Begin Again escrita por Su


Capítulo 45
Capitulo 45 - Aliança


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de novo, mais um capitulo fresquinho pra vocÊs e esse em especial pras lindezas que tem acompanhado a fic e comentado divinamente:
Gi Santos, Lizter Cullens, Manu TMJ Cullen, Erlinha Cullen e Any Santos.
obrigada meninas, fico muito feliz em ter vocês aqui.

espero que gostem boa leitura



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O dia foi longo pra Carlisle, Esme e Rene a policia foi ate o local e disse que como não tinha ocorrido nenhum roubo eles não podiam fazer nada mais do que ficar de olho, mas mesmo assim Carlisle insistiu em fazer um boletim de ocorrências pela casa e por conta das fotos que vinha recebendo e que ele teve que entregar pra polícia como prova, todos os policias achou uma completa perda de tempo que os dois estavam imaginando coisas e que provavelmente tudo não passava de uma brincadeira Forks sempre foi uma cidade tranquila e essas coisas não costumavam acontecer por aqui era o que eles afirmavam.

...

Carlisle

Aproveitei que Esme estava mais calma e que Rene foi la pra casa por segurança pelo menos por hoje e ficou com Esme que estava péssima e eu fui resolver umas coisas já que pelo visto a bendita policia de Forks mais acomodada do que nunca não iria fazer nada a respeito, não podia ficar de braços cruzados esperando que alguém fizesse mal a Esme. Estava indo ate a escola onde tentaria conseguir o endereço do tal professor que trabalhava com Esme, pra mim era ele, Charles não podia estar aqui e não estava se ele estivesse Esme já o teria visto a cidade é pequena demais.

– Senhor Cullen em que posso ajuda-lo? – a secretaria disse, e eu lhe dei meu melhor sorriso ela já tinha mostrado interesse em mim então usaria isso.

– Eu precisava do telefone do professor Félix.

– Infelizmente não podemos fornecer esse tipo de informação.

– Mas eu queria falar com ele urgentemente é sobre um reforço pra um dos meus filhos e garanto que ele não vai te perdoar se não me der o endereço dele.

– Se é assim acho que não vou ter problema. – ela disse e minutos depois eu sai com o endereço do tal professor e eu fui direto pra casa dele, a casa não era muito longe e então não demorei muito, parecia não ter ninguém lá, mas mesmo assim me aproximei da porta da entrada e apertei a campainha e já estava preparado pra socar a cara do infeliz quando uma senhora abre a porta.

– Ola.

– Oi aqui mora o professor Félix? – perguntei.

– Eu sou a mãe dele e ele mora aqui sim. – ótimo.

– Poderia chamar ele pra mim?

– Ele não esta.

– E que horas volta?

– Meu filho foi viajar logo no começo das férias e so volta no começo do mês que vem.

– Ele não esta por aqui?

– Não. – ela disse e lá se foi minha certeza de que tinha sido ele, agora tinha que concordar com Esme e Rene, Charles estava em Forks e nos deveríamos nos cuidar mais do que nunca.

– Obrigado senhora. – disse e fui pra casa mais preocupado do que nunca, tinha que cuidar de Esme, por sorte meus filhos não estavam aqui, pois seria uma preocupação a mais.

...

Tanya

Eu estava indo pra casa do Carlisle um pouco atrasada, mas nada tirava da minha cabeça Augusto ele era louco, ele tinha varias fotos da Esme namorada do Carlisle no computador, eu vi quando dormi com ele na ultima vez e ele saiu logo pela manhã, assim que vi as fotos sai de lá preocupada, pra que ele tinha aquelas fotos? Mas hoje a noite nos veríamos e eu tiraria minhas duvidas sobre aquilo.

Cheguei na casa e tudo estava silencioso, a cozinha estava virada provavelmente Carlisle tinha cozinhado ontem, tinha um bilhete em cima da mesa que estava com meu nome, o abri e comecei a lê-lo.

Fiquei sabendo das ultimas coisas que aconteceram entre você e Esme e peço com carinho pra você deixar minha futura esposa em paz, você não é mais uma criança Tanya, Esme não passou muito bem então se possível for não faça barulho e me ligue qualquer coisa.

