Just Wana Be With You escrita por natthy


Capítulo 12
Uma chance ao coração




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Eu sou estúpido porque eu faço uma bagunça de coisas para te ter de volta
Eu nunca quero que você seja feliz sem mim
Eu desejo que eu pudesse ter sido outro alguém
Sido outro alguém

( Stupid like this - Daniel Powter )

 

Quando Edward elevou a voz pela primeira vez, Alice resolveu dar alguma privacidade ao casal, arrastando Emmett consigo para fora da cozinha.

Apesar de protestar bastante, alegando perder toda a emoção, Emmett acabou se rendendo ao “doce” pedido de sua irmã, que quase o botou para fora da cozinha a ponta-pé.

Só que, diferente do que Emmett imaginara, Alice também queria saber o que estava acontecendo, afinal de contas, ela conhecia muito bem sua melhor amiga, para saber que nem ela e nem seu irmão, contariam os detalhes sórdidos depois. E, se eles não contariam, então o jeito era espionar mesmo!

Enquanto empurrava Emmett pra fora da cozinha, ela pegou, disfarçadamente, um copo que estava vazio sobre a mesa. Já do lado de fora, não hesitou em colocá-lo na parede, para escutar tudo.

 

(...)

 

- Eu não estou ouvindo mais nada! – Alice bufou irritada, enquanto passava o copo para Emmett. – Os seus 5 minutos são sempre melhores que os meus! – Disse, exasperada.

- Sem reclamações, maninha. – Emmett sorriu, já colocando o copo entre sua orelha e a parede. – Trato é trato!

Depois de ouvir muitas reclamações vindas de Emmett, Alice finalmente aceitou dividir seu copo, ouvindo a briga por 5 minutos e deixando o copo pelo mesmo tempo com seu irmão mais velho.

Alice já ia começar a bufar e reclamar novamente, quando Emmett fez um gesto com a mão, dizendo que ela deveria se calar.

- Ei, espere! Estou ouvindo alguma coisa...

 

(...)

 

Bella sentia muito medo. Não fazia a menor idéia de qual decisão tomar.

Ela tinha plena consciência de que o futuro de ambos estava inteiramente em suas mãos, e isso não ajudava nem um pouco no quesito nervosismo.

Uma parte de seu coração dizia que ela deveria deixar tudo de lado, esquecer qualquer coisa dita e selar seus lábios com os de Edward. Mas, uma outra, dizia que ela deveria cortá-lo e dizer-lhe umas boas verdades, no exato momento em que ele começou a se declarar – porque, apesar desse seu “outro lado” não ser dominado pelos sentimentos mais impulsivos, ele também sabia que se continuasse a deixar Edward falar por muito mais tempo, Bella não conseguiria se controlar. Apesar de qualquer estupidez dita e feita, ela não deixaria de amá-lo assim, de uma hora para a outra.

- Edward, e-eu... eu... Só me deixe um pouco sozinha, tudo bem?

Atônito, Edward somente assentiu.

Apesar de saber que errara feio e que dissera muita merda, Edward ainda tinha esperanças de que Bella responderia a sua declaração com, no mínimo, um “eu te amo também!”.

Bella se desvencilhou dos braços de Edward rapidamente, levantando-se logo em seguida. Perder o contato de maneira tão repentina chegara a ser quase doloroso para ambos.

Bella decidira que não deveria ouvir nenhuma das vozes em sua cabeça. Se ela se entregasse a seus sentimentos e agisse por impulso, ela poderia se arrepender feio depois – afinal de contas, céus, ela o amava!

Mas, se ela começasse a lhe dizer as tais “verdades” – que, na realidade não se passava de enormes mentiras – ela sabia que estaria agindo por impulso da mesma maneira.

E, se o único jeito fosse agir por impulso, é claro que ela realizaria a primeira opção.

Quantas vezes Bella já não havia sonhado com o momento em que Edward diria que a amava? O único problema, é que a preliminar do tão esperado eu-te-amo não saíra exatamente como em seus sonhos.

