Somebody That I Usend To Know escrita por Draddie


Capítulo 17
Lanchonete. Parte - 1


Notas iniciais do capítulo

Hey Lindas!!!

Como estão? AAAHH espero que muiiiito bem!

Eu sei que tinha que ter postado ontem, mas não deu esse negocio de natal está ocupando meu tempo, tenho que ajudar minha mamys né?

Olha vocês tem que me amar muito viu, kkkkkk não era para eu postar hoje estou cheia de coisas para fazer, mas vim dar esse presente de natal para vocês kkkkkk. Dei uma fugida rápida para postar.

MAs então não vou falar muito aqui em cima não, vamos deixar para as notas finais.

Só queria agradecer demais para os que comentaram, sério amei cada uma, voces são perfeitos demais!!

Dedico para minha linda VitóriaOrtiz e para o Gabriel778 sério leitor fofo desses não é preciso mais nada kkkkk.



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P.O.V Sam

– Vamos, Vamos, Vamos! – Falava uma criatura ruiva extremamente irritante.

Cat se encontrava em cima de mim no sofá, fazendo um esforço ridículo para conseguir me levantar enquanto eu forçava peso para continuar deitada.

– Cat, eu já disse não quero sair – Falei já irritada, tirando ela de cima de mim indo até a cozinha.

Desde que cheguei da empresa, e encontrei a ruiva desmiolada no estacionamento ela não me deixa em paz, quer me levar à qualquer custo em alguma lanchonete que não prestei muita atenção do nome.

– Mas Sam você vai fazer o que aqui trancada? - Perguntou me seguindo e colocando a mão na cintura mostrando estar irritada.

É só o que me faltava essa ruiva desmiolada irritada.

– Por que não vai atrás da Taylor? – Perguntei bebendo um copo de suco.

– Você viu ela hoje de manhã Sam!? Ela está estressada, mais que o normal – Ri da careta que ela fez.

– Brad ainda não devolveu Lucky?

– Não, acho que vai sobrar para eu ir busca-lo.

– Huum – Assenti desinteressada subindo as escadas para meu quarto.

– Então vamos comigo? - Por que você não vai sozinha?

– Eu odeio comer sozinha! – Exclamou cruzando os braços.

Bufei irritada, ela sabe se continuar insistindo ela vai conseguir o que quer. Ruiva manipuladora!

– Você sabe que vou ceder né? – Perguntei convicta

– Sei – Disse sorrindo bobo.

– Vou me arrumar -

Falei cedendo, Cat deu um pulo de alegria e ficou dando gritinhos de felicidade me fazendo rir e revirar os olhos, ela parece uma criança a maioria das vezes. -

Vou esperar lá em baixo – falou e assenti

{...}

Coloquei uma roupa qualquer, só queria tirar aquela roupa mais séria que uso para trabalhar, na verdade odeio que me vestir social por isso vou trabalhar de calça jeans mesmo.

Desci e lá estava Cat brincando com os enfeites da sala e cantarolando baixinho.

– Ok, vamos logo Catherine – Falei pegando as chaves.

– Eu não gosto que me chamem de Catherine – Comentou simples, quando entravamos no elevador – Eu acho que fica muito sério.

– Também acho.

P.O.V Freddie

Cheguei a casa um pouco mais tarde, estressado Brad não parou de me encher nem por um minuto, pelo fato de estar chegando perto da decisão final da diretora chefe do Software life que nesse caso é a Sam, em relação a sua assinatura, não tenho a menor ideia se ela vai querer assinar contrato com a gente, primeiro por que Sam Puckett é a mulher mais imprevisível que conheço, segundo não sei até onde ela vai saber separar vida profissional com pessoal e terceira ela é a Sam!

Confesso que meu futuro na PearPhone depende dela, se nós conseguir convencê-la a assinar eu e Brad vamos subir para um cargo mais importante, eu mais que ninguém quer isso, mas já decidi que não faria nada à fora da empresa para conseguir essa tão importante assinatura.

Entrei em casa pela cozinha, onde se encontrava Abigail que se assustou com minha presença.

– Boa Noite – Disse sorridente, assim que percebeu minha presença.

– Oi – Falei jogando minha pasta em cima da mesa – E Elly?

– Está na sala brincando.

Assenti indo até a sala, onde vi minha pequena brincando de bonecas com uma figura morena.

Annye.