Carlisle

Ele estava de brincadeira comigo, me chamar de criança e ainda me pedir pra cuidar da sua mulherzinha? Rasguei o bilhete e Ah eu ia cuidar dela sim, mas do meu jeito. Liguei o radio no ultimo volume e comecei limpando a cozinha, quando terminei fui pra sala que ainda estava limpa, mas fiz questão de aspirar tudo e foi o que fiz e logo me deparei com a criatura no alto da escada e sua aparência era péssima, estava pálida e com olheiras.

– Bom dia! – disse.

– Só se for pra você. – ela disse e foi pra cozinha, fui atrás dela e a encontrei fazendo um omelete.

– Eu faço pra você.

– Não precisa.

– Eu insisto. – disse pegando a colher da mão dela e ela desistiu se sentando. – Você quer mais alguma coisa?

– Um suco de laranja. – eu ia fazer porque se não Carlisle ia me encher. Terminei o omelete e fiz o suco de laranja e fui servir ela, só que acidentalmente derramei todo o omelete quente em cima dela.

Esme

Demorei horas pra dormi e só consegui minutos depois do Carlisle sair pro hospital, nada tirava da minha cabeça que mais cedo ou mais tarde ele viria atrás de mim, mas finalmente consegui dormir, acordei com muito barulho lá em baixo era a Tanya de novo, eu estava péssima só vomitava de nervoso e ainda não conseguia dormir e pra melhorar tinha essa mulherzinha pra me irritar. Tomei um banho e me vesti e depois de um bom dia rápido fui pra cozinha preparar alguma coisa pra mim comer e não é que a infeliz veio atrás de mim e começou a terminar meu café e eu ate achei que ela não fazia aquilo de propósito, mas quando ela derrubou os ovos quentes em mim acabou minha paciência.

– Qual o seu problema? – disse já nervosa.

– Foi sem querer.

– Sem querer? – ri nervosa – Fala logo qual o seu problema comigo ou você não é mulher suficiente pra isso? – disse a encarando e ela veio pra cima de mim.

– O meu problema com você é simples, eu sempre cuidei dos filhos do Carlisle como se fossem meus e cuidei dele, e você apareceu e tomou eles de mim. – ela disse e eu não entendi nada.

– Como assim tomei eles de você? VocÊ é louca!

– Eu sou apaixonada pelo Carlisle. – ela disse e finalmente as coisas fizeram sentido pra mim.

– Mas sinto dizer que ele não sente o mesmo por você. Ele esta comigo e acho bom você me deixar em paz ou então se declara pra ele. – disse e fui andando e ela segurou meu braço e me virou com tudo e já ia levantar a mão pra mim quando a campainha tocou. – Vai me bater? – provoquei.

– Vou atender a porta antes. – ela disse e me soltou e meu braço estava vermelho e quando voltou estava com um enorme buque de rosas vermelhas. – Pra você. – ela jogou o buque e eu as cheirei, deviam ser do Carlisle e eu sorri, não tinha cartão nenhum e eu estranhei, mas só podia ser ele.

– Ta vendo, ele me ama. – disse provocando Tanya.

– Você é uma vagabunda! – ela disse e veio com tudo pra cima de mim e me empurrou e eu só lembro de bater a cabeça.

...

Acordei e ainda estava no chão e Tanya me olhava com ódio.

– Você é louca! – disse tentando me levantar minha cabeça doía muito, e ela me empurrou de novo.

– Você não é nada, não é ninguém pra ele, a família dele nunca vai aceitar você, se Irina que era como era eles não aceitaram acha que vão aceitar uma professorinha de quinta?

– Cala a boca! – disse e consegui me levantar, estava tonta e muito nervosa, não sei porque mais as palavras dela me atingiam de um jeito.

– Não gosta de ouvir a verdade? – ela disse irônica e eu senti minhas pernas falharem.

– EU MANDEI VOCÊ CALAR A BOCA! – gritei e ela ria.

