back to the past escrita por mareana


Capítulo 21
Love Is Easy


Notas iniciais do capítulo

OLÁ MEUS AMORES TD BOM COMO ESTAO ESPERO QUE SIM OVEHOJDCC,
EU TO SUPER ANIMADA!!!!
Meu aniversário foi sábado e eu ganhei vários presentes, fiquei mega feliz. Ganhei vários livros novos, roupa, maquiagem e ainda vou ganhar um celular novo! Fora que tive o prazer de passar o meu dia ao lado de pessoas que amo.
Obrigada a todos vocês que me deram parabéns, muito obrigada mesmo. Me senti muito especial ao ler os comentários do último capitulo. Obrigada mesmo, vocês são uns amores.
Eu pretendia postar ontem, mas meus pais fizeram um churrasco para "comemorar" o meu aniversário com a minha família (no sábado saí com alguns amigos) e não tive tempo. Foi mega divertido, fora que pude ver meus irmãos todos juntos no mesmo lugar - coisa que eu nunca havia visto.
E sábado voltou Fairy Tail. Estou parecendo tranquila em relação a isso, né? Mas então... FOI DEMAIS IHEDKGIRVDJCK
Eu vi o capitulo de madrugada, legendado em inglês, porque a em português não havia saído ainda. FOI LINDO GENTE. FIQUEI EMITINDO UNS BARULHOS ESTRANHOS ENQUANTO VIA. EU SOU ESTRANHA. MAS FOI LINDO, ISSO QUE IMPORTA. STING E GAJEEL ESTÃO PERFEITOS. QUERO CASAR COM ELES. CHEGA DE CAPS.
Vocês lembram de eu ter mencionado a fanfic nova no cap passado? Eu postei um trecho do primeiro capitulo dela no meu tumblr, se vocês estiverem interessados, podem me pedir nos reviews. Vou postar o link no próximo cap também.
Obrigada aos mais de 180 leitores! Vocês são demais, amo cada um de vocês!
Chega de falar, certo?
Um beijão e fiquem com o capitulo!
Ps:. Se quiserem alguma informação em relação a entrevista, leiam as notas finais!



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Percy P.O.V

Depois de decidirmos que iríamos ficar na Goode, Annabeth pareceu estar mais relaxada, o que me deixou feliz. Apolo disse que iria imediatamente conversar com o diretor e tentaria fazer uma reunião com os alunos na segunda-feira. Ele iria pedir que todos não falassem sobre o meu relacionamento com Annabeth, até que tudo fosse oficializado na mídia. Em troca, ele cuidaria das despesas e da produção do baile. Ao ouvir isso, percebi que Annabeth me olhou de relance e sorriu.

Eu sabia que iríamos juntos ao baile, mas o que me deixava nervoso, é que eu nunca havia ido em um. Quer dizer, teve aquele baile em que eu fiz aquela burrada com ela, mas aquilo não pode ser considerado um baile de verdade. Pelo que entendi, esse era o terceiro - e último - de Annabeth. Precisava sair tudo perfeito.

Depois que saímos do escritório de Apolo, fomos para a minha casa. Atena disse que tinha algumas coisas para resolver - como sempre - e voltou para casa. Apolo ficou no escritório, resolvendo os preparativos da entrevista e disse que depois passaria lá.

– Estou meio nervosa - Annabeth confessou, enquanto eu estacionava o carro.

– Por que? - perguntei, olhando para ela e sorrindo.

– Sabe, seus pais e... - ela parou de falar e corou.

Não pude deixar de rir e ela me deu um tapa no braço, resmungando alguma coisa e revirando os olhos.

– Eles te adoram e te conhecem há o que... onze anos? - falei e lhe dei um selinho - Fica tranquila.

Ela ia dizer alguma coisa, mas foi interrompida pelo toque do meu celular. Ergui uma sobrancelha e o peguei, olhando o nome no visor. Olhei para Annabeth, que parecia curiosa e voltei os olhos para o celular em minha mão. Apertei o botão e atendi.

– Alô?

Percy!– ouvi a voz de Rachel do outro lado - Eu espero que você esteja se arrumando agora mesmo e...

– Me arrumando? - perguntei, confuso - Para o quê?

Não acredito que você esqueceu!– ela berrou - Hoje é a minha festa de dezoito anos e você disse que viria tocar para mim!

– Ah, desculpe... - murmurei. Annabeth fez um gesto com as mãos, perguntando quem era e eu tentei dizer "Rachel", apenas mexendo os lábios. Ela pareceu entender, já que cruzou os braços e fez um bico.

Mas você vem, né?– ela perguntou, parecendo mais calma.

