Uma Paixão Chamada: Morte escrita por Anna, Lua Barreiro, Holden
Notas iniciais do capítulo
Olá leitoras, aqui é a Luana ou 22ka. Barato é loco.
Desde o primeiro capitulo peço para que me ignorem, obg.
Cinco cometários no prólogo, meu deus que lindos(as) ♥
Durante toda a maldita aula o professor olhava para Sara diferentemente, gloriava a cada resposta da menina é como se ela tivesse algum encanto. Não magia, mas sedução.
Magia é algo para crianças sonharem que um dia irão ter. Por mais bobo que seja o que ela ofereça.
Finalmente a sessão de tortura acabou não literalmente. A garota de olhos azuis virou-se para trás, a fim de conversar comigo.
Algo que eu não desejo.
- De nada por te ajudar.- Disse como se eu a devesse algo.
- Não pedi sua ajuda, saberia responder só estava pensando. - Revidei.
Levantei-me dando as costas para Sara, algo não muito educado, mas não me interessa o que ela tem para dizer. O inferno de cabelos loiros puxou meus braços:
- Não vai se despedir?- Falou, soltando um sorriso que muitos considerariam fofo.
-De você?- Indaguei.
- Não, dá Carla decerto. - Gargalhou.- Claro que de mim, ninguém se despediria de uma sebosa como ela.- Curvou-se como se fosse beijar minha bochecha.
Afastei-me.
Como já disse ela me enoja, é como se cada vez que falasse me viesse um refluxo. Puxei a bolsa de Carla e a segurei em meus braços, ela soltou um lindo sorriso. O qual faz meu coração dançar, o meu motivo de vivência.
Afrontei de relance Sara que nos encarava, segurava suas próprias mãos com a mesma força que usaria para quebrar uma lapa de ferro. Apenas ignorei aquele ato arredio.
Já estava na hora de irmos embora do colégio, mas todos esperavam a notícia do diretor. Todos bimestres fazemos trabalhos em dupla, algo que traga benefícios para a sociedade. Em grande parte do ano caí com Carla, acho que foi assim que acabei me apaixonando. Tudo que realiza é de modo único.
Impraticável o ato de não ama-la. Talvez o de redamar também.
Por fim o diretor chegou, imagina-se um cara pançudo com falhas e entradas no couro cabelo, correto?
Não. Joaquim German é como um ídolo para as garotas desesperadas do colégio, alto de aparência inigualável. Não havia uma garota que jamais comentou o quão lindo ele é. E imagine quem é sua queridinha?
Não se precisa de uma boa dedução para isso.
- Sara, preciso de sua ajuda. - O homem contemplou já no centro da sala.
- Diga Sr.German.- Fazia questão de demonstrar respeito.
- Necessito que faça dupla com Matheus, o garoto está com certas dificuldades.- Pausou por alguns segundos para ajustar sua gravata.- Poderia fazer isto?- Completou.
- Sim, claro. Seria um imenso prazer.- Sorriu.
É eu interrompi todo esse momento de vamos ‘’oferecer’’ ajuda para o retardado da sala.
- Acho que eu prefiro outra dupla.- Esbravejei.
- Por que prefere isso? Como recusais uma menina tão linda quanto Sara?
- Não ligo para beleza, apenas não me dou bem com a personalidade dela.- Suspirei.- Acho que não vai rolar.
- Bem (...)
A garota levantou-se rigorosamente. Foi até o centro da sala, parando ao lado do diretor:
- Posso falar com ele?- Disse de modo angelical.
Ele concordou com gestos.
Sara virou seu pescoço sem virar o resto de seu corpo, o esforço saltou uma de suas veias.
- Você vai fazer comigo.- Gritou em tom e feição séria.
Todos se assustaram com o modo que ela falou. O que não é surpresa Sara sempre teve uma mudança de humor rápida para conseguir o que deseja. No final exibia um sorriso delicado, que deixava todos de coração brando.
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