– Você não é nada Esme e o Carlisle só ta se divertindo enquanto não encontra ninguém melhor. – minha visão escureceu e eu só me apoiei na mesa antes de tudo sumir novamente.

...

Carlisle

O dia no hospital estava ate que calmo graças a Deus, não consegui tirar Esme da cabeça, ela ontem só vomitava e chorava e eu não sabia mais o que fazer pra deixar ela calma ela era minha vida e eu não suportaria que nada acontecesse com ela, eu pedi alguns dias em casa, mas foi negado por que tinha dois médicos que já estavam de férias, mas hoje a Tanya ia pra minha casa e Esme não ficaria sozinha, Rene disse que a tarde cuidaria dela e eu ate que fiquei mais tranquilo. O telefone da minha sala tocou.

– Alô?

– Doutor Cullen telefonema da sua casa posso passar? – a secretaria disse.

– Sim. – disse e ate a ligação ser transferida a preocupação já tinha tomado conta de mim.

– Carlisle?

– Tanya aconteceu alguma coisa? – disse já nervoso.

– A Esme desmaiou do nada.

– Como assim desmaiou?

– Ela estava conversando normal e desmaiou aqui na cozinha.

– To indo pra ai agora. – disse e desliguei o telefone e já fui pegando minhas coisas e saindo, passei na recepção. – Aconteceu alguma coisa na minha casa urgente e não volto mais hoje. – disse e fui correndo pro estacionamento, onde peguei meu carro e voei pra casa e assim que cheguei já fui direto pra cozinha e Esme estava la no chão desmaiada. – Meu amor? – disse me abaixando perto dela e a peguei no colo a levando pro quarto. – O que aconteceu? – perguntei pra Tanya.

– Ela desmaiou do nada.

– Pega álcool pra mim. – ela saiu e eu comecei a mexer em Esme que logo abriu os olhos. – Meu amor?

– Carl! – ela disse me abraçando.

– O que aconteceu?

– Eu só lembro de ta brigando com Tanya e ela me empurrou e eu cai e bati minha cabeça.

– Ela o que?

– Mas ai eu acordei e tudo começou a girar de novo e Tanya ficou falando um monte de coisas e quando vi desmaiei de novo. – sai do quarto rápido e Esme me chamava, mas não dei atenção Tanya ia me ouvir.

– Você ta demitida. – disse pra Tanya que subia a escada.

– Como?

– Eu avisei pra você ficar longe dela e a tratar direito, mas já vi que não dá.

– Carlisle eu tenho minha mãe pra cuidar você sabe, você não pode me demitir, eu prometo não falar mais nada.

– Vai embora agora Tanya depois agente conversa. – disse e voltei pro quarto e Esme estava se levantando. – O que você ta fazendo?

– Você tava gritando eu fiquei preocupada.

– Só mandei Tanya pra casa. – disse e fui pra perto dela. – VocÊ ta melhor? – disse a abraçando.

– To sim, só estou faminta.

– Vou fazer algo pra você comer.

– Mas Carl deixa a Tanya, ela é louca mesmo e é apaixonada por você.

– Como?

– Agente brigou por isso, ela ficou me enchendo e eu também falei umas verdades pra ela, eu to muito nervosa com o que ta acontecendo.

– Não precisa se explicar amor. Vem vou fazer algo pra você comer.

– Mas sabe to feliz.

– Feliz?

– Sim, eu adorei as flores.

– Que flores?

– As rosas não foi você?

– Eu não mandei nada. – ela me soltou e desceu correndo a escada e eu fui atras dela e a encontrei picando um buque na lata do lixo e chorando. – Esme?

– Foi ele Carl, foi ele. – ela disse soltando e vindo me abraçar.

– Via ficar tudo bem pequena, eu vou cuidar de você. – disse enquanto beijava sua cabeça e ela me apetava contra si.

...

Depois de horas conversando com Esme a deixei calma e a fiz comer um pouco e por sorte ela não vomitou mais, liguei pra Rene e disse que ela não precisava vir e então fiquei deitado com ela ate a noite, o telefone tocou e eu o atendi.

– Alô.

– Pai! – ouvi meus filhos gritando juntos.

– Oi, lembraram que teem pai?