– Annye? O que faz aqui? – Perguntei não acreditando em sua visita, não que ela não seja bem – vinda, mas é estranho ver ela em minha casa assim tão cedo já que ela me visitou ontem.

– Papai! – Exclamou Elly vindo me abraçar me abaixei para ficar do seu tamanho. – Você demorou

– Tive problemas – Falei sorrindo fraco para minha pequena que fez uma careta engraçada.

– Como não imaginei? – Perguntou sendo sarcástica, me fazendo travar o maxilar.

– Meu Deus! – Disse Annye se levantando rindo – Como eu amo essa menina.

Tirei meu olhar de reprovação de Elly e encontrei com de Annye

– Não adianta me encarar desse jeito, não sou nenhuma criança de oito anos – Falou jogando uma boneca no sofá – Elly você não ia se arrumar? - Perguntou olhando para minha filha.

Elly só me deu mais um beijo na bochecha e subiu para seu quarto. Se arrumar? Aonde ela vai?

– Você não respondeu minha pergunta Annye - Falei Ríspido

– Olhe o tom que usa comigo Benson – Me advertiu – Não está vendo? –Mostrou-me uma boneca – Brincando de boneca! Muito divertido – Falou sarcástica.

A olhei confuso, Annye sempre foi louca, mas nunca soube até onde isso ia.

– Não estou entendendo o porquê de estar tão próxima de Elly, que me lembre você odeia crianças.

– E eu odeio – Comentou se jogando no sofá.

– Então...?

– Eu odeio crianças frescas, toda cheia de “mimimi” – Falou dando aspas em “mimimi” – Elly é uma criança diferente, me fez me simpatizar desde a primeira vez que a vi, nem parece sua filha.

– E agora quer dá uma de baba? – Falei ignorando sua ultima frase.

– Claro que não – Respondeu ríspida – Eu só gosto da piralha, não tinha nada para fazer e como sei que esse pobre criança chega de escola e fica sem fazer nada sozinha só com uma velha, sem ninguém para brincar por que seu pai é um desnaturado, eu vim aqui brincar com ela.

– Eu não sou desnaturado! E ela passa a manhã e a tarde toda na escola brincando a noite ela deve querer descansar.

– Com certeza não é – Disse sarcástica – Ah, Freddie você acha mesmo que uma criança cheia de saúde como Elly quer descansar? Quando ele chega em casa quer continuar brincando e olha essa casa – Ela se levantando estendendo as mãos para mostrar ao redor – Isso aqui é enorme, Elly deve se sentir sozinha, eu acho que quando ela chega em casa em vez de se sentir feliz se sente triste, por que seu pai só sabe trabalhar não dá amor e carinho como toda criança precisa, nunca estar em casa deve chegar tarde todo o dia.

– Eu amo minha filha, eu faço o impossível por ela eu trabalho para lhe dar o melhor! – Me defendi.

Annye se aproximou mais de mim

– Não você não faz – Falou indiferente – Eu não duvido que você ame Elly, e nem que você faz tudo o que faz, por ela, mas se você acha que passar o dia inteiro trabalhando e não ficar pelo menos cinco minutos com sua filha é o melhor, você está enganado, é como se ela não tivesse pai, olha para ela e olha como ela está! Ela grita por você e só o nerd idiota não vê isso, sabe por quê? Porque você está ocupado demais trabalhando para comprar uma boneca ou bicicleta nova para ela, mas você já se perguntou o que ela prefere? Aposto se você perguntar, ela vai trocar rapidinho qualquer presente desses por um dia, somente um! Com você.

– E como você pode saber disso? Você nunca foi mãe nem nada! – Perguntei já exaltado.

– Lembra-se que eu passo mais tempo com ela do que você próprio, e eu vejo o sorriso dela, aqueles olhinhos de ameixa brilharem só da demonstração de qualquer pessoa quando à dá atenção e carinho.

– Eu faço o possível para lhe dar atenção e carinho.

– Pois não está fazendo direito. Só de olhar para ela, dá para ver o quanto ela é carente de pai, ela já não tem mãe não piore tudo, ela é só uma criança que está crescendo mais rápido que o normal. – Falou colocando a mão em meu ombro e me dando um sorriso fraco – Só te peço uma coisa, não espere ela crescer mais para se tocar da besteira que está fazendo, quando Elly já for adolescente pode ser tarde de mais, hoje ela está toda irônica e você só com um olhar consegue abaixar a bola dela, mas quando ela estiver com dezessete? Pode ter certeza que ela não vai ficar só de ironia boba, ela vai gritar mais e mais por você e do único jeito que ela conhecerá sendo uma rebelde revoltada, fazendo de tudo para chamar sua atenção.

