O Amor Coloriu escrita por Melissa


Capítulo 23
Castigada


Notas iniciais do capítulo

♫ Parabéns Pra Você Nessa Data Querida ....... Pareei kkk é Pessoal Hoje é Meu Niveer U.u 15 Aninhooos to Veei , o Aniersario Pode ser Ate Meu Mais Vocês Que Vão Ganhar Presentee hahaha Hoje eu Voo Postaar 2 CAPITULOS (Todooos Faz as Festaa hahha) Boom Ja Vamos Logoo Para o Capitulo Neeh ?
Comenteem e Leiam As Notas Finais



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- Dá para vocês pararem de me olhar assim e responder minha pergunta? 

O tio Paulo disse esperando por uma resposta. 

- Ér... nós estavamos... 

Tentei falar, mas não saía nada. 

- Eu estava falando com a Lia, para ter cuidado com esse Nicholas, que eu não queria ele se engraçando para o lado dela e tals. 

- Isso mesmo Vitor, pelo menos uma vez na vida você faz algo que preste, esse é o meu filho. 

O tio Paulo  sorriu e abraçou o Vitor. 

- Pois é pai, vou ter mais uma conversa com ela e depois eu falo pro senhor como foi. 

- Tudo bem então, mas vão conversar lá no meu escritório. E to gostando de você cuidando da Lia, Vitor. 

Ele disse sorrindo meio orgulhoso. 

- Com certeza pai. 

O Vitor disse me puxando pela mão e me levando pelas escadas, entramos no escritório do tio Paulo e o Vitor trancou a porta. 

- Tem vergonha de mentir pro seu pai não? 

Perguntei me sentando no sofá de couro que tinha no escritório do tio. 

- Quem disse que eu menti? Vou cuidar de você, mas não da forma que ele está pensando. 

Ele disse sorrindo e vindo na minha direção. 

- Vitor eu já disse que você não vai ganhar nada mais, nem um beijo até eu decidir se realmente vou ficar com você. 

- Será? 

Observei enquanto ele se sentava do meu lado e continuava me olhando e sorrindo. 

- Vitor para com isso. 

- Com o que, Lia? 

Ele disse vindo devagar e me dando um beijo no pescoço. 

- Você sabe do que eu to falando seu viado. 

Disse de olhos fechados enquanto ele continuava beijando meu pescoço e passando seus dedos pela minha nuca. 

- Não faço ideia. 

Ele continuava se fazendo de besta.  

- Continuo sem ganhar beijo? 

- Puto. 

Disse rindo e puxando ele para um beijo. 

- Ô VITOR E A LIA PAREM DE SE ENGOLIR AÍ DENTRO E ABRAM ESSA PORTA. 

Alguém bateu na porta e pela voz só podia ser quem: O Gui é claro. 

- O QUE VOCÊ QUER, GUI? 

- EU QUERO FALAR COM VOCÊS

- A GENTE NÃO QUER FALAR COM VOCÊ AGORA. 

Disse. 

- NÃO ME INTERESSA, TENHO QUE DAR RECADO PARA VOCÊS. 

O Vitor  suspirou e se levantou, fui atrás dele. 

- O que foi? 

O Gui nos olhava rindo. 

- Interrompi foi? 

- Nem deu tempo de começar. 

O  Vitor disse olhando para ele com raiva. 

- Isso! 

Ele disse comemorando. 

- Aqui para você. 

O Vitor  disse sem rir mostrando o dedo médio. 

- Não agora é sério, o Paulo mandou chamar vocês porque a tia Dora  quer falar com os convidados e fazer um brinde e quer vocês dois lá também. 

- Tudo bem então. 

Disse saindo e abraçando o Gui pelo ombro. 

- Dá para você soltar ele? Eu agradeço. 

O Vitor disse encarando minha mão no ombro do Gui. 

- Ta com ciuminho, Vitor. 

O Gui brincou me abraçando pela cintura. 

- Não vou nem comentar. 

