Jogo Maldito escrita por Jojo


Capítulo 4
Armas


Notas iniciais do capítulo

Maior cap até agora, especifiquei muita coisa nesse e também tem um acontecimento bombástico (literalmente).
espero que gostem ;)



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“Math e Arakawa estão fora do jogo, quem será o próximo? Como prosseguirá as famílias abaladas?”


Math vomitou uma enorme bola de sangue enquanto caia de joelhos no chão, ele tossiu e mais sangue caiu, um fio de sangue ficou escorrendo de sua boca. Mayra queria ajudá-lo mas não havia nada que pudesse fazer, então ela apenas chorava desesperadamente. Math com as últimas forças que tinha enfiou a mão no bolso e tirou uma caixinha de joias. Estendeu então a mão para Mayra e quando ela abriu a pequena caixa encontrou dois anéis de noivado. Mayra não conseguiu conter as lágrimas mais, chorou amargamente enquanto segurava as alianças, em seguida deu um beijo na boca de Math que agora era puro sangue, quando ela o soltou Math novamente vomitou sangue e então caiu. Sucessivamente Math começou a virar “areia”.



Mayra arrasada segurou firme as alianças de um futuro pedido de casamento e foi para o seu quarto chorando, não brigou nem xingou alguém, não disse nada, apenas se pôs a chorar em seu quarto, o 6. Todos sentiram a mesma sensação de calafrios quando seus celulares vibraram em seus bolsos, era a mensagem da morte de Math. O sol já estava aparecendo no horizonte, aquela tinha sido até o momento a pior noite da vida deles, mas viriam muitas piores por aí, todos calados e assustados, não sabiam o que fazer. Saw ainda estava armada com sua besta pronta para disparar em uma próxima vítima enquanto cobria Nataly, como um animal defende o seu ninho e então gritou:


_Mais alguém?


O quarto dos Albuquerque trancado, assim como Shiro e Mayra. Fora de seus quartos estava apenas as do 3, a família Silva, os Salvatore e Laura com seu filho, foi quando o telão ligou:



_Queridos jogadores do Jogo Maldito a segunda morte já aconteceu. – Owler parou por um momento e prosseguiu – Caso vocês ainda se lembrem, as armas estão jogadas pela ilha e vocês irão precisar delas se quiserem sair vivos dessa carnificina. – E desse modo irônico terminou.


Assim que o telão desligou, os Salvatore, do quarto 7 que se encontrava o mais próximo do portão de entrada e saída logo saíram correndo para a ilha, no caminho conversaram:

_Eu não quero matar ninguém, mas se isso acabar sendo necessário. – Começou David.

_Por favor, não faça nada estúpido David, estamos juntos nessa, se você morrer eu não sei o que farei! – Disse John – Eu só quero sair logo desse inferno, voltar para nossa casa.

_Não se preocupe John, eu disse que estou aqui com você – Disse David passando a segurar a mão de John – essas armas vão ser usadas apenas para nossa defesa.

E prosseguiram andando.

A família Silva junto com Laura e Willian conversaram após Saw e Nataly entrarem em seu quarto:

_E então, o que faremos? Continuamos aqui como estamos ou procuramos as armas? – Disse Ryan.

_Considerando as duas mortes que já aconteceram eu acho que devemos pegar algumas armas, mesmo que seja só para defesa. – Disse Laura.

_Eu concordo com ela. –Continuou Ana – Mas antes de sairmos para a ilha devemos tomar o café da manhã.

E assim todos beberam e comeram da mesa de banquete, até que ficaram cheios e foram para a ilha vasculhar a procura de armas. Ana levou algumas garrafas de água para beberem pelo caminho pois estava calor demais e um pouco de comida e colocou em sua bolsa. Juliana e Willian ficaram para trás conversando sobre algumas coisas, cada vez mais a amizade entre os dois crescia.

_Eu fico pensando, quando eu sair dessa ilha a primeira coisa que vou fazer para me vingar desse tal de Owler vai ser ir atrás da imobiliária que nos mandou aqui, a tal de Francis. – Disse Willian.

_Essa é a única ligação que temos dessa loucura com o mundo real, – continuou Juliana – então acho que é por isso que temos que começar. Mas Will, caso saia apenas um de nós daqui- Juliana foi interrompida por Willian.

