Pov. Autora

Já era madrugada na pequena A.E.P.G da Austrália, todas as garotas dormiam e se perdiam nos seus sonhos, no caso de Elizabeth um pesadelo. Tão monstruoso e perverso, tão obscuro, que era uma lembrança de seu passado e segredo. Darkness era seu passado, e agora Cristian Buckeman voltara para assombra-la.

(Parte feita pela leitora Annita)

– Ah...

Elizabeth abriu os olhos vagarosamente ao som de um trovão. Abria e fechava-os diversas vezes, tonta. Mesmo desnorteada olhou para frente e ao meio aos vultos se viu de frente á uma escuridão.

– Onde... Estou?...

Quando foi levar uma das mãos à cabeça, viu um pouco de sangue na região onde tocou e quando ia soltar um grito notou que mãos estavam pelo seu ombro e que a acariciava.

– O que...?

Agora, estava com a visão em foco novamente. A dor na parte de trás de sua cabeça, apesar de ainda latejar, diminuiu. Mas quando tentou virar para olhar quem seria. As mãos antes que acariciavam brutamente pegou suas mãos e a amarrou atrás de suas costas.

Seus ouvidos, até então, estavam zunindo um pouco. Agora, ela escutava algumas vozes masculinas, mas não entendia o que diziam. Queria levantar, queria correr, queria sair dali. Mas não conseguia nem se mover por causa da tontura.

Quando ouviu um grande barulho, aos poucos viu que de forma sincronizada as luzes iam se acendendo, e assim amostrando o local. Notou, então, que estava completamente nua. Olhou em volta, procurando suas roupas; estavam jogadas em um canto do galpão. Suas pernas também estavam amarradas, mas de uma forma em que elas ficassem abertas.

– Ah... Minha pequena... - ouviu uma voz que lhe parecia familiar. - Já estava ficando cansado de te esperar.

Daisy nada falou. Sabia que não poderia fazer nada - gritar não adiantaria. Porém... Ela simplesmente não conseguia...acreditarque isso estava acontecendo com ela. Ela queria sua mãe. Onde ela estava agora?

– Não sabe como esperei esse momento... - ouviu novamente a voz – De poder te tocar, te fazer minha.

Logo depois de falar, o homem apareceu na sua frente. Não acreditava quem era... Era Cristian . O melhor amigo de seu pai. Notou também que, ele estava também sem calça e roupas intimas. O que ele iria fazer com ela?

Sem falar mais nada, Christian a segurou, e com seu penis já viril penetrou sem do na bucetinha virgem de Liza. E sem piedade ia cada vez mais forte. Parecia que a dor da menina era seu prazer. Devido a dor que estava sentindo, começara a chorar. A garota apenas conseguia gemer - não de prazer, mas sim, de dor. Estava chorando, mas ele não ligava para isso, O moreno segurava apertava o cabelo dela enquanto ia para frente e para trás com o quadril.

– P-por favor...! - Pedia ela, gritando.

– Oh meu amor, não da... Não da.. - Perguntava. Sem parar os movimentos com o quadril, a empurrou, fazendo com que ela ficasse com a bunda empinada para ele, e o tronco deitado. – Hum.. eu vou fazer você implorar pra eu parar, até que você fique sem voz! - E, assim, segurando a corda que amarrava as mãos dela, investia cada vez mais forte, arrancando gritos de Elizabeth, que sentia sangue escorrer pelas suas coxas. - Vamos! Grita! - Ordenava, apesar de ser o que a garota fazia, entre lágrimas.

Ficou assim por um tempo, até que ele gozou.

(Pov. Sophie)

Cutucava Elizabeth com raiva da garota, poxa que menina que demora pra acordar de um pesadelo. Não estava gostando de ficar de pé por causa da dor que eu ainda estava sentido, já se havia passado três dias dês que ganhei uma bela surra por causa da minha boca grande. Meu corpo precisava se recuperar e com isso fiquei fora das aulas de Cristian, o que pelo que soube era terrível. Teríamos que voltar para a Alemanha, a policia de La esta vigiando as pessoas que chegaram e estava indo embora depois do “incêndio” no vale da Perdição. Precisávamos distraí-los, fingir que éramos apenas adolescentes ricas demais. Que patético.