E, apesar de amá-lo com todas as suas forças, Bella não podia deixar de imaginar o quão verdadeiro Edward havia sido, enquanto lhe insultava – mesmo que ele estivesse anulado qualquer palavra, logo depois – e esse pensamento só fazia sua raiva por ele crescer ainda mais.

Desde pequena, Bella sempre ouviu da boca de Rosalie que “Toda brincadeira tem um fundo de verdade”, enquanto Emmett a provocava. Essa era a maneira que ela tinha de se defender quando ele extrapolava, deixando-o sem palavras para rebater.

Agora, Bella perguntava-se qual seria o “fundo verdadeiro” de toda aquela suposta mentira. Afinal, se até mesmo as brincadeiras teriam um pouco de verdade, porque as mentiras também não teriam, não é mesmo?

Bella estava tão perdida em seus próprios pensamentos, que nem vira Alice escondida com Emmett atrás do sofá, enquanto ela seguia em direção ao seu quarto.

Quando Bella resolvera morar com seus amigos em Londres, ela enganara a si mesma, dizendo que era por motivos unicamente financeiros – a verdade verdadeira, é que era por motivos amorosos também. E agora ela se martirizava por não ter seguido seus planos iniciais.

Enquanto ainda morava em Forks, todas as vezes que conversara por telefone com Alice, ela dizia repetidas vezes que passaria somente uma temporada morando ali com ela. Só que conforme o tempo foi passando, o comodismo e, – por mais que seja difícil admitir – o seu amor, não a deixaram ir muito longe daquele apartamento.

Bom, mas é claro que “amor” não envolvia só Edward.

Bella não conseguia se imaginar longe de Alice. Aquela pequena fadinha irritante era sua anja da guarda, sua conselheira, sua irmã, seu pior pesadelo em forma real, e, acima de tudo, sua melhor amiga. Bella já estava tão acostumada a acordar com aquela figura ao seu lado, que chegava a doer somente o pensamento de estar longe dela.

Quem é que a acolheria nos momentos difíceis?

Com quem ela brigaria, tendo uma crise de riso de doer a barriga, logo depois?

Quem é que a acordaria com Britney Spears e Lady Gaga no último volume, em seus únicos dias de folga?

Definitivamente, viver sem Alice era uma coisa inimaginável.

E, viver sem Edward, parecia ser algo tão doloroso quanto a morte.

 

( Edward )

 

Estava deitado em minha cama, encarando o teto. Uma única pergunta ecoava em minha mente – Mas que merda eu fiz? – sem o menor vestígio de estar próximo a uma resposta.

Por mais que a idéia de Bella ter dormido com o tal professor Black estivesse acabando comigo, eu não tinha o direito de julgá-la. Se ela queria seguir com a sua vida, seria doloroso pra mim, mas eu não poderia impedi-la.

E se eu fosse parar pra pensar melhor, ela estava mais do que certa em tentar seguir em frente com outro. Eu não era o cara certo pra ela!

Quantas vezes eu já não a havia feito chorar?

Raios, como eu queria poder voltar no tempo para tirar Tanya do apartamento aos chutes, se fosse preciso.

 

# FlashBack #

 

Estava vagando completamente sozinho pela casa, procurando o que fazer.

Minhas aulas ainda não haviam começado, Alice estava com Jasper, Emmett provavelmente estava com Rosalie e Bella certamente estava assistindo alguma aula.

Bufando raivosamente por ter perdido o sono às 8 horas da manhã nos meus últimos dias de descanso, me joguei no sofá, sem assistir a nenhum canal em particular.

Eu sabia que estava passando alguma coisa na televisão, mas meus ouvidos e mente estavam completamente preenchidos por Bella. Seu rosto, sua voz, seu cheiro... Qualquer coisa que eu pensasse, automaticamente, seguia em direção a ela.

Eu queria tanto saber se ela ainda lembrava de minha promessa! Só que, por outro lado, eu tinha medo de trazer esse assunto à tona, para então descobrir que ela já esquecera de tudo o que eu havia prometido.

Meu maior desejo era saber se, enfim, ela estava disposta a se casar comigo. Não havia mais nada para atrapalhar. Não éramos mais, menores de idade e, muito menos, novos de mais para o matrimonio.