_Pode parar com essa conversa, eu já disse que não deixarei nada ruim acontecer com você ou minha mãe. – Mas logo Willian mudou de assunto e passou a exibir seu belo, mas pouco usado, sorriso – E que papo é esse de Will?

_Ah, acho legal usarmos nossos nomes assim, eu te chamo de Will e você pode me chamar de Ju.

_Tudo bem, gostei da ideia – Disse Willian sorrindo – Ju.

Enquanto conversavam, Ryan falava com Ana que por sua vez dividia a atenção entre seu marido e Laura que carregava Lilian em seu colo, foi quando a pequena começou a apontar para cima e quando olharam viram uma espingarda presa em um paraquedas prateado enrolado em um galho de uma árvore.

_Eu subo lá e pego – disse Willian.

_Tome cuidado – disseram Laura e Juliana ao mesmo tempo, e depois riram.

Willian era forte e musculoso, logo tirou a fina regata branca que estava usando e exibindo seus bíceps passou a subir na árvore. O galho se encontrava a uns 10 metros de altura, mas aquilo não foi dificuldade para Willian, logo ele alcançou a espingarda, soltou ela do paraquedas e pegou uma caixa de munição que tinha enroscado com a espingarda, em seguida desceu da árvore.

_Como você a pegou, você pode ser o dono dela Willian – Disse Ryan.

_Eu não quero meu filho portando armas. – pestanejou Laura.

_Mãe, vai ser apenas para autodefesa. – Respondeu Willian.

_Tudo bem meu filho, considerando a situação em que nós estamos acho que é bom termos alguma, mas tome muito cuidado Willian – Continuou Laura com seu sermão – Por favor.

_Claro mãe.

Voltaram a procurar e no meio de uns arbustos encontraram uma pistola calibre 45 e uma caixa de munição.

_Essa vai ser minha. - Disse Ryan, e ninguém contrariou, apenas seguiram a procura de mais armas.

Juliana andava meio perdida pela ilha apenas olhando para o alto quando chutou algo duro e quando olhou para o chão era uma marreta.

_Paaaaai, marreta serve como arma? – Perguntou Juliana gritando por que seu pai estava mais à frente.

_Eu acho que sim Ju – respondeu Ryan – porque filha?

_Encontrei uma, vou pegar pra mim tá.

_Okay querida.

E continuaram a procurar, Laura encontrou no meio da terra uma afiada faca de combate e a tomou para si.

Já Ana encontrou algo mais estranho.

_Olhem aquele paraquedas enroscado na árvore. – Disse Ana.

Ryan o buscou e o entregou para Ana, que foi verificar o achado. Era um vidro transparente e do tamanho de um pote de maionese, com uns comprimidos brancos e compridos dentro. Ana cheirou e lambeu um até se certificar e avisar a todos:

_É veneno!

Ela guardou o pote em sua bolsa e voltaram a procurar mais armas, não encontraram nada e então desistiram, para Ana não ficar indefesa Ryan quebrou um galho e deu para ele, parecia com um taco de beisebol e era óbvio como deveria ser usado.

No caminho eles repararam em umas pequenas esferas de metal prateado, elas ficavam grudadas nas árvores, no chão, ou simplesmente flutuavam, elas eram teleguiadas. Ryan tentou quebrar uma delas mas sem êxito, não importava quanta força colocasse ou de onde a jogasse ela de maneira alguma quebrava, Juliana bateu sua marreta na esfera mas essa não sofreu nenhum arranhão, e quando era jogada ela simplesmente saia flutuando. Não demoraram a perceber que aquelas eram as câmeras que ficava os vigiando e filmando.

_Bom, já andamos desde o centro da ilha e estamos chegando na encosta – disse Ana – Que tal as crianças - ela estava se referindo a Willian e Juliana – saírem para pegar umas frutas enquanto eu e Laura arrumamos um lugar para fazermos um lanchinho ali perto da maré?

_Beleza – disse Juliana e Willian enquanto já saiam para procurar frutas.

_Ryan você poderia nos ajudar limpando o lugar?

_Sem problemas. - Disse Ryan, já pegando a faca de Laura e usando-a para cortar os galhos a sua volta.