-Elizabeth caramba, se continuar com esses gritinhos vai acordar todo mundo aqui!

A ruiva continuava se contorcer como se estivesse sofrendo, aquilo era estranho. Cutucava no ombro mais ela não acordava de seu pesadelo. Até que sussurrou;

-Darkness.

A olhei espantada, ela disse o que eu acabei de ouvir? Por que ela estava tendo um sonho com Cristian?

-Elizabeth. -Sussurrei em seu ouvido. Então a ruiva acordou aos berros acordando todas as meninas.

-Que porra é essa? – Gritou Lou Ellen.

Elizabeth voltava ao consciente aos poucos, transmitindo um olhar assustada para mim. Isabella se aproximou de nos preocupada e dizendo;

-O que aconteceu Beth? Por que gritar desse jeito?

Percebi que Elizabeth não sabia como responder, tentei ajuda-la dizendo;

-Eu cai perto de sua cama enquanto tentava ir até o banheiro. Sem querer eu puxei seu cabelo tentando me equilibrar.

-Eu não acredito que vocês me acordaram por causa disso!- Lou Ellen comentou enquanto ficava vermelha, o que não significava boa coisa.

-Volte a dormir Lou, não precisamos que você de seu piti agora. -Falou Katerina sonolenta. A morena dormiu mais rápido do que eu, quando terminou de falar já tombou em sua cama e caiu em sono profundo.

-Precisa parar de ser tão atrapalhada Sophie.- Comentou Isabella um pouco irritada.

-Quando eu parar de ser atrapalhada eu pararia de ser eu!

A loira voltou para a cama também indo dormir rápido, Elizabeth se levantou caminhando até o banheiro, ela me chamou com a mão para entrar no cômodo com ela. Vai saber o que ela quer.

-O que estava fazendo? – Perguntou ríspida.

-Estava tentando te acordar. Parecia que estava tendo um pesadelo.

-Por que estava fazendo isso? Você tem pesadelos com o Blue toda noite mais eu nunca iria te acordar.

-Como você sabe disso?- Cruzei meus braços em forma de intimidação.

-Porque você fica gritando o nome dele, é não é de uma forma erótica.- Imitou meu movimento com o mesmo tom de deboche que Katerina.

-Isso não tem haver com os meus pesadelos, tem haver com o seu. Eu escutei VOCÊ sussurrar um nome hoje.

-Qual era?

-Darkness.

Os olhos da garota ficaram gélidos, do nada ela me prensou na parede prendendo minhas mãos.

-Se você contar pra alguém sobre isso...

-Eu poderia ter contado para Isabella e mesmo assim não fiz. Quer parar de me ameaçar.

Ela me soltou depois do meu pedido, a olhei curiosa sobre o porque ela estar sonhando com Darkness.

-Eu quero saber o porquê.

Ela fez cara de que não entendeu a pergunta. Putz, ruiva mais burra que loira não dá.

-Eu quero saber o porquê de estar sonhando com Cristian. Você ira me contar.

-Só nos seus sonhos Dreals. – Ela tentou sair só que eu bloqueei a passagem com meu braço, a fazendo olhar para mim.

-Não precisa ser agora, mais eu irei saber. Porque se não, eu contarei para Cristian a forma como você ficou bem transtornada com sua chegada, talvez ele me conte o por que.

-Você esta me ameaçando?Isso e mais coisa da Katerina do que sua.

-Eu tenho passado mais tempo que eu queria com Katerina, estou sendo contaminada. Uma coisa e certa Pesatti, eu saberei o que você esta guardando.

Ficando com raiva a ruiva tirou meu braço do caminho e caminhou até sua cama. Dei um sorrisinho antes de ir dormir, meu plano estava em ação.

