cogitei em pensar, mas eu fiquei muito bravo e fui para cima dele, mas ele falou uma coisa realmente importante.

Eu iria mesmo ficar perdendo meu tempo com esse merda e não ir ver a minha Annabeth?

O comentário devia de ter sido sacárstico, pois ele começou a me falar um monte de merda que nem parei para ficar prestando atenção, deixei ele falando sozinho e fui para a sala, onde o Nephilim e Annabeth estavam rindo, até que sangue começou a sair de sua boca, isso me deixou parado em estado de choque por alguns minutos, até que eu corri até ela, que estava chorando muito.

Eu estava sentindo a morte dela como se fosse um carro me esmagando, ela era poderosa demais para morrer de uma forma tão simples, mas sua alma clamava pela morte.

“O que eu tenho que fazer?” perguntei ao nephilim, que sacudiu a cabeça negativamente, já era tarde demais para fazer algo, e em poucos minutos seu corpo deixou de viver, e eu vi seu espírito em prantos do meu lado.

‘Desculpe-me, mãe e pai, sempre vou amar vocês incondicionalmente. Meninos, obrigada por tentarem, mas meu tempo chegou. ’

Você... Está... Morta?’ eu perguntei mais para mim mesmo, e comecei a chorar em silencio, a minha pequena... Estava morta? Será que tudo isso não era um pesadelo?

Aslan? Você pode me ver? O que aconteceu com você e por que nunca voltou por mim?’ Ela perguntou triste, mas eu estava anestesiado com sua morte, até que o caçador colocou seu corpo em meus braços e assentiu, ele estava sofrendo muito em silencio, Jonathan chegou e quando viu que eu estava com Annabeth nos braços, veio tentar tirar ela, mas fui esperto suficiente para sair da pequena casa pelo teto.

O corpo de Annabeth estava gelado contra o meu, fui chorando de lá, até a mansão dos Lightwood, que foi algumas horas de viagem.

Meus pés tocaram suavemente na grama do jardim, mas não parei para pensar e entrei com Annabeth nos meus braços, solta e flácida, sem vida nem para uma bactéria.

Clary foi a primeira a ver e soltou um grito horrível de dor e veio correndo na minha direção e eu coloquei Annabeth na sua frente, eles eram os pais, tinham o direito de saber como que sua filha havia acabado, mas acabei me arrependendo, pois Jace e Clary sentaram ao lado do cadáver e choraram inconsolavelmente.

“Minha menininha... Morta?” Jace sussurrou e a abraçou, alguns espíritos familiares vieram ver o que estava acontecendo, mas Annabeth estava muito além, eu conseguia sentir somente dor no espírito dela, provavelmente emocional, pois espíritos não sentem dor.

Abracei-me com minhas asas negras e chorei também por Annabeth, ela havia feito a diferença em todos os lugares que havia tocado, e o pior de tudo é que eu não podia fazê-la voltar a vida.

Depois de muitas horas ao lado do corpo dela, Jace e Clary a soltaram, haviam se conformado de que ela estava morta, mas eu era o único naquela sala que não estava conformado, até que Clary fez uma pergunta muito tosca.

“Tem certeza de que ela esta morta, Aslan?” Olhei para ela confuso e vi o olhar dos dois confuso, então olhei para o corpo e vi suas veias negras sumindo, as marcas de ácido em sua pele também, ela ficou perfeita de novo, seus cabelos estavam com o mesmo tom de vermelho de Clary, e um movimento simultâneo com o peito nos chamou atenção.

Busquei por sua alma, mas ela não estava mais no mundo dos mortos, e isso era impossível, como ela poderia ter voltado dos mortos?

Depois de alguns minutos, ela começou a se mexer lentamente, todos os presentes na sala estavam ansiosos, pois não sabíamos desta hipótese de ela voltar á vida.

Ela abriu seus olhos e respirou como se estivesse afogada e estava quase morrendo, isso me deu muito medo, ela colocou suas duas mãos em seu pescoço liso, confusa, ela olhou para suas mãos e depois ela veio olhar para nós.

Seus olhos agora eram vermelho sangue, e não dourados.

“Mãe? Pai? Por que estão me olhando assim?” Ela perguntou e pudemos ver suas pequenas presas dentro de sua boca, Clary me olhou preocupada, devolvi seu olhar em duvida também e olhamos para Jace, que estava igual a nós, alguma coisa havia mudado nela, eu podia sentir.


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Notas finais do capítulo

EEE ai, reviews??