Já era meio dia, e enquanto esperavam os jovens voltarem com as frutas Ana e Laura ficaram papeando e colocando o pouco de comida que trouxeram no chão já limpo enquanto bebiam a água que trouxeram, Lilian tinha feito cocô e Ryan ia trocar a fralda, mas Laura se dispôs a fazer isso, ela amava crianças, era muito maternal.

Juliana e Willian começaram a procurar as frutas, encontraram algumas peras, maçãs, mangas, laranjas e uvas, estava tudo normal e eles conversavam sobre as mais diversas coisas quando escutaram gemidos no meio da floresta.

A princípio pensaram que seria alguém machucado ou sendo morto e correram para ajudar deixando cair a blusa de Willian no chão com todas as frutas que tinham pegado. Apesar de seus pais terem dito a eles para que não fossem longe eles correram para dentro da floresta procurando quem precisava de ajuda. Os gemidos passaram a aumentar quando se aproximavam mais do centro da floresta e então chegaram ao lugar de onde os gemidos e gritos vinham, iam entrar correndo no lugar mas Willian segurou rapidamente Juliana, mandou ela não fazer barulho e disse que o correto era analisarem primeiro a situação, já que os celulares não tocaram é sinal de que ninguém morreu ainda.

Willian então cautelosamente olhou por entre os arbustos e não pôde acreditar no que viu, Juliana assustada com o espanto de Willian foi olhar o que estava acontecendo também e se espantou! Era John e David transando, no meio da floresta, obviamente nus. Juliana e Willian não sabiam o que fazer naquela situação, olharam um para o outro e então não aguentaram mais e começaram a rir.

John e David ouviram os risos e se desgrudaram rapidamente, pegaram suas roupas e se vestiram às pressas e então encontraram Juliana e Willian. Os quatro voltaram para a enseada onde seus pais os esperavam juntos. Juliana e Willian pediram desculpas aos Salvatore e eles disseram que estava tudo bem, apesar de ter ficado na cara que John odiou ter perdido o momento. Na volta, os jovens encontraram a camisa de Willian com as frutas e as levaram para a enseada onde os esperavam.

_Os encontramos no caminho. – Disse Willian apontando para os Salvatore.

_Não tem problema, juntem-se a nós. – Disse Laura, e Ana já passou a entregar um pouco de comida para eles.

_Estávamos procurando armas pela ilha, mas só para autodefesa sabe. – Disse Ryan enquanto os Salvatore se sentavam.

_Nós também, eu encontrei para mim essa metralhadora e munição – Disse David mostrando a arma – mas nem sei como usá-la – David sorriu – e John encontrou esse machado medieval.


A conversa prosseguiu entre as três famílias enquanto comiam, bebiam e mostravam as armas que pegaram.

Enquanto isso no grande salão, os Albuquerque abriram a porta de seu quarto para tomar um pouco de ar, Danka ficou deitada e Bruno foi comer na mesa de banquete. Erick no entanto ficou sentado em frente à sua porta, quando Mayra saiu de seu quarto e foi para fora do grande salão. Erick ficou a observando e enfim a seguiu, encontrou-a sentada em uma grande pedra com os pés em um pequeno riacho que passava dentro da ilha. Ele sentou-se do lado dela e após um tempo disse:

_Eu imagino o quanto você deve estar sofrendo – Começou Erick, e depois de um tempo continuou – Eu namorava uma garota chamada Monica na minha adolescência e ela morreu em um assalto. Eu a amava muito.

_É bom saber que tem alguém que sabe como eu me sinto – Disse Mayra secando as lágrimas – Eu simplesmente não sei mais o que fazer da minha vida, toda essa loucura! É demais para mim!

_Mas eu estou aqui, você pode contar comigo, estou disposto a te ajudar. – Disse Erick com um sorriso no rosto consolando-a – Olha se você quiser pode contar um pouco do Math para mim, acho que ajuda a tristeza a passar.

