Scenes Of Our Lives escrita por EvansPotter
Notas iniciais do capítulo
Heeeeeeeeeeey amores!!
Sabem que dia é hj? 14 de julho. E sabem oq isso significa? Que amanhã é 15 de julho. Nossa como vc é inteligente EvansPotter. Parabéns.
Mas vcs também sabem oq dia 15 de julho significa né?
Pois é amores, 3 anos desde a estreia do ultimo filme de Harry nos cinemas. 3 anos desde que nos juntamos pela ultima vez em salas de cinema e choramos, gritamos e choramos um pouco mais com o ultimo filme da nosse saga.
Mas o importante é que nos potterheads continuamos aqui after all this time.
(e eu juro que não estou psicologicamente preparada para o nosso dia)
Bom, sobre o capitulo, é Tedorie como a Blonde tinha me pedido e agr chega de pedir mais capitulos, né menina, já deu kkkkkk (mentira pode pedir mais)
Espero que gostem e até semana que vem!
Isso se eu sobreviver ao dia 15.
Alias bom 15 de julho para vocês.
Always
– Vic?
– Hum?
– Vamos sair um pouco?
– Ted, eu mal consigo ficar em pé, quanto mais sair andando por ai. - Ela falou tirando os olhos do livro e olhando para o marido ao mesmo tempo em que passava a mão pela grande barriga.
– Tudo bem, você vai ficar sentada.
– Aonde você quer ir, Ted?
– Bom, primeiro temos que passar na casa do tio Harry...
– Como assim, primeiro? Para onde mais você quer ir? Ted, eu mal ando até a cozinha!
– É, eu sei, você sempre foi preguiçosa.
Ela lhe lançou um olhar entre irritado e divertido e perguntou outra vez:
– Aonde você quer ir?
– Eu... er... bom... eu...
– Ted, fala logo. - Vic riu.
– Eu tirei carteira de motorista. Queria pegar o carro do tio Harry para darmos uma volta.
Victorie ficou o encarando e piscou algumas vezes antes de dizer:
– Você tirou carteira de motorista?
– É.
– Você?
– É.
– Mas... hum... diríamos que você não tem uma coordenação motora muito boa.
– Mas eu passei no teste!
– Ted? Você confundiu o examinador, não foi?
– Não! - Victorie levantou uma sobrancelha e ficou o observando descrente. - Ok. Pode ser... mas o Ron também fez isso!
Victorie colocou o livro na mesinha ao lado do sofá e começou a rir da expressão de culpa que Ted tinha no rosto, até que ela estendeu a mão para que ele a ajudasse a se levantar.
– Ok. Vamos dar um volta então. - Ela falou apoiando um pouco do peso nos ombros dele.
Ele sorriu e a deu um beijo rápido. Alguns minutos depois os dois estavam saindo de casa pela rede de flu e segundos depois aparecendo no povoado de Godric's Hollow, na lareira de um pequeno bar que pertencia a um velho bruxo. Eles caminharam por poucos minutos pelo vilarejo até baterem a porta de uma das casas.
– Se vocês não calarem a boca agora eu vou matar todos vocês e enterrar no jardim! - Foi a saudação de uma Gina raivosa abrindo a porta.
– Mas a Lily...! - Uma voz gritou de dentro da casa.
– Não quero saber, Albus! - Gina gritou por cima do ombro. - Todos vocês, para os seus quartos, já!
– Não pode me mandar ir para o meu quarto, mãe! Já tenho vinte anos!
– Quer apostar, James? - Não houve nenhuma resposta de dentro da casa e Gina finalmente se virou para Ted e Victorie. Ela abria a boca para cumprimenta-los quando foi interrompida por outra voz.
– Gina, eles estão...!
– Resolve você, Harry! Merlin! - Ela revirou os olhos. - Oi! Entrem.
Ted e Vic entraram na casa segurando a risada e se sentaram no sofá da sala. No canto uma grande poltrona estava em ruínas, o enchimento espalhado por todo o cômodo.
– Eles estavam brigando, Albus foi lançar uma azaração em James, mas ele desviou e o feitiço acertou a poltrona. - Gina disse vendo os dois olharem para o móvel.
– Nada diferente do normal então. - Ted riu. - O tio Harry está ai, então?
– Uhum. Harry! - Ela gritou por cima do ombro outra vez.
Harry desceu devagar as escadas e logo depois de cumprimentar Vic e Ted, ele se virou para a mulher:
– Acho que a Lily vai tentar matar o James e o Albus enquanto eles dormem essa noite.
– Ótimo. Poupa meu trabalho, depois só preciso matar ela. Dois