– Não vou poder ir, desculpe... - respondi - Tive uma reunião hoje a tarde e tenho algumas coisas para resolver em relação a próxima turnê, então não pos...

E não era mentira. Quer dizer, era uma meia mentira. A reunião com Apolo havia sido de tarde e eu realmente tinha algumas coisas para resolver da turnê. Mas era só na segunda-feira, não hoje.

Você está brincando, né?– ela me interrompeu.

– Desculpe, Rachel - falei - De verdade.

Você vai ficar com aquela loira oxigenada, né?– ouvi ela dar uma risada debochada - Aquela lá sempre pega os melhores...

Antes que eu pudesse responder, Annabeth pegou meu celular.

Abriu a porta do carro, saiu e andou em direção ao portão. Ela estava com o celular, ainda na ligação e sorria. Pegou o celular e jogou do outro lado do jardim, fazendo o aparelho se espatifar no chão.

– VOCÊ FICOU LOUCA? - berrei e saí do carro.

Ela começou a rir e se jogou na grama, ainda rindo. Andei em direção a ela, com vontade de berrar com ela, mas a raiva foi embora assim que a vi. Ela estava rindo e parecia muito feliz. Havia muito tempo que eu não a via daquele jeito, e aquilo fez minha raiva ir embora. Ela abraçava a barriga e tinha lágrimas nos olhos, devido aos risos.

Dei um sorriso de lado e me deitei ao seu lado, puxando-a para mais perto. Ela ainda ria um pouco e lhe dei um beijo na testa. Ficamos assim, até que a sua respiração normalizar e ela parar de rir.

– Por que fez isso? - perguntei, quando ela havia parado de rir.

– Só quis bancar a namorada - ela retrucou e sorriu.

– Mas meu celular não te fez nada... - resmunguei e fiz um bico. Ela apoiou o cotovelo na grama, apoiando a cabeça.

Ficou me olhando e sorriu, me beijando em seguida. Era um beijo lento, quente e apaixonado. Tínhamos todo o tempo do mundo e estávamos aproveitando-o. Pedi passagem com a língua e ela cedeu. Parecia que nossas línguas estavam dançando e seus lábios eram macios. Estava me sentindo nos céus e parecia que eu subia ainda mais. Estava caminhando nas nuvens.

Só nos afastamos devido a falta de ar. Estávamos ofegantes e tenho certeza que estava sorrindo feito um bobo. Encostei minha testa na dela, fazendo-a rir.

– Acho melhor nós entrarmos, né? - ela disse e eu dei um gemido, abraçando-a.

– Prefiro ficar aqui - resmunguei.

Ela revirou os olhos e me deu um selinho, levantando-se.

– Vamos - ela disse e correu em direção à porta, comigo logo atrás.

* * *

– E aí... - meu pai ria - Ele disse: "Claro que Apolo está quente, ele está com febre!"

– Pai! - resmunguei, corando e desviando o olhar.

Estávamos todos jantando. Meus pais estavam contando histórias de quando eu era mais novo, enquanto Annabeth estava vermelha e abraçava a barriga, de tanto rir. Tyson estava quieto e encarava Annabeth, parecendo confuso.

– Que foi, grandão? - perguntei para ele.

– Ah... - ele murmurou e baixou o olhar para suas mãos - É que... Eu tinha uma pergunta para a Annabeth...

– Pode mandar - ela disse, parecendo menos vermelha e sorrindo.

Ele parou para pensar um pouco e então disse:

– Por que tem uma tempestade dentro dos seus olhos?

Me surpreendi com a pergunta, e Annabeth também. Meus pais estavam esperando a resposta e sorriam. Tyson estava um tanto corado e olhava para as próprias mãos.

– Sabia que essa foi a primeira coisa que o seu irmão me disse? - Annabeth perguntou à ele, olhando para mim de relance.

– Sério? - Tyson perguntou.

– Sim - respondi, fazendo-o olhar para mim - Foi no primeiro dia de aula...

"Eu cheguei na sala, com os meus amigos e me sentei na mesa de sempre. Todo estavam falando muito, contando como haviam sido suas férias e mostrando os brinquedos novos. Eu estava bem animado para mostrar algumas figurinhas novas de Pokémon que eu havia conseguido na minha viagem para a Flórida, quando vi que tinha uma menina quieta e que não parecia animada para mostras suas bonecas novas, igual as outras.

Era a Annabeth. Ela estava sentada na mesa do canto e lia um livro sobre pássaros. Parecia que o barulho ao redor não incomodava-a. Usava uma calça jeans e um moletom rosa. Resolvi ir falar com ela, sabe? Perguntar de onde ela veio e tudo o mais. Então me levantei e fui até ela.

