–Vamos fugir. (Eu propus)

–Eles nos achariam. (Ela disse)

Eu bufei,minha cabeça procurando rapidamente por novas respostas.

–Eu tenho amigos mediadores.. (Eu comecei)

Ela balou a cabeça.

–Não vai adiantar,eles nunca irão nos achar. (Ela disse desesperançosa)

Passos captaram nossa atenção.e logo um rosto humano dominado estava a nossa frente,um arrepio involuntário correu por minha espinha quando o vi.Ele entrou na cela,paula se encolheu ainda mais em seu canto,ele se abaixou retirando minhas correntes e puxou meu corpo.

–Me largue! (Eu gritei)

Ele ignorou e continuou seguindo com seu rosto solido e duro como gelo.Ele me arrastava pelo braço seu toque queimava minha pele dando uma ardência primordial deixando-a vermelha

– Idiota,filho da puta! (Eu gritei)

Ele continuou com sua mascara fria como alguém que não pode sentir.Eu puxei meu braço ele o apertou ainda mais,abaixei impulsionando meu corpo para ganhar força e o acertei com minha cabeça,seu corpo ainda sentia dor,eu via,algo escorria de minha testa,o ignorei o chutei fortemente ,algo estralou dentro de sua costelas,ele gruniu e tirou algo de dentro de seu cinto,uma faca,e partiu para cima de mim eu desviei ele virou mirou a faca em eu rosto,coloquei a mão para me proteger,minha palma da mão foi cortada sangue jorrava a fechei em punho o socando com a esquerda ele cambaleou mais não soltou a faca,chutei- novamente mais baixo agora ele caiu de joelhos,soquei- diversas vezes no rosto,minha raiva resplandecendo,sangue já jorrava de todo seu rosto ele caiu,eu peguei a faca e a afundei em seu coração.