– Que isso velho agente ama você. – Emm disse e eu ri.

– A Esme ta perto? – Alice perguntou.

– Ta aqui deitada comigo. – disse e Esme me olhou e me deu um sorriso fraco e eu coloquei no viva voz igual eles. – Ta no viva voz agora.

– Essa hora e vocÊs deitado? Não trabalha mais não pai? – Emm provocou de novo.

– Emmett respeita seu pai. – ouvi minha mãe falar.

– Mas e ai como vocês estão?

– Ótimos, pai acho que quero morar aqui. – Edward disse.

– Vai abandonar seu pai?

– Claro que não.

– Acho bom.

– E a Esme não vai dar nem um oi pra gente? Que isso mãe. – Rose disse e Esme riu pela primeira vez um sorriso como ela sempre dava.

– Oi meus amores, estou com tanta saudades. – ela disse toda fofa.

– Nos também. – eles disseram juntos.

– Esme você ta bem? – Alice disse, sempre sensível essa garota.

– To to sim querida.

– Sua voz ta estranha.

– Gripe. – ela disse e fez sinal pra eu não falar nada.

Conversamos durante quase uma hora ate que os garotos se despediram e Alice disse que precisava falar com Esme em particular e ela me fez descer pra fazer pipoca pra ela e ela ficou pendurada no telefone.

Esme

Eu estava desanimada, mas Carlisle com todo seu carinho e amor me deixou mais calma e eu ate consegui comer sem botar tudo pra fora, nos ficamos deitados juntinhos vendo tv e Carlisle era meu porto seguro, quando ele estava por perto era como se ninguém pudesse me machucar ou me fazer mal. Então os garotos ligaram e eles conseguiram me deixar alegre com suas graças e eu senti mais saudades ainda era incrível o amor que eu sentia por aqueles cinco e ainda tinha Bella que era como uma sobrinha já que Rene estava sendo a irmã que nunca tive. Quando eles iam desligar Alice pediu pra eu continuar na linha e tirar do viva voz que ela precisava falar comigo, eu enrolei Carlisle e disse que queria pipoca e realmente queria então ele foi fazer.

– Só nos duas agora querida.

– Mãe você não sabe o que ta acontecendo comigo. – me preocupei.

– Me fala meu anjo, ta tudo bem?

– Não é nada grave...ta só um pouco.

– Alice eu to ficando preocupada.

– O Jasper.

– O que tem o Jasper? – eu já ate desconfiava.

– Ele ele me beijou e disse que gosta de mim.

– Ate que em fim e você o que disse?

– Eu não disse nada.

– Como assim nada?

– Eu não sabia o que falar.

– Mas você gosta dele?

– Acho que sim.

– Acha?

– Eu amo ele.

– Então meu anjo diz que sente o mesmo por ele.

– Eu to confusa.

– com o que?

– Com a situação, eu não sei se quero ficar com ele mesmo gostando dele.

– Fala pra ele dos seus sentimentos, mas diz que precisa pensar.

– Mas e se ele não quiser esperar?

– Se ele gosta de você como eu tenho certeza que sim, ele vai esperar.

– Obrigada Esme você é mesmo uma mãe pra gente... pra mim, amo você. – ela disse e as lagrimas vinheram nos meus olhos ela nunca tinha dito assim que me amava.

– Tambem amo você pequena, amo seus irmãos também.

– Que fofa, a mãe tem uma coisa no meu closet presentinho meu e da Rose, e pra você usar com o papai numa ocasião especial agora já vou que tão me chamando aqui.

– Vai la.

– Tchau Tchau. – ela cantarolou.

– Tchau. – disse e desliguei e fiquei sorrindo feito boba Alice apaixonada pela primeira vez e ainda por Jasper.

– O que ela queria? – Carlisle disse se sentando com o balde de pipocas que eu ataquei e com refrigerante.

– Coisas de mulheres.

– Sei.

– Nem vem que não vou te contar.

– É assim?