-Precisamos ir logo! – Exclamou Ash animada.

-Espera eu já to acabando. - Falou Katerina.

-Sei de um barzinho por aqui que é um Maximo. – Rosylin estava elétrica.

-Não me importa eu quero ir e voltar rápido. – Comentou Lou Ellen como sempre irritada.

-Você esta ficando muito linda Sophie. – Grace deu um sorriso tentando me convencer.

-Se eu fosse você nunca confiaria em katerina, ela podia estragar seu rosto. – Elizabeth estava ajudando muito falando essas coisas.

-Pare com isso Beth, não estraga a piada antes que ela veja o rosto dela. – Respondeu Isabella com um tom maldoso.

-Vocês são sempre assim? Tão “delicadas”? – Perguntou Isadora.

-Você ainda não conheceu o pior. – Respondi.

O problema era que Katerina Sun estava me arrumando para a “festa” que iríamos ir. Não sei porque deixei que a morena ficasse com essa parte já que obviamente ela me odiava.

Quando a morena terminou de me maquiar todas as garotas estavam de boca aberta.

-Serio, se você fez alguma maquiagem de palhaço eu juro que mato você. – Levantei empurrando Katerina e indo me olhar no espelho.

-Não esta ruim, você esta até que bonita Taylor Momsen.-Comentou Isadora.

-Não ficou tão ruim, Katerina até realçou mais sua pele branquela. – Disse Elizabeth.

Realmente, a maquiagem não estava tão ruim. O olho preto bem marcado, meus lábios pintados por um leve batom rosa. Meu cabelo estava solto e estava vestindo uma roupa que Grace, Rosylin e Elizabeth brigaram para escolher. Pela primeira vez estava bonita.

-Eu nunca erro, porque você acha que Grace sempre esta bonita? – Katerina disse com um sorriso convencido na cara.

-Graças a você que não é Katerina. – Grace comentou enquanto vestia um vestido super colado no seu corpo. Isadora e eu éramos as únicas que não fazia questão de vestir algo que valorizasse ou a bunda ou o peito. (No caso de Elizabeth, Grace e Isabella eram os dois.)

-Acho melhor eu ficar aqui, vocês sabem que eu odeio local com muita gente. – Lou Ellen disse sentada no seu famoso sofá.

-Não precisa ficar em casa de luto pelo nerd Lou, você ainda conhecera muitos nerd na sua vida. – Rosylin disse colocando as mãos no ombro de Lou Ellen, percebi que a morena encarou a loira como se fosse mata-la.

-Tire suas mãos de mim ou então ficara sem elas.

Rosylin ficou assustada com a agressividade de Lou, e isso fez com que todas ríssemos, bem, todas menos Isadora que nós olhava confusa.

-O que foi? – Perguntou curiosa.

-Se você quer sobreviver como uma de nos aprenda. Nunca encoste em Lou Ellen.- Aconselhou Elizabeth passando por nos procurando seu salto alto.

Era uma agitação de garotas, Rosylin já estava preparando um dos seus famosos martinis na cozinha acompanhada de Grace e Ash que riam altamente. Lou Ellen mexia em seu telefone como sempre, Katerina tentava escolher o sapato que iria e Elizabeth continuava procurar os sapatos que insistia que alguém pegou.

-Bella se você pegou meus sapatos eu irei fazer picadinho de cada vestido seu. – Ameaçou Elizabeth com sangue nos olhos.

-Não preciso de seus sapatos, Katerina tem vários que eu posso pegar. – Respondeu a loira sentada.

-Ei, o que eu virei agora? Brechó? Dividindo coisas com qualquer uma.

-Não com qualquer uma, apenas com a que paga por a maioria deles. Alias eu quero aquele sapato que eu comprei na Austrália. - Grace colocou suas mãos nas cinturas esperando Katerina ir pegar.

Katerina a olhou assustada, e respondeu;

-Eu acho que irei com ele.