– E como você pode saber tudo isso.

– Experiência própria. – falou por final dando um sorrisinho cínico.

Pensei em dizer mais alguma coisa, mas não tenho o que falar, será que Annye está certa? Será que todo esse tempo Elly grita por mim e finjo não ouvi-la? Sou tão péssimo pai assim?

Sentei no sofá tampando meu rosto com minhas mãos, Annye não falaria tudo isso só para me perturbar, ela está certa.

Virei para olhar Annye que batia as bonecas na parede. Olhei para a escada e lá estava Elly com um vestido florido e um rabo de cavalo, descendo as escadas, correndo como sempre.

– Elly o que eu disse, sobre não correr descendo as escadas?

– Então subir eu posso? – Falou esperançosa quando já se encontrava na sala.

– Também não – Respondi sério e ele fez uma careta se virando para Annye.

– Sabe Freddie – Começou Annye, olhando para Elly- Você deveria ajudar a sua filha a comprar roupas menos coloridas e floridas.

Ri da careta de Annye enquanto Elly guardava suas bonecas.

– Aonde vocês vão? – Perguntei confuso, quando vi as duas indo para a porta.

– Lanchonete – Respondeu Annye indiferente.

– E esqueceu-se de pedir?

Annye só me deu um sorriso cínico e abriu a porta.

– Eu sei que você vai deixar, mas se você quer... Elly vai pedir para o chato do seu pai – Falou Sem paciência.

Elly veio até mim com o sorriso mais fofo que tinha.

– Papai me deixa ir? – Perguntou com os olhos fechados

– Ok – Falei rindo.

Elly pulou e me deu um beijo.

– Eu te amo – Falei

– Eu também – Falado isso saiu correndo para fora de casa.

– Bye Fredock – Falou Annye acenando e fechando a porta.

– Não se esquece de devolver minha filha. - Gritei

– Pode deixar – Gritou de volta

– E traga-a hoje ainda se for possível. – Gritei novamente

– Até meia noite é hoje! – Respondeu gritando

P.O.V Sam

Tínhamos acabado de fazer nosso pedido, até que o local não está tão cheio, só se encontrava um grupinho de amigos de um lado e do outro um casal adolescente apaixonado. Idiotas.

Cat brincava com os canudos cantarolando alguma musica baixo o suficiente para eu não entender a letra direito, e eu olhando para o nada sem nem um assunto em mente para me distrair.

– Sammy – Chamou Cat por fim.

– Hum?

– Você vai à festa do Gibby?

– Não sei.

–Bom... Eu vou e não quero ficar sozinha.

– Com certeza você não vai ficar sozinha.

– Mas eu não quero chegar e nem sair sozinha – E lá estava ela insistindo de novo com cara de pidona.

– A Taylor não foi convidada?

– Duvido muito que ela vá

– E por quê?

– Ela não gosta do Gibby.

– Todo mundo gosta do Gibby – Falei convicta.

Como não gostar daquele ex-gordinho fofo?

– Ela não.

– Por quê?

– Por que ele gosta dela.

– Oi? – Perguntei dando um pulo da cadeira e olhando fixamente para a ruiva, sim não estava prestando muito atenção no que ela falava, mas agora me pareceu interessante.

– Oi! – Falou em tom de comprimento empolgada e depois ficou pensativa – A gente já não se viu antes? Por que me está cumprimentando de novo? – Perguntou confusa me fazendo revirar os olhos.

– O Gibby gosta dela? Como assim? – Perguntei entusiasmada, ignorando suas ultimas perguntas.

– Sim, eu não sei a história direito só sei que ele é engraçado com ela – Falou segurando o riso.

Ok! Eu preciso ir nessa festa e levar a mal humorada sem coração Taylor Robertz.

– Eu vou – Falei rindo

– Aonde? – Perguntou confusa.

– Na festa pessoa – Falei categoricamente quando uma garçonete trouxe nossos pedidos – Obrigada – Agradeci.

Cat deu um gritinho agudo e pulou da cadeira batendo palmas, animada como uma criança que acaba da receber algum brinquedo novo, não teve nenhum ser vivo dentro dessa lanchonete que não parou para olha-la.