_Math acabou de se formar em Direitos e se tornou um advogado, – começou Mayra – seu grande sonho era defender os inocentes. Meus pais estavam em uma briga judicial pela minha guarda quando eu ainda era menor, a uns 4 anos atrás e foi quando eu o conheci, nós namoramos por um tempo e assim que eu fiquei maior de idade fui morar com ele. E hoje eu descobri que ele ia me pedir em casamento. – E Mayra voltou a chorar relembrando os planos de casamento que tinham e a morte de seu amado.

_Calma - falou Erick - tudo vai passar. – Dando seu ombro de consolo para Mayra, que logo abaixou a cabeça em seu ombro enquanto chorava e lamentava lentamente.

O sol já estava abaixando quando o grupo dos Silva composto pela família de Laura e os Salvatore voltaram para o grande salão, o clima estava tenso e pesado. De um lado estava as do 3 quietas e resmungando alguma coisa, Shiro continuava fechado em seu quarto, Mayra tinha voltado para dentro do grande salão e estava conversando com Erick enquanto Danka dormia e Bruno comia um pouco e lia algum livro que tinha trazido na mala.

_Então vocês aceitaram o jogo e trouxeram armas né – Falou Saw para o grupo de Ryan.

_Essas armas são apenas para autodefesa. – Respondeu Ryan.

_Vou fingir que acredito. – Disse Nataly.

_Ao contrário de vocês nós não saímos escondidos, - Começou a falar Laura – e também não temos a intenção de matar.

_Escuta aqui queridinha – Disse Sal se aproximando de Laura e tirando uma faca do bolso – se você pensa que pode falar assim com nós é bom estar preparada para morrer. – Saw já estava bem próxima de Laura quando Willian se colocou na frente dela apontando a espingarda para Nataly.

_Se você fazer qualquer machucado na minha mãe eu estou os miolos de sua namorada! – Advertiu Willian, Laura começou a tremer e Nataly foi ficando apavorada. Saw olhava nos olhos de Willian bem próxima dele com sede de sangue, e com a faca ainda na mão apontada para Laura.

_Calma, calma. – Falou Ryan enquanto abaixava a espingarda de Willian e a faca de Saw – Brigarmos não vai resolver nada pessoal, temos que achar um jeito de sair desse confinamento, não somos inimigos de ninguém.

Saw virou bruscamente dando de ombros para a conversa de Ryan e foi para perto de Nataly:

_Esquece essa ideia de sairmos daqui, o jogo já começou e duas mortes já ocorreram. – Falou Saw abraçando Nataly.

Já era tarde, eles voltaram a comer e depois foram para os seus quartos, a noite passou tranquila e sem nenhuma acontecimento, se é que algum deles conseguiu pregar os olhos em algum momento. No outro dia todos levantaram tarde e foram comer mais um pouco, e assim alguns dias foram passando sem nenhum acontecimento novo.

Willian e Juliana passavam o dia conversando enquanto procuravam frutas pela ilha mas escondido dos outros eles passaram a treinar como usar suas armas, Willian treinava mais a mira pois nunca tinha usado uma arma antes, só sabia o básico que aprendera nos games, eles iam para bem longe do grande salão para que ninguém ouvisse os tiros. E Juliana treinava um pouco o arremesso da marreta, apesar de ser simples o uso a marreta era muito pesada para os braços frágeis e a pouca força da menina.

Erick e Mayra também começaram uma grande amizade, todos os dias conversavam e andavam pela ilha, e quando voltavam traziam algumas frutas, com o tempo Erick passou a dormir no quarto de Mayra, segundo ela Erick ajudava a espantar os pesadelos que ela começara a ter.

O machucado de Danka estava melhorando, todos os dias de manhã Ana ia olhar como a ferida estava e passava um remédio para ajudar a cicatrizar mais rápido, com o tempo Danka já podia andar aos poucos sem ajuda.

Os Silva junto com Laura e os Salvatore passavam o dia juntos conversando, comendo, preparando alguns lanches com a comida que tinha e ás vezes até rindo, a amizade entre as famílias cresciam cada vez mais. Shiro ás vezes se juntava a eles mas conversava pouco, e passava a maior parte do tempo sozinho.

Quem não se misturava com ninguém era as do 3 que apenas conversavam entre elas e passavam os dias pela ilha treinando o uso de armas escondidos dos outros, Saw aprendera mais a como mirar com a besta, apesar de já ter um pouco de experiência em briga de ruas quando era de uma gangue aquele instrumento era novo para ela. Nataly era forçada por Saw a treinar o uso de sua lança, Nataly não gostava daquele tipo de coisa, era do tipo que preferia o sossego.