O Vitor disse encarando a mão do Gui e depois saiu andando como se estivesse bravo e eu comecei a rir. 

- Você gosta de deixar ele com raiva, né? 

- Com certeza, é para isso que serve os melhores amigos. 

O Gui disse piscando para mim, saímos voltando para o salão onde estava havendo a tal recepção. Ficamos em um canto enquanto a tia Dora fazia um discurso e ia fazer um brinde. 

- Queria agradecer a presença de todos aqui, especialmente do meu filho, Vitor. 

Ela sorriu para o Vitor, é tão linda. 

- Que sei que não gosta desses eventos, mas faz todas as vontades de sua mãe.  

- Eu também não gosto não, mas vim por livre e espontânea pressão. 

Disse fazendo todos os convidados rirem. 

- Tudo bem Lia, então vou agradecer á todos os meus filhos postiços também por terem me dado a honra da presença deles aqui. 

- Não fizeram mais que obrigação. 

O tio Paulo  disse sorrindo para nós. 

- Nós também amamos o senhor tio Paulo. 

O Lucca disse rindo. Houve todo o resto do discurso, junto com o brinde e tudo mais. Os meninos foram dar uma volta pela festa e eu me sentei por ali, não aguentava mais ficar em pé. 

- Então, quer dizer que você não gosta dessas recepções? Somos dois. 

O Nicholas disse se sentando ao meu lado. 

- Pois é, isso é tudo muito chato, mas tenho que vir né? Fazer o que? 

- É, meu pai me manda vir nesses lugares. 

- Eu fui quase obrigada, preferia estar na minha cama agora. 

- Eu também. 

Ele disse me olhando de lado com um sorriso brincalhão. 

- Você preferia estar na sua cama ou na minha? 

Perguntei em duvida. 

- Interprete como quiser. 

Ele piscou, mais um safado na minha vida. 

- Oi pessoal. 

O Vitor  disse olhando para mim e depois para o Nicholas com os olhos estreitos. 

- Oi Vitor. 

- Oi Vivi. 

- Posso me sentar com vocês? 

Ele perguntou já se sentando entre mim e o Nicholas. 

- Já sentou né? 

O Nicholas disse rindo. 

- Sobre o que estavam falando? 

- Sobre o Nicholas que queria estar na minha cama agora. 

Disse brincando. 

- COMO É QUE É? 

O Vitor disse arregalando os olhos. 

- Foi o que ele disse. 

Me fiz de inocente. 

- ACHO QUE VOCÊ PREFERIA ESTAR Á SETE PALMOS DO CHÃO. 

O Vitor  disse para o Nicholas bravo. 

- Acho que não, prefiro a primeira opção. 

O Nicholas disse sério encarando o Vitor. 

- Posso te dar mais opções, mas garanto que são bem dolorosas. 

Eles começaram a se encarar e tava vendo a hora de um voar no outro. 

- Sem brigas, sem brigas, paz e amor irmãos. 

Eu disse me levantando e sentando no meio deles dois para impedir as discussões. 

- Não quero brigar. 

- Isso mesmo Nicholas, nada de briga. 

- Puto do caralho, deve ta com medo de eu acabar com ele. 

O Vitor disse sorrindo e provocando o Nicholas. 

- Pode apostar que não é isso, até porque duvido que encoste o dedo em mim. E  Lia, pode me chamar de Nick. 

- Aposto que meto um murro na sua cara de viado de primeira, e segundo: Seu nome é Nicholas, então ela vai te chamar de Nicholas e ponto final. 

- Dá para vocês pararem? Eu estava brincando, não era para gerar isso tudo. 

Disse olhando para os dois que pararam de se encarar e ficaram emburrados. 

- Mas eu não estava brincando com o fato da cama. 

O Nicholas disse sorrindo. 

- CANSEI AGORA EU MATO ESSE FILHO DA PUTA. 

O Vitor disse levantando e eu me levantei junto abraçando ele. 