– Ótimo final de semana vamos ao shopping comprar nossos vestidos.

– Sim - Concordei – Mas... – Comecei, mas deixei a palavra no ar.

– Mas...? - Perguntou ansiosa – Eu não gosto quando colocam “Mas” no meio, parece que sempre querem algo ou que tem algum problema. – Resmungou fechando a cara me fazendo rir e roubar sua batata frita.

– A Taylor tem que ir – Falei sorrindo perversamente o que fez a ruiva se encolher um pouco.

– Ela já deixou bem claro ontem para mim que não iria – Comentou dando uma mordida em seu sanduiche.

– Cat! – Exclamei alto a fazendo olhar para mim – Você sabe se consegue a fazer mudar de opinião rapidinho, você faz isso comigo, é só ficar insistido até o final de semana quando formos comprar nossos vestidos.

– Não sei se...

– É só fazer a sua cara e ficar a perturbando logo ela aceita.

– Kay Kay – Assentiu voltando para o seu sanduiche e eu com o meu.

{...}

Terminamos de comer e começamos a conversar sobre a festa, até que está legal Cat é uma criatura meio estranha, mas é divertida ela diz tantas coisas estranhas que me faz rir e tem um caso sério de bipolaridade do jeito que ela está rindo ela fica irritada.

Descobri como Cat e Taylor conhecem Gibby, bem.. Taylor eu já tinha alguma ideia, Gibby sempre foi amigo de Carly então amorena só apresentou sua nova amiga para seu velho amigo e parece que foi quando ele se apaixonou pela linda e loira Taylor, coitado será que só eu acho essa história hilária? Gibby é todo palhaço e fofo e Taylor... Bem ela é meio mal humorada e nada fofa, mas sabe ser legal quando quer. E Cat o conheceu no restaurante mesmo e como os dois dão patetas e falantes logo fizeram amizade e parece que ele é o fã numero um dela, já que a contratou para cantar nas festas de todos os anos.

– Ei Sam – Chamou Cat do nada.

– O que?

– E você e o loirinho? – Perguntou com um sorriso travesso o rosto me dando um cutucão.

– Que loirinho? – Perguntei confusa.

– Aquele que você saiu.

Fiquei pensativa por um tempo, que loirinho? O único que conheço é o Dylan e bem... Ele é um idiota! Sério, ainda não acredito que ele teve que sair no meio do nosso encontro para ajudar a sua prima com uma torneira! Tudo bem, não saímos para um encontro para nada sério, namoro nem nada eu não penso nisso agora, poderíamos ter virado amigos, mas não esse loiro tapado sumiu do mapa nem me ligou mais.

– Acho que sei quem é – Falei sem interesse.

– Fico feliz por está em um relacionamento, assim tão aberto. – Comenta brincando com suas pulseiras.

– O que? - Perguntei incrédula.

Do que essa maluca está falando? Não temos qualquer tipo de relacionamento e nem teremos! É só amizade, nada de mais e olha lá já que ele esqueceu que agora iríamos ser amigos e não me ligou mais para saber o que eu faço ou se estou bem!

– Sabe, eu já tinha lido sobre relacionamentos abertos desses em revistas, mas nunca vi nada de perto.

Continuei a olhar sem entender, mas do que ela está falando?

– Será que pelo menos uma vez na vida você pode ser mais especifica?

– Ah Sam não se envergonhe, eu sei que esse tipo de coisa é ainda um tabu para muitas pessoas, mas olhe eu sou amiga vou estar sempre ao seu lado quando te julgarem – Falou segurando minha mão e me dando um sorriso fraco, continuei com a mesma expressão confusa.

– Cat – Suspirei cansada.

– Não, me deixa continuar – Falou lentamente – Me diz, como que é?

– Como que é o que coisa desmiolada?!

– Você sabe, esse seu relacionamento com o loirinho Dylan certo? – Perguntou e eu assenti sem ter a menor ideia do que ela falava – Então, tipo você sai com ele, mas ele tem sua família.

Eu achava que lerdeza não era contagiante, mas me enganei.

– Ainda não entendi.

– Sam! – Exclamou sem paciência – Como que é sua relação com a filha e a esposa dele?

– Ata eu... O QUE? – Gritei sem entender.