É claro que, em nossas condições, o casamento realmente seria uma coisa um tanto apressada de mais. Mas, tudo tem um inicio, certo? Então, se meu objetivo era pedi-la em casamento novamente, nada mais certo do que começar com um simples namoro.

Fui arrancado de meus pensamentos com o som estridente da campainha.

- Olá! – Tanya me cumprimentou, quando abri a porta.

- Oi. – Respondi seco. – Posso ajudar?

- Eu gostaria de falar com a Alice.

Nesse momento eu tive que me segurar para não demonstrar a vontade de soltar uma gargalhada.

Tanya querendo falar com Alice? Só podia ser piada.

- Ela disse que estaria me esperando... – Continuou, colocando a cabeça para dentro do apartamento, procurando.

Franzi o cenho. Então era verdade?

- Minha irmã não está. Posso ajudar? – Repeti. – Quer deixar recado ou...?

Ela não deixou que eu terminasse, escancarando a porta e passando por mim.

- Na verdade, você pode sim. – Tanya abriu sua bolsa, tirando um aparelho de celular lá de dentro. – Eu quero que você diga a ela que eu não poderei ir, mas que é para ela ligar para a casa do Tom, me contando as novidades. – Disse, sorrindo maliciosamente. – O número 3585... Er... Não me lembro do resto. Só me deixe achar...

Uns três minutos se passaram, enquanto eu esperava que ela me desse o tal do número de telefone. Vencido pelo cansaço, fechei a porta que permanecia aberta e resolvi sentar.

Tanya assentiu, fazendo o mesmo prontamente, como se eu lhe tivesse feito algum convite. Mais um minuto se passou e ela ainda vasculhava o celular, procurando o número.

- Nossa, tá calor, né?! – Perguntou, largando o celular em cima da mesinha-de-centro e arrancando seu cachecol.

Somente revirei os olhos, sem responder nada. Era bem típico de Tanya, colocar um monte de roupas, só pela aparência que isso lhe traria. É óbvio que ela derreteria de calor com aquela roupa toda, em um dia de sol como o de hoje.

Mais algum tempo se passou, enquanto ela fuçava o celular.

- Tanya, você tem certeza que o número está mesmo aí? De repente você se enganou, e...

- É claro que eu tenho certeza que está aqui! – Ela me cortou.

Revirei os olhos de novo e voltei minha atenção para a TV.

- Oh, meu deus! Que calor! – Reclamou, se abanando. – Será que você não poderia pegar um copo com uma água bem gelada pra mim, por favor?

Bati a cabeça com força no encosto do sofá, sem acreditar que eu estava mesmo passando por aquilo.

Alice foge e eu é quem tenho que ficar fazendo sala para suas visitas? Há, muito engraçado. Você me paga, Alice!

Sem responder nada, levantei-me e segui em direção à cozinha. Na volta para a sala, estanquei.

O sobretudo e a calça que Tanya usava, estavam jogados nas costas do sofá, e ela vestia somente uma lingerie – que, por sinal, era bem ousada – com meias presas na cinta-liga, e sapatos scarpin.

Passar meus olhos por seu corpo foi inevitável. Ela era realmente linda! Mas, na verdade, eu ainda preferia as morenas.

- Muito obrigada! – Ela murmurou, vindo em minha direção para pegar o copo com água. – Espero que isso não te incomode. – Disse, apontando para o próprio corpo com um sorriso malicioso. – Eu não agüentei... Está muito quente hoje!

Somente balancei a cabeça e voltei para o sofá, tentando prestar alguma atenção na televisão. Por mais que eu não quisesse ficar encarando-a, Tanya sempre dava um jeito de chamar atenção para o próprio corpo – desde gestos mais provocativos a até uma simples e inocente cruzada de pernas.

Tanya se esticou sobre mim no sofá, e quando eu já estava preste a levantar e lhe dizer umas coisas não muito agradáveis, ela somente pegou meu pulso e girou, vendo as horas. Fazendo isso, soltou uma risadinha abafada.

Ergui uma sobrancelha, sem entender a piada, e então ela resolveu se explicar.