-Você “acha” que usara o sapato que eu paguei junto com você depois de “eu” ter dado a ideia?

-Sim, ainda bem que você e uma ruiva que entende as coisas bem facinho né.

-Nunca Kat. – Grace saiu correndo para o quarto, sendo seguida por Katerina que ficava gritando “Não posso correr, meu cabelo ira desmanchar”.

-Aqui é sempre tão agitado? – Perguntou Isadora ao meu lado.

-Somos um grupo de garotas, aqui não seria normal se não fosse assim.

Isadora deu uma risada tímida, eu gostava de minha companheira Brasileira. Pelo que eu fiquei sabendo, ela foi transferida da CIA para a nossa agencia. Uma boa agente de campo, assim como nós, e minha parceira nas próximas missões se o funcionamento continuar o mesmo depois que Blue nós deixou.

-Lou Ellen, você tem certeza que quer ficar em casa? – Perguntei para a garota que ainda mexia em seu telefone.

-Você acha que eu realmente quero ir a um lugar aonde tem musica alta, gente bêbados, e gente para tocar em mim a cada cinco minutos? Não obrigada, o hotel já e uma folga deliciosa para mim.

Concordei com ela, Lou Ellen em um lugar desse não se sairia muito bem.

Todas as meninas já estavam prontas na sala, esperando Katerina e Grace sair do quarto. Quando as duas saíram, percebi que Katerina estava com o sapato no pé. Meu Deus, como ela conseguia tudo que queria tão fácil...

- Então Vadias... Hoje é dia de festa. -Gritou Katerina.

Todas gritaram empolgadas com a noticia. Isadora e eu acompanhamos as garotas por pura diversão, finalmente eu era alguém no meio de garotas, finalmente eu acho que podia chamar aquelas loucas condenadas de amigas.

Eu sou uma garota irresistível, você não vai me perdoar?

Espere um minuto garota, você pode me mostrar à festa?

Factory Girl – The Pretty Reckless

Quando chegamos no bar, já escutávamos o som de TPR tocar, Katerina olhou pra mim e comentou;

-Acho que essa e em homenagem a você.

Caminhamos até os seguranças do bar. Que pediram nossos nomes, Elizabeth disse;

-Elizabeth Pesatti, Isabella Laurentino, Grace Montlüe, Katerina Sun, Sophie Dreals, Isadora Starck, Ashley Lawliet Rosylin Champoudry.

O guarda que era muito alto (Ou eu que era muito baixa) falou;

-Não tem esses nomes na lista.

-Talvez devemos nos apresentar com outro nome. Somos as garotas do Blue. – Falou Rosylin tomando a frente e ficando cara a cara com aquele gigante. Ele arregalou os olhos e nós permitiu a passagem rapidamente. Uau, isso e que é ser famoso Blue.

-Por que se nos apresentamos como “as gaortas do Blue” entramos tão facilmente? – Perguntei a Rosylin.

-Aqui e um bar que os agentes sempre se encontra. Seja governamental ou não, Blue e famoso no mundo de espionagem, ou as pessoas o amam demais, ou o temem.

Depois que Rosylin disse isso, escutamos um grito estridente vindo de Katerina. Quando visualizamos a cena, demos gargalhadas juntas. Katerina e Elizabeth estavam em cima da mesa dançando feitas loucas. Rosylin pegou o copo de bebida de alguém,sem aom menos conhecer e já começou a beber.

-Eu disse que Katerina e Elizabeth eram minhas festas inteira. – Gritou Rosylin no meu ouvido.

Dei risada ao olhar que as outras garotas estavam encarando minhas duas companheiras com repulsa. Nós deveríamos ser odiadas por todo mundo.

Isadora veio até nós com uma cara de quem estava com muita raiva, quando percebi havia um cara nó pé dela pendido que tomasse uma bebida com ela. Ela respirou fundo e deu uma das respostas mais épicas que já escutei;

- Sabe o que arrasa? Rock , Chocolate e Internet arrasam , sabe o que não arrasa? A sua cara, otário!