– Sim. – disse e dei um selinho nele que riu. – Agora espera que tem um presente pra mim no quarto da Alice. - Fui ate o quarto dela e achei uma sacola separada e quando a abri lembrei do vestido branco lindo e caro que tinha experimentado no dia das compras para a viagem e ainda tinha um scarpam nude que devia ter sido tão caro quanto ou mais que o vestido e quando pensei que tinha acabado ainda tinha uma bolsa carteira vermelha com algumas estampas muito bonita. Voltei pro quarto. – Olha o que eu ganhei.

– Nossa.

– Lindos né?

– Você vai ficar perfeita com isso. – ele disse pegando o vestido e analisando.

– Vou poder usar esse? – disse forçando um sorriso.

– Ummm... acho que esse aqui pode. – ele disse piscando e eu guardei meus presentes e depois voltei pra cama me deitando junto com ele.

...

Charles

Hoje meu dia tinha sido extremamente proveitoso logo pela manhã mandei algumas fotos pro maldito Cullen e ainda destruí toda aquela pocilga que Liz chamava de casa, nos tínhamos uma casa maravilhosa e ela vivendo naquele lugar me dava arrepios, mas logo nos dois estaríamos na nossa bela casa, dormindo e nos amando na nossa cama e ela faria uma comida decente pra mim porque esse sanduiche que eu estava comendo não estava lá essas coisas, o taquei na lata do lixo e voltei minha atenção pro medalhão de ouro que tinha comprado pra ela, este seria meu golpe final antes de acabar com aquele namoro de vez e leva-la de novo pra casa. Bateram na porta e eu guardei o medalhão e fui abri-la.

– Posso entrar?

– Entra. – disse meio sem paciência Tanya era um saco.

– Trouce pra você. – ela disse me entregando um pote com alguns biscoitos com gotas de chocolate.

– Obrigado. – disse e já comecei a comer ate que estavam comestíveis, Tanya estava inquieta, enquanto eu comia sentado na cama ela andava pelo quarto, mexia em algumas coisas e de vez em quando me olhava pensativa. – O que foi?

– Nada, só que acho que fui demitida.

– Como?

– Eu e Esme brigamos e Carlisle ficou bem nervoso e me mandou sair de la. – era so o que me faltava precisava dela pra próxima parte do meu plano.

– Mas você tem de trabalhar la! – disse nervoso.

– Pra que? Pra te passar informação? – ela disse alterando a voz também.

– Como? – disse me colocando de pé e indo ate ela que pelo visto sabia de algo.

– Já disse. – ela queria me tirar do sério, agarrei seu braço com força e a joguei na cama. – Vai com calma Augusto.

– Calma? Pode ir falando tudo que sabe.

– Você tem fotos da namorada do Carlisle e eu vi.

– Quem deixou você mexer nas minhas coisas? – disse indo pra cima dela que se colocou de pé fugindo de mim.

– Você deixou o notebook ligado.

– Mas você é uma...

– Vai me xingar agora?

– É o que você ta merecendo. – fui pra cima dela que me parou colocando a mão no meu peito.

– O que você quer com ela?

– Com quem?

– Com a Esme, o que você quer com ela? – era a hora perfeita as coisas estavam saindo como planejei.

– Ela é minha esposa.

– Como? – ela disse boquiaberta.

– Ela é minha esposa que me largou e eu vim leva-la pra casa.

– Caramba! Então ela ta te traindo.

– Nossa você chegou a essa conclusão sozinha? – disse irônico.

– Então porque você não leva aquela vagabunda logo?

– Porque ela não quer ir por causa do seu doutorzinho de merda. – ela começou a andar pensativa. – Sabe Tanya nos podíamos ser aliados.

– Aliados?

– Sim, você quer o Carlisle e eu Liz..quer dizer a Esme.

– Explica melhor.

– Se você me ajudar o caminho ficara limpo pra você.

– Mas como seria minha ajuda?

– Senta aqui que vou te explicar. – disse batendo a mão na cama e ela veio pra perto de mim pelo visto seria mais fácil do que imaginei.


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Notas finais do capítulo

Não postei na semana passada um capitulo a mais porque não tive os comentarios das outras leitoras, mas de boa ne.
a fic esta na reta final e ai estão gostando?
beijokas