- Só estou imaginando o quão produtiva está sendo a manhã de Bella. – Ela sorriu. – Alice disse que ela e Rose me esperariam, para irmos juntas. Afinal de contas, elas são amigas de Bella e eu sou amiga dele, o que tornaria as coisas um tanto mais rápidas, não acha? Bom, mas pelo jeito, os dois não precisaram da ajuda de ninguém.

Absorvi lentamente as palavras de Tanya, sem querer entender seus verdadeiros significados, mas era impossível.

... elas são amigas de Bella e eu sou amiga dele...”

- Bella foi bastante esperta, escolhendo Mike. – Tanya continuou, pensativa. – Loirinho, olhos claros, beija bem, boa pegada... – Ela riu. – E eu quem pensava que essa menina fosse boba! – Riu de novo.

Senti meu sangue borbulhar sob minha pele. Isso não podia estar acontecendo comigo!

- Mike Newton? – Murmurei, entre dentes.

- Esse mesmo. – Ela disse, mostrando todos os dentes. Vendo minha cara nada amigável, ela se sentou mais próxima a mim e afagou meu braço. – Oh, eu sinto muito, Eddie... Que cabeça a minha! Eu esqueci que não deveria ter lhe dito isso... Ai, caramba, Alice vai me matar! Eu sinto muito, muito mesmo! Eu esqueci que você e Bella... Er... Ai, me desculpe!

Na hora, eu estava tão tomado pela raiva, que nem parei para analisar os fatos. É claro que minha irmã nunca faria isso comigo! Mas, na hora, tudo o que eu sentia era dor. Dor por ser traído por minha própria irmã, por ter descoberto da pior maneira possível que eu era um otário, e, por, principalmente, estar nutrindo um amor há tanto tempo que não seria correspondido.

Estar tão vulnerável ajudou – e muito – Tanya conseguir chegar a seu objetivo. Dizer que eu fora seduzido e que ela me levara para cama contra minha vontade, podia parecer mentira minha ou inocência até demais. Mas, por mais incrível que possa parecer, essa era a pura verdade.

Tanya era uma mulher linda, eu não podia negar. Mas não era ela quem eu queria.

Enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo, eu deixei minha mente vagar. Simplesmente me permiti imaginar.

Imaginei que aquela seria a minha primeira vez com Bella. Imaginei que, ao invés de ter uma loira aos meus braços, eu tivesse uma morena. Imaginei que seu perfume caro impregnado em minha pele, na verdade, tivesse o simples cheiro de morangos. E, quando já estava chegando ao ápice, precisei morder meus lábios com força, para não gritar “Bella”.

Enquanto Tanya dormia tranqüilamente ao meu lado, tudo o que eu pude fazer, foi pensar na burrada em que eu havia me metido.

Qualquer homem daria qualquer coisa para pôr as mãos em seu corpo. Mas, sendo completamente sincero, Tanya não me enchia os olhos.

Eu trocaria prontamente seus seios vastos, sua boca carnuda, e suas pernas extremamente grossas, por um corpo pequeno, de curvas perfeitas e rosto lindo. Tudo isso, sem falar que era esse o corpo de quem eu realmente amava.

Enquanto pensava, acabei pegando no sono e, quando acordei com Bella me encarando, eu realmente não sabia o que fazer.

A última coisa que eu queria era que ela me visse com Tanya ao meu lado – e nua, ainda por cima.

 

# Fim do FlashBack #

 

Encarar, naquele momento, os olhos de Bella, foi a coisa mais difícil que já fiz em toda a minha vida. E, assim que o fiz, me arrependi imediatamente.

Seus olhos demonstravam tanta coisa... Tantos sentimentos... Sem dúvidas, ali tinha raiva, ódio, desprezo, e, por algum motivo, desapontamento, sofrimento e dor.

O que me fez sofrer junto.

É claro que no dia eu não entendi o por quê dos três últimos sentimentos, mas, agora, eu entendia perfeitamente. De alguma forma, ela também me amava. E aquilo era tudo o que eu também sentia.

Fui tirado de meus devaneios com três batidinhas na porta.