O cara saiu magoado segurando ainda os dois copos de bebidas.

-Bela resposta. – Elogiou Rosylin.

-Obrigada. - Agradeceu Isadora.

-Eu vou ver se bebo alguma coisa.

Sai em busca de um garçom, mais parecia que todos haviam evaporado. De repente uma mão ofereceu um copo de bebida, quando me virei Ash sorria animada;

-Isso daqui esta demais. Eu adoro a Alemanha.

-Você já esta bêbada o suficiente para dizer isso Ash.

-Fazer o que? Você também precisa ficar muito bêbada, para poder curtir tudo isso daqui.

-Aham, essa e minha intenção. – Peguei o copo da Ash e bebi rapidamente. O liquido queimou em minha garganta, já que eu não era muito acostumada a beber meu corpo parece não ter gostado mundo disso.

-Agora eu vou procurar a Santini porque eu quero mais um Martini dela.

-Vai lá. – Ash caminhou até as duas garotas que havia acabado de deixar. Procurava Grace por todo o canto mais não conseguia ver a ruiva. Resolvi entrar no banheiro para procura-la, mais quando vi quem estava lá preferi não ter entrado. Isabella estava beijando um garoto ferozmente, e sem querer acabei interrompendo.

-Desculpa.

- Saia daqui logo e eu esqueço que te vi. - Respondeu Isabella voltando a beijar o garot.

Comecei a gargalhar depois que eu vi a cena de Isabella, ela deveria saber que eu não iria esquecer de te-la visto.

Estava distraída procurando Grace em todos os lugares até que alguém me puxou.

Eu estava preparada para xingar quando Grace me virou para encara-la. Suspirei aliviada por não ter que fazer a típica cena de briga no bar.

-Estava me procurando? – Perguntou Grace com um sorriso debochado na cara.

-Você me assustou.

-Ela e menor do que eu pensei. – Uma voz falou atrás de mim. Não era somente uma voz, mais sim um homem, então minha reação foi automática. Dar um soco na cara dele.

Olhei para o rosto do rapaz ensanguentado, Meu Deus ele era lindo. Tirando aquele sangue que escorria do nariz dele, seu cabelo curto e loiro, olhos azuis e que azuis, corpo malhado, não comparado ao Trevor mais tinha belos músculos ali.

-Caralho Grace, você podia ter me avisado que ela era agressiva. - Falou o rapaz tentando limpar o sangue que estava escorrendo.

-Você a assustou, então a culpa e sua. – Grace se aproximou do rapaz e tentou ajuda-lo a se limpar.

-Ele faz parte de seu plano? – Perguntei a Grace tentando chegar perto dos dois.

-Ele e sua salvação Sophie.

-Depois do soco no meu belo nariz eu deveria deixar você morrer nas mãos do Blue. – ele me encarava com ódio o que só me deu vontade de rir. Era muita nostalgia, vendo ele assim me lembrou do modo que Trevor me encarou quando quase quebrei o nariz dele. Reparando agora, os dois eram até que parecidos um com o outro.

-Você e alguma coisa do Trevor? – Perguntei.

-Sou Evan Reymonds, também conhecido como irmão do cachorrinho de Blue.

-Eu preciso entrar antes que perceberam que saímos, e melhor não demorarem muito. – Falou Grace já na entrada do bar.

-E o que dirá para as garotas se elas sentirem minha falta.

-Digo que você foi pra algum motel com um cara que eu não conhecia.

-Grace!- Gritei para a ruiva antes de ela entrar com um sorriso maldoso nos lábios.

Ficamos apenas nós dois do lado de fora, e agora o ódio a havia passado do olhar de Reymonds, ele estava me olhando com um olhar de desejo.

-Você e linda Sophie.

-Não estamos aqui fora para você me paquerar, você precisa me ajudar.

-Antes que você me ajude eu preciso que você faça algo por mim.

- O que você quer?

-Eu quero um beijo.