Tinha Que Ser Assim escrita por DaniVi


Capítulo 18
Capitulo 18: O verdadeiro sentimento


Notas iniciais do capítulo

oieeee , como foi a virada de ano de vcs???

Bom , mas um capitulo novinho aqui para vcs bjs



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– Para onde vamos? – perguntou Kagome olhando para a janela da limusine evitando olhar para aquele homem.

Sesshoumaru pegou a garrafa de champanhe, sentou em frente à Kagome o que fez ela se encolher um pouco e a continuar olhando para fora. Ele pegou duas taças e encheu.

– Não vamos parar. - disse estendo a taça para Kagome, o que foi um erro pois Kagome bateu na taça que a fez cair.

– Isso não foi legal. - disse Sesshoumaru enchendo a sua taça e encostando.

– Como assim não vamos parar? Eu quero sair daqui. - disse Kagome que dessa vez o encarava e gritava. Sesshoumaru apenas sorriu.

– Por favor, Sesshoumaru eu quero ir para casa, estou cansada. - disse ela implorando.

Sesshoumaru encheu mais uma vez a sua taça, deu um longo gole e depois disse:

– Não vamos parar porque o meu irmãozinho está nos seguindo e seu parar essa limusine e sair com você, com certeza ele vai ter um ataque de raiva. Kagome arregalou os olhos, olhou para trás mas não via nada.

– O Inuyasha já tinha ido embora quando eu sai. - disse Kagome olhando para Sesshoumaru.

– Errado , ele estava bem em frente à Broadway quando você saiu , acho que ele cansou de ficar te esperando e ia embora e por alguma razão ele te viu saindo e agora ele está nos seguindo. Kagome fez uma careta para ele.

– E mesmo assim você me sequestrou? Sabendo que o seu irmão estava me esperando?

Sesshoumaru deu uma gargalhada que assustou Kagome.

– Eu não te sequestrei Kagome, nós só estamos dando uma volta.

– Como você pode ser assim tão frio?- perguntou Kagome cruzando os braços.

– O Inuyasha e muito esquentado, vai achar que estamos nos encontrando.

Sesshoumaru deu mais um gole.

– Essa é a intenção.

– Idiota.

Sesshoumaru colocou a taça em uma pequena bancada, sentou-se um pouco mais para frente desencostando da poltrona e apoiou os cotovelos no joelho.

– Você é a idiota de toda essa historia. – disse ele apontando para ela, antes que Kagome pudesse responder ele diz. - O meu irmãozinho voltou com a ex-mulher, ele não sente nada por você e tem a coragem de sair com ele. Pensei que você fosse inteligente. Kagome o encarou e chegou bem perto dele.

– Para você estar fazendo isso comigo é porque o Inuyasha ainda sente alguma coisa por mim. - Kagome sorriu e disse. - Obrigada, sem você eu nunca saberia. Kagome encostou de novo e voltou a olhar pela janela.

Sesshoumaru ficou sem palavras, realmente aquela mulher era muito mais inteligente do que ele imaginava, se fosse outra com certeza cairia no seu papo e acabaria na sua cama.

– Isso é ridículo. - disse Kagome gritando, o que fez Sesshoumaru arregalar os olhos e olhar para ela. – Não vê que esse seu trauma de infância não vai te levar a lugar nenhum.

O que? Pensou Sesshoumaru. Como ela sabe? Claro, Inuyasha havia lhe contado, mas como? Se nem para Kikyou ele contou, teve que humilhá-lo na frente dela uma vez, o que foi um erro, pois Kikyou passou ama-lo mais ainda.

– Por que eu não consegui ver o Inuyasha? – disse Kagome para si mesma. Sesshoumaru sorriu, encostou-se e colocou o braço apoiado no encosto.

– Eu disse a ele que aquele carro azul marinho era a coisa mais idiota do mundo e ai ele trocou por outro modelo e preto.

Kagome abaixou a cabeça e riu.

Sesshoumaru ficou sério e disse desconfiado.