Quando cheguei perto, ela me olhou de relance e deu uma risadinha, fechando o livro. E então, murmurou:

– Oi - e esticou a mão - Sou Annabeth.

E antes que eu pudesse pensar em algo mais inteligente, soltei:

– Por que tem uma tempestade dentro dos seus olhos?"

– E foi assim - terminei de explicar - Nos tornamos muito amigos depois disso e ela sempre me zoava por causa disso.

Annabeth sorriu, parecendo feliz por eu me lembrar disso tudo.

Minha mãe ia dizer algo, mas foi interrompida pela campainha. Ela foi em direção ao pequeno interfone que ficava na cozinha, apertando o botão e ouvi-a murmurar alguma coisa, recebendo um chiado como resposta.

– Sim? - ela disse, e ouvimos mais alguns chiados - Sim, certo, obrigada - e ouvimos um bipe, significando que havia desligado.

– Quem é? - meu pai perguntou.

– Apolo - ela apontou para mim e Annabeth - Ele tem algo para vocês.

Dei de ombros e me levantei, recolhendo o meu prato e o de Annabeth, deixando-a na cozinha. Ela me seguiu em direção à sala, onde meu pai já conversava animadamente com Apolo.

– Olá, raio de lua - ele disse, quando nos viu entrar - Tenho uma coisinha para vocês - e pegou duas caixas enormes, jogando-as para nós - Abram, vistam e não reclamem. Obrigado - voltando a sua conversa com meu pai.

– O que é? - Annabeth perguntou, enquanto eu a conduzia para o meu quarto. Ela já havia balançado a caixa e aberto um pouco, mas não mexeu no conteúdo dela - É leve.

– São roupas - respondi.

– Como sabe? - ela perguntou, erguendo uma sobrancelha.

– Ele sempre faz isso quando tem um figurino novo para me mostrar - dei de ombros e abri a porta do quarto.

Annabeth passou correndo pela porta e se trancou no banheiro. Revirei os olhos e fechei a porta do quarto, indo em direção a cama e abrindo a caixa.

Havia uma calça jeans escura, que estava bem ajustada ao meu corpo. Ela era azul marinho, quase preto. Também havia uma blusa social branca, a qual dobrei a manga até os cotovelos, já que eu tenho certeza que Emma - a minha estilista - gostaria que ficasse assim. Uma gravata azul - um pouco mais clara do que a calça - estava no fundo da caixa, junto de um tênis do mesmo tom, com alguns detalhes em preto. Deixei a gravata e o tênis dentro da caixa e vesti

Enquanto eu terminava de abotoar a calça, ouvi a porta do banheiro sendo aberta e olhei na direção, me deparando com uma das coisas mais lindas que eu já havia visto.

Annabeth só estava com o vestido, mas estava perfeita. O vestido ia até um pouco acima do joelho, deixando suas belas pernas a mostra. Ele era apertado até a cintura, e depois abria em uma saia rodada. Ele era bege e tinha borboletas. Havia um amontoado delas na barra do vestido, e algumas voando até o busto. Quando ela andava, devido ao movimento da barra, as borboletas pareciam voar.

– E então? - ela disse, dando um giro e parando na minha frente. Ela ergueu uma sobrancelha e abaixou os braços - Percy?

– É... Hum... - eu havia esquecido como falar e acho que estava babando - Hum...

– Está tudo bem? - ela perguntou de novo, parecendo preocupada - Quer que eu chame a sua mãe?

– Não! - saí do transe e puxei-a contra o meu corpo - Você está linda, meu amor - falei e lhe dei um selinho.

Ela riu e passou as mãos pelo meu pescoço, aprofundando o beijo. Desci as mãos para a sua cintura, apertando-a. Passei uma mão pelos seus cabelos, e ela colocou uma mão em minha nuca, puxando-me mais. Estávamos completamente colados e mesmo assim, queríamos nos aproximar ainda mais. Porém, o maldito ar, resolveu sumir. Nos soltamos ofegantes e dei um beijo em seu ombro, que estava nu.

Sorri maliciosamente para ela e disse em seu ouvido:

– Estou louco para tirar esse vestido... - ela pareceu se arrepiar e sorri, satisfeito.


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Notas finais do capítulo

Pra quem quiser saber da entrevista: Será no próximo capitulo. Vou montar o figurino da Annabeth e postá-lo aqui. O vestido descrito nesse capitulo, realmente existe, e vai ter uma foto dele no próximo capitulo. Os "looks" serão feitos no Polyvore e vou postar os links aqui.
Obrigada por terem lindo e não esqueçam de dar a opinião de vocês!
Beijosssssssss