Bruno passava o dia lendo, dificilmente saia do grande salão, apenas lia, comia, dormia e cuidava de sua irmã, mas em um momento de distração quando ninguém estava reparando nele Bruno saiu escondido e obteve uma arma para si, era uma zarabatana e tinha um pouco de dardos mortíferos e alguns soníferos. Bruno conversava apenas o essencial com o restante do pessoal da ilha, segundo Danka e Erick ele era assim mesmo, meio antissocial.

Passou uma semana e nenhum conflito aconteceu, vez por outra Owler aparecia relembrando-os de qual era o objetivo deles ali mas ninguém fazia caso, passou mais uma semana e Danka já estava recuperada. A comida começou a ser escassa e teve que ser racionada, todos os dias quem podia saia para procurar frutas e caçar algum animal, a maioria trazia para o estoque e dividiam entre si, já as do 3 comiam tudo o que encontravam e não dividiam com ninguém, para piorar ainda comiam do estoque que os outros juntavam, parecia que era apenas para caçar briga que elas faziam isso, mas Ryan acalmava a todos e deixava passar.

Foi quando no começo da terceira semana na ilha algo mudou drasticamente. Juliana e Willian saíram para treinar escondidos, Os Silva juntamente com os Salvatore e Laura foram pegar frutas e caçar algum animal para comerem, Shiro não foi junto pois sua resistência ao sol era pouca devido a sua saúde avançada. Danka como sempre ficou no grande salão por causa de seu machucado e Bruno ficou lendo sozinho em seu quarto. As do 3 iriam treinar mas antes estavam namorando em seu quarto, Mayra e Erick saíram e ninguém sabia o que foram fazer.

Juliana e Willian treinavam quando Juliana foi arremessar sua marreta e quase foi ao chão se não fosse Willian tê-la segurado pela barriga:

_Cuidado Ju. – Disse Willian.

_Obrigado Will. – respondeu Juliana meio envergonhada por estar tão próxima dele, ela foi se levantando mas Willian se abaixou e seus lábios se aproximaram muito. – Algo vai acontecer se não pararmos agora.

_Eu não me importaria se acontecesse. – Falou Willian nu da cintura para cima e puxando-a mais para perto de si.

_Eu também não! – Respondeu Juliana e em seguida seus lábios encostaram e eles se beijaram ternamente.

O primeiro beijo dos dois foi intenso e romântico, com o pôr do sol de fundo, eles queriam cada vez mais sentir o gosto um do outro, Juliana passava as mãos pelo belo tórax moreno de Willian enquanto ele a segurava pela cintura e a apertava mais contra si, por uns minutos aquele foi o melhor momento da vida dos dois mas logo foi estragado pelo barulho estrondoso de uma explosão.

O casal logo se soltou e foi ver o que tinha acontecido, de longe era possível ver a fumaça preta que vinha do grande salão, seguido de mais explosões. Willian e Juliana chegaram logo após seus pais e o grupo deles, Danka estava para fora do grande salão gritando:

_Tem gente lá dentro ainda, meu irmão está lá. – Danka desesperada tentava entrar dentro do grande salão que desmoronava com as explosões, mas Ryan e David seguravam ela – Shiro e as lésbicas também estão lá dentro! Foi a Mayra, é tudo culpa dela, ela que fez isso e sumiu com meu outro irmão!

Todos ficaram perplexos ao verem o grande salão desmoronar nas chamas, enquanto seguravam Danka começaram a puxar as mãos que pediam ajuda ao saírem do grande salão que rapidamente era consumido pelo fogo!

“Passou quase três semanas mas finalmente um grande acontecimento! O que acontecerá agora que estão sem o grande salão? E as pessoas presas lá dentro, alguém sairá vivo? Alguém morrerá? A pausa terminou!”


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado :D

Pessoal estou tendo grande trabalho ao desenvolver essa história e lembrar dos mínimos detalhes, então por favor comente, opinem, deem sugestões, etc pleeeeeeeeeease *-------*



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