– Por isso você não reconheceu o carro. Kagome balançou a cabeça e disse:

– Não vê? Seu irmão te admira, por isso ele faz essas coisas, ele não suporta o fato de você odiá-lo. Sesshoumaru sentou – se do mesmo modo que estava antes e olhou bem para Kagome.

– Você só pode estar de brincadeira? Admirar-me?Não isso não acontece.

– Só você não vê, eu acredito que até a fútil da Kikyou já percebeu isso.- disse Kagome.

– Ele te disse alguma coisa? – disse ele desconfiado.

– Não ele não disse, ele é um Taishou, orgulhoso demais para admitir os próprios sentimentos. Sesshoumaru a encarou surpreso.

– A sua opinião e muito importante para ele, o carro, as mulheres, a empresa, nunca o pegou olhando para você quando fazia um discurso? Por mais que ele diga que te odeia, nessas horas ele fica parado e não dá ouvidos a mais ninguém ele só fica ali ouvindo o irmão dele falar. – Kagome deu uma pausa e depois disse: - O corte de cabelo e quase o mesmo, mas o Inuyasha não consegue deixar tão grande quanto o seu, por isso que ninguém repara muito.

Sesshoumaru ficou encarando aquela mulher, entendia tudo agora, ela era especial, por isso conseguiu tirar Inuyasha do buraco , por isso Inuyasha a amava , ela era diferente e ao invés de ela estar com muita raiva dele sorria tentando fazê-lo entender tudo o que ela lhe dizia.

Até que ela fez algo que o assustou , foi para perto dele e o abraçou , o abraçou muito forte.

– Por que ser o irmão carrasco? Você pode ser o herói dele. Sei que isso parece um pouco infantil, mas os traumas que carregamos são referentes à nossa infância. Do mesmo jeito que você sofreu quando a sua mãe foi embora, o Inuyasha também sofreu quando a mãe dele morreu, quando foi para a sua casa e sua mãe o maltratava e depois quando a pessoa que devia protegê-lo de todos os valentões da escola o odiava.

Sesshoumaru não conseguia assimilar tudo o que Kagome havia lhe revelado. Como pôde ser tão tolo? Todos esses anos culpando as pessoas pelo seu sofrimento, mas ele também era responsável pelo sofrimento de outra pessoa.

– Sei que vai fazer a coisa certa Sesshoumaru, eu quero ser sua amiga também.

Mas uma vez ele ficou parado pensando, Kagome era uma ótima amiga, tudo lhe fazia sentindo agora. Em um gesto em que ele mesmo não esperava, foi fechando os braços devagar Kagome não se mexeu, ele então a abraçou bem forte , tinha que tirar todos aqueles anos de rancor de cima dele.

Ele não aguentou e começou a chorar . Chorava igual criança, lágrimas que estavam guardadas a vários anos , pois a última vez que havia chorado foi quando sua mãe foi embora ,depois disso nem quando seu pai morreu conseguiu chorar.

–--xx—

Depois de um longo tempo agoniado seguindo aquela limusine, ela finalmente parou e Inuyasha parou logo atrás.

O motorista saiu da limusine e abriu a porta de trás. Seu coração começou a bater mais forte e ela saiu do carro. Kagome saiu, olhou para ele com um sorriso, caminhou em sua direção, mas para sua surpresa a limusine continuou ali. Ela parou a meio metro de distância dele.

Por um tempo eles ficaram se olhando, Inuyasha quis abraça-la, mas preferiu conversar.

– O que aconteceu? - Pensei que era você dentro da limusine. - disse ela. Inuyasha olhou para o carro e depois para ela.

– E quem esta lá dentro? Kagome não desviava o olhar e disse:

– Você sabe. Inuyasha não fez nada, apenas abaixou a cabeça e disse:

– Então você preferiu sair com ele, por isso a limusine ainda não foi embora. Kagome tentou chegar perto, mas ele se afastou.

– Tente entender, ele precisa de mim agora.

– E você quer que eu entenda? Ah por favor, Kagome, admita logo que está apaixonada por ele.- disse ele gritando.

– Eu não estou apaixonada por ele Inuyasha, mas eu posso ajudar nessa relação de vocês. - disse ela gritando também.

Inuyasha a pegou pelo braço com agressividade.