Ergui uma sobrancelha e segui preguiçosamente em direção à mesma, para abri-la. Eu não me lembrava de tê-la trancado, e, se fosse Alice quem queria falar comigo, com certeza ela teria entrado sem fazer a menor menção em bater.

E, Bella, bem... Depois de tudo o que eu disse, eu não acho que ela vá me procurar tão cedo!

Abri a minha porta a tempo de ver a de seu quarto sendo fechada. Fiquei parado, confuso, esperando que ela voltasse, mas isso não aconteceu.

Desapontado, enquanto entrava no quarto novamente, percebi que tinha um bilhete dobrado ao meio, colado com uma tira de durex, à minha porta.

Bati a porta do quarto, sentei na minha cama, desdobrei o papel e comecei a lê-lo.

 

Você é o único que eu desejo poder esquecer
O único que eu amo para não perdoar
E apesar de você quebrar meu coração
Você é o único
.
E apesar de existir momentos em que eu odeio você
Porque eu não posso apagar
os momentos que você me machucou
E pôs lágrimas no meu rosto.
E até agora, quando eu odeio você
Me dói dizer que
eu sei que estarei aqui
No final do dia

Eu não quero ficar sem você, amor”¹

 

Li, reli, e li mais uma vez. Eu não acreditava no que estava lendo.

Com um sorriso bobo no rosto, deixei que minhas costas se chocassem com o colchão, pousando o bilhete em meu peito.

Nem tudo estava perdido, no fim das contas.

Desdobrei o papel e li de novo, só para ter certeza.

E, de forma quase audível, minha ficha caiu. O que eu ainda estou fazendo parado aqui?, Perguntei a mim mesmo, me chutando internamente por estar perdendo ainda mais tempo.

Saí em direção ao quarto de Bella como um furacão. Bati rapidamente em sua porta, mas não esperei que ela me desse permissão para entrar. Abri a porta abruptamente e choquei meu corpo contra o seu.

Envolvi carinhosamente seu corpo com meus braços, desejando que pudéssemos ficar para sempre assim. Bella ainda me encarava boquiaberta, por causa do susto que tomara. Alguns segundos depois, com sua respiração voltando ao normal, ela retribuiu ao meu abraço, sorrindo docemente pra mim.

Eu tinha tanto o que dizer! Oh, como eu queria dizer que a amava... Que, se ela quisesse, eu largaria tudo – e faria de tudo – para que pudéssemos, enfim, ficarmos juntos.

Mas optei pelo silêncio, aproveitando o momento tão raro de demonstração de afeto entre nós.

Colei minha testa na sua, sentindo seu doce cheiro de morangos me invadir. Como eu sentia falta desse cheiro! Agora que podia tê-la em meus braços, eu me perguntava no quão forte eu conseguira ser, por manter uma distancia tão grande entre nós. Afinal, céus, fazia meses que não mantínhamos sequer uma conversa agradável, quanto mais um abraço!

Ainda sorrindo feito um idiota, abri meus olhos, me deparando com Bella também de olhos fechados, mas com pequenas lágrimas escorrendo por sua bochecha.

Sequei cada uma delas com meus lábios, dando beijinhos em todo o seu rosto.

- Eu também não quero ficar sem você, amor. – Disse, e finalmente, senti pela primeira vez, depois de tantos anos, o gosto de seus lábios.

 


¹ Tradução da música Broken hearted girl, da Beyoncé.


 

Não sei por que, mas alguma coisa me diz que vocês não vão gostar desse final u.ú OIHSOIHAODHAOIDH'
Juuuuro que vou postar a continuação a partir daí! *leva os dois dedos indicadores a boca e beija*
AAH, finalmente esses dois juntos! *--*
Ain, gente, eu gostei tanto desse capítulo! E, bom, acho que ele ficou bastante explicativo em relação ao o que aconteceu com a Tanya e o Edward. Esse flashback realmente não iria entrar aí, mas como teve gente que não entendeu muito bem o que aconteceu, eu resolvi explicar logo de uma vez o lance da Tanya.
Se ainda tiverem qualquer dúvida, é só perguntar!
Bom, é isso. Obrigada, obrigadíssima a todos que comentaram.
Até o próximo, galera! Amo vocês.


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