- Calma  Vitor. Nick vou ali conversar com ele, depois a gente se fala. 

Dei tchau para ele e puxei o Vitor de volta para o escritório onde estávamos bem antes. 

- Vitor calma, você precisa se controlar. 

Disse fechando a porta e ele foi se sentar na cadeira do tio  Paulo. 

- Calma Lia? Esse viadinho filha da puta dando em cima de você e eu tenho que me controlar? Você dando moral para ele e eu tenho que me controlar? Vai se fuder, velho. 

Ele disse irritado na cadeira. 

- Olha aqui seu puto, não manda eu me fuder não seu cachorro. E eu não tava dando moral para ninguém. 

Me sentei na mesa de frente para ele. 

- Desculpa, mas você sabe que eu tenho ciúmes de você e fica me provocando, isso me irrita muito. 

- Mas é por isso que faço ciúmes em você, porque gosto de te ver irritado. 

Disse apertando a bochecha dele. Ele fez uma careta. 

- Fica assim não Vivi. 

Puxei a cadeira dele para mais perto de mim. 

- Bom, já que nos entendemos, que tal terminar o que íamos começar quando o Gui  chegou aqui? 

Ele disse já sorrindo e passando suas mãos pelas minhas pernas. 

- Não sei não... 

- Você não tem que saber de nada. 

Ele me puxou me fazendo sentar em seu colo e me beijou. Nem demorou muito ele começou a subir meu vestido. 

- Vitor, não pense que eu vou fazer alguma coisa no escritório do tio Paulo. 

Disse rindo. 

- Por que? O meu pai é legal, e ele nem precisa saber. 

- É, mas eu tenho amor pela minha vida e acho que você também deveria ter pela sua. 

- Que nada. 

- Você acha realmente que ele não vai fazer nada se ele entrar aqui e ver eu, Lia, e você, Vitor, o filho dele, juntos se agarrando? 

- É, acho melhor nem correr o risco. 

Ele disse concordando comigo e eu ri. 

- Mas isso não quer dizer nada, só que vamos deixar para mais tarde e na SUA cama dessa vez. 

Ele deu ênfase na palavra “sua”. 

- Por que na MINHA cama? 

- Porque eu vou mostrar para aquele viadinho que eu posso estar onde ele queria estar. 

Ele disse sorrindo. 

- Ai  Vitor, só você para nascer leso desse jeito. 

Disse revirando os olhos. Nos arrumamos e saímos do escritório do tio  Paulo, voltando para onde rolava a tal recepção. 

- Nossa, foi rápido. 

O Nicholas chegou rindo perto de nós, olha a merda que eu fiz. 

- Foi rápido, porque foi só a abertura o show fica para começar na cama dela mais tarde. 

O Vitor  disse sorrindo. 

- Oi de novo, Nick. 

Disse querendo evitar brigas. 

- Oi de novo Lia

- Ta Vitor, vamos dançar. 

Disse puxando ele para onde estavam dançando tocava uma lenta que era horrível para dançar, mas era o melhor para distrair ele. 

- Não gosto disso, não gosto dele mais do que não gosto do Gabriel. 

Ele disse com a cara fechada. 

- E eu com isso? 

Disse rindo e ele me olhou sem rir. 

- Você é muito chata, e vai ser castigada por isso. 

Ele me olhou rindo maliciosamente. 

- Castigada, é? 

Desci minha mão pelas suas costas até sua bunda e apertei disfarçadamente. 

- Sim, castigada e não vejo a hora. 

- Quem vai ser castigada? 

O tio Paulo disse chegando por trás de mim, só pode ser sacanagem.  


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Açucar e Vivi Fofos Neeh?
Olhaa Comooo Presentee De Vcs Para Mim eu querooo Que Vcs Comenteem blz euu Voo Postar a noite Para vcs Meeu Amorees Maais Teem que Comenteer
Umm Beijooo e Feliz Aniversario Para Mim Hahaha