– Essa relação não tem como ser diferente. – disse ele largando o braço dela com raiva.

Kagome ficou olhando para aquele homem, ele estava pior do que quando eles se conheceram.

– E o que você pretendia? Fazer-me uma proposta?

Inuyasha entendendo o que Kagome queria dizer se deu conta da idiotice que havia feito, por que simplesmente ele não entendeu e foi embora?E não tinha condições nenhuma em exigir alguma coisa dela. Kagome não era do tipo de se apaixonar por se Sesshoumaru e por ela ter aceitado se encontrar com ele depois do musical significava que ela ainda sentia algo por ele. Kagome o empurra chorando.

– Eu não estou apaixonado por ele, mas não teria problema algum, pois ele não é casado.

Inuyasha começou a chorar também.

– Kagome, fica calma eu não ia te fazer proposta nenhuma.

– Chega! Eu não quero mais ouvir você, eu não quero mais ver você.

Inuyasha a olhou desesperado e disse:

– Não você não pode...

– Acabou de vez Inuyasha, acabou tudo, não quero nenhum tipo de aproximação sua. Chega! Eu preciso viver a minha vida. - disse ela correndo até a limusine.

Inuyasha ficou ali parado olhando a limusine indo embora, não conseguia se mexer, ficou ali parado e depois de um tempo entrou no carro e foi para casa.

Abrindo a porta de casa Inuyasha foi ate o seu quarto e viu Kikyou dormindo, ele virou os olhos e foi até o antigo quarto da Kagome.

Ele foi até o banheiro, tirou toda roupa e ficou embaixo do chuveiro.

Inuyasha começou a se dar conta de como aquela noite poderia ter sido diferente, talvez se tivesse compreendido, se tivesse a escutado talvez ela tivesse o abraçado daquele jeito que ele estava esperando e marcaria um novo encontro.

Inuyasha começou a bater na parede e as lágrimas começaram a cair.

Deu-se conta que se perdesse Kagome de vez ele morreria se deu conta de que amava Kagome com todas as suas forças.

Inuyasha abriu os olhos, saiu do banheiro enrolado na toalha e ligou para o Miroku.

– Alô?- disse Miroku com a voz sonolenta, com certeza estava dormindo.

– Eu amo a Kagome! – disse Inuyasha.

– O que? Inuyasha? – disse Miroku sem entender.

– Finalmente eu me dei conta de que eu a amo Miroku. - disse ele andando de um lado para outro.

– Tem noção de que horas são?

– Isso não importa Miroku.

– Importa sim, eu estava dormindo. - disse Miroku com raiva.

– Miroku eu preciso da sua ajuda, senão vou perdê-la para sempre.

– Tudo bem, primeiro precisa se divorciar da Kikyou.

– Sim, farei isso vou providenciar o divorcio. - disse com muita certeza.

– Está bem, depois mande alguma coisa para ela nos musicais.

– O que? Tipo flores?

– Não flores não, ela já recebe isso de vários fãs. - disse Miroku se tocando do que havia falado.

– Muitos fãs? Perguntou ele parando de andar.

– Alguns. - disse Miroku sem graça.

– Hum. E Como você sabe disse? – disse Inuyasha com uma das sobrancelhas levantada.

Miroku se enrolou um pouco e depois disse:

– Minha noiva é amiga da Kagome esqueceu.

Inuyasha parou desconfiado e depois disse:

– Esquece. Caixa de bombom?

– Não, tem ser algo que ela vai saber que foi você que mandou.

Inuyasha pensou, olhou ao redor e nada veio a sua mente, pensou e nada.

– Inuyasha? – perguntou Miroku.

– Espera, estou pensando. - disse Inuyasha olhando para o criado mudo e viu um pequeno livro. Inuyasha sorriu.

– Já sei o que eu vou mandar e depois?

– Depois você espera ela entrar em contato, se ela ainda sentir alguma coisa por você com certeza ela te ligar.

– Tem certeza?

– Claro que eu tenho está falando com o especialista.

Inuyasha virou os olhos e depois ele disse:

– Não se esquece de fazer com que Kagome saíba que você se separou.

Inuyasha sorriu e disse:

– Eu já sei como, através de você.

– Já sabia agora eu posso ir dormir? Inuyasha riu e disse: - Obrigado.

– Não tenho o que agradecer, eu estava te devendo uma lembra.

– Claro, boa noite. - Boa noite.

–--xx---

– Tem certeza que não quer vir comigo? – perguntava Sesshoumaru a Kagome.

– Eu estou bem, preciso entrar. - disse Kagome em frente o apartamento do Miroku.

– Posso ir te buscar amanhã? Kagome sorriu e disse:

– Pode sim. Eles se abraçaram e depois Sesshoumaru disse:

– Boa noite. Kagome abriu a porta e disse antes de fecha-la:

– Boa noite, até amanhã.

Sesshoumaru de afastou e foi embora.

Kagome entrou no apartamento devagar, já era bem tarde não queria acordar ninguém.

Achava um absurdo morar ali , com Miroku e Sangô , eles eram um casal e estavam prestes a se casarem e ela estava ali atrapalhando tudo.Quando Sangô resolveu ir morar com Miroku , Kagome começou a procurar apartamentos para alugar , pois , agora ela tinha dinheiro para bancar um apartamento legal. Mas Sangô insistira, fez até o pobre de o Miroku insistir. Kagome cedeu.

Era bom ficar lá, pelo menos ela tinha a companhia do Kohaku no meio daquilo tudo. Ele era especial e agora estava tendo o seu primeiro namoro.

Mas não podia ficar ali quando se casarem foi esse o trato. E agora estava vendo alguns apartamentos perto do trabalho, pois Miroku e Sangô iria se casar dentro de um mês.

Kagome tomou um longo banho, depois foi até o quarto , deitou e como sempre fazia , olhava para as estrelas, imaginando o que Inuyasha estava fazendo. Será que ela o tinha magoado de verdade dessa vez? Não podia deixar de se sentir culpada. Ela devia ter saído daquela limusine e entrando no carro com Inuyasha, explicaria tudo a ele e ele com certeza a entenderia.

Mas estava com tanta pena de Sesshoumaru que queria que ele desabafasse mais.

Talvez agora ele ficasse longe da sua vida para sempre.

Kagome deitou na cama e abraçou o travesseiro, chorou um pouco sem emitir sons, apenas deixando as lágrimas caírem, até que o cansaço da noite fez com ela pegasse no sono.

–--xx---

Inuyasha abriu os olhos, estranhado aquela sensação de estar sendo observado. Ele logo olhou para janela, mas não havia ninguém ali. Suspirou e sentou-se na cama, passou a mão no cabelo e olhou para a porta.

Kikyou estava ali, parada de braços cruzados.

– Você dormiu aqui mais uma vez. - disse ela se aproximando e sentando ao seu lado.

– Precisava dormir aqui. Esse é o único lugar da casa que eu consigo colocar as ideias no lugar.- disse ele.

– E você chegou a alguma conclusão? Por que do jeito que está não da para continuar? – disse Kikyou. Inuyasha pegou na sua mão sorriu para ela e disse:

– Eu aprendi muito com você Kikyou, se talvez tivéssemos voltado bem antes com certeza o nosso casamento daria certo. - disse ele.

Kikyou deixou uma lágrima cair.

– Não, por favor, não chore. - disse ele limpando a lágrima.

– Como chegamos aqui Inuyasha? Éramos tão apaixonados, dizíamos que o nosso casamento ia ser para sempre.

– Essas coisas acontecem Kikyou. - Mas não podia acontecer conosco.

– Mas você não me ama mais. Kikyou deu um meio sorriso e disse:

– Nem você. Inuyasha arregalou os olhos surpreso.

– Sei que a ama Inuyasha e não acho justo você continuar nesse casamento comigo.- disse Kikyou entregando um envelope para ele.

Inuyasha abriu e viu que era o divorcio que já estava assinado por Kikyou.

– E você o que vai fazer? Kikyou beijou a mão de Inuyasha depois disse:

– Acho que está na hora de eu viver um pouco sozinha. Eles se abraçam e depois de Inuyasha assinar os papeis Kikyou diz:

– Acho melhor eu fazer as minhas malas. - disse levantando, mas Inuyasha a segura pelo pulso e diz:

– Dessa vez eu vou fazer as malas Kikyou, nós compramos esse lugar juntos você era a minha esposa e você tem direito de ficar aqui.

– Mas...

– Sem mas, Kikyou sei que saiu da outra vez porque tinha onde morar, mas agora me sentirei culpado se você sair daqui.

– Inuyasha...

– Amanhã mesmo cuido dos papeis para passar a minha parte para o seu nome. Kikyou o abraçou mais uma vez e disse:

– Kaede vai com você?

– Sabe que sim.

– Tudo bem, a minha mãe vem ficar comigo.

–--xx---

Depois de fazer todas as malas que pode e tudo estar organizados, conseguiu alugar um apartamento perto do trabalho, algo que seria provisório, pois ele tinha um plano.

Inuyasha estava saindo com as últimas malas.

– Não se esquece de mim. – disse Kikyou.

– Impossível esquecer você. - disse Inuyasha abraçando-a.

Ele já ia sair, quando virou olhou para a sua ex-mulher e disse:

– Por que você não volta a pintar?

Aquilo pegou Kikyou de surpresa.

– Ah, eu acho que nem sei, mas. Inuyasha sorriu e disse:

– Você tem um dom Kikyou , e uma coisa assim não se perde, pense nisso.- disse ele piscando para ela e depois fechando a porta.

Kikyou ficou parada em frente a porta e ficou pensando no que Inuyasha disse. Já fazia muito tempo que não pintava, a última vez ela pintou algo que significava os seus sentimentos e deu para Inuyasha, mas nunca mais viu esse quadro.

– Por que não?- disse ela sorrindo.

–--xx---

– Eu não acredito Kagome? – dizia Sangô arrumando as suas coisas para ir trabalhar.

Kagome pegou a sua bolsa colocou algumas roupas e papeis com vários exercícios teatrais.

– O que eu posso fazer? Ele começou a chorar e eu não resisti, tive que ajudá-lo.

– Ai que ódio Kagome, eu pedi para ele não estragar tudo e você que estraga.

As duas saem juntas do apartamento acompanhadas de Kohaku.

– Vamos mudar de assunto. Onde está o Miroku?- disse Kagome.

Os três entraram no elevador.

– O Inuyasha pediu para ele ir mais cedo acompanhá-lo em um processo.

Kagome olhou para ela e disse:

– Que processo? Sangô fez uma careta para Kagome.

– Por que você acha que eu dei aquele ingresso para o seu musical para o Inuyasha?

– Não sei.

– O Miroku já estava tentando convencê-lo há muito tempo e o Inuyasha só voltou com a Kikyou por pena, pois Kikyou não sabe viver sozinha.

– Como você sabe disso? Os três saíram do elevador e saíram no estacionamento do prédio. Sangô abriu a porta do carro, Kagome entrou e sentou no banco do carona e Kohaku entrou sentou atrás e começou a jogar no seu psp.

Sangô deu partida.

– O Miroku é amigo do Inuyasha esqueceu? E ele me conta tudo. Acredita... - Sangô deu uma olhada para trás para ver se o Kohaku estava com o fone no ouvido , para sua felicidade estava.- Eles nem sequer estavam transando.

– O que?

– Isso mesmo o que você ouviu , o Inuyasha a maioria das vezes dormia no quarto que era seu. Kagome olhou para frente e disse:

– E o que tem esse processo? Sangô deu uma gargalhada que assustou Kagome.

– O divorcio Kagome, eles estão se separando hoje. - disse Kohaku.

Aquilo assustou as duas, elas se olharam e ficaram quietas. Depois de levar Kohaku para escola Sangô seguia em direção a Broadway.

– Eu disse que você estragou tudo, hoje podia estar com um anel de noivado no dedo igual a mim.

– Não viaja Sangô, ele não ia me pedir em casamento. Sangô deu de ombros e disse:

– Você nunca vai saber. - disse ela parando em frente a Broadway.


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Notas finais do capítulo

me desculpem o pequeno atraso , to um pouco doente bjs



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