Cat colocou a mão na boca parecendo que pensou em algo.

– Meu Deus! – Exclamou – Ele saiu com você e não disse que é casado? ou pior... Sam! Sua destruidora de lares! - Gritou alto, fazendo todos nos olhar.

– Ele é casado? – Perguntei histérica! Por que ele não me contou? – Como você sabe disso maluca?

– Ele está ali com sua família – Apontou para uma mesa longe de nós.

Olhei para eles fixamente, sim ele estava com uma mulher morena não consegui ver ser rosto ela estava de costas a mim e com uma garotinha morena também de costas a mim e só ele de frente com uma expressão confusa nos rosto olhando a garotinha.

Mas vou lá tirar a graça dele, o que ele queria comigo para não me falar que tinha uma família? Idiota.

– Vamos lá Cat.

A ruiva assentiu e me seguindo indo até a mesa deles.

– Olá! – Disse simpática, forçando um sorriso.

Logo todo da mesa virou sua atenção para mim, enquanto eu encarava Dylan com um sorriso cínico.

– Sam! Que bom te ver – Disse e pareceu bem animado mesmo eu dando o flagra nele. – Deixa eu te apresentar minha prima e nossa pequena vizinha – Ele fez uma careta engraçada ao falar da vizinha, me virei para elas sorrindo docemente, minha vergonha não poderia estar pior.

Olhei para a morena e para a garotinha, mas... Eu as conheço...

– Boa Noite Sammy – Disse a mulher morena me dando um sorriso sarcástico.

Eu conheço bem esse sorriso.


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Notas finais do capítulo

Então.....? Gostaram?

Então Gabriel778 resolvi mudar esse final, com a sua sugestão, sei que não ficou daquele jeito, mas bem não sou muito boa com suspense kkkkk, vou ficar treinando até melhorar *--*

Então minhas queridas e queridos, eu queria pedir primeiro de tudo, desculpas :(
Sim, por que sei que meus capítulos, estão piores que os outros, estou com bloqueio criativo horrível, não consigo escrever nada que me agrade, mas estou tentando escrevo mil vezes o mesmo capítulo e tal, mas logo essa criatividade está de volta e meus capítulos ficam melhores ainda tem muita coisa para acontecer, seu que pedir muitos leitores, mas queria pedir para não me abandonasse, logo esses capítulos melhoram, quem quiser me mandar sugestões estou aberta para isso *--*

E o próximo capítulo tem SELLY!! Sim pra a minha leitora que já está em estado de nervos comigo kkkkk Heloysinhaaa

E também, estou super atrasada, porque hoje que era para ser ontem, já era para ser a festa de natal do Gibby mas como eu me enrolei mês passado e comecei a demorar com os capítulo me aconteceu isso, então acho que tem uns três capítulos até a festa. o que vocês acham que vai acontecer?

Gente eu esqueci como se chama mesmo Elly e Freddie? Frelly? Nem lembro kkkkkk'

Como todos já sabem, nunca me lembro de falar tudo o que eu quero então vou ser rápida, que logo minha mãe me chama kkkkkk'

Eu queria agradecer as que continuam comigo, sério vocês são importantes demais para mim, mesmo com esses capítulos xoxos vocês me mandar review divasticos! Que me motiva não excluir essa fic.
Sim eu já pensei em excluía-la milhares de vezes, sempre que não consigo escrever nada que preste, mas não posso, por voces.
Sério obrigada :D
Luana Rebelde

Lanny Puckett

Heloysinhaaa

Anie Uckermann

VitóriaOrtiz


Bolinho azul

Gabriel778

Já quero desejar feliz natal para quem comemora, desejo tudo de bom, cara vai ser meu primeiro natal com vocês! kkkkkk' bem, eu não comemoro muito o natal, por que não ligo para natal e nem ano novo, não vejo o que muito o que comemorar e tal (não me julguem) eu só não ligo mais fico com a família né. espero que seja um bom natal para todas(o)
E se eu não aparecer aqui até o ano novo, desejo o mesmo para vocês um prospero ano novo, cheio de alegria e paz.
E vê se não abusem demais dessas festas heem kkkkkk'

Bjokas até o ano que vem.... Ou antes *---*

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Então como eu tinha prometido eu vou divulgar uma historia a cada capítulo: A de hoje é de uma leitora diva minha.

http://fanfiction.com.br/historia/445408/Violets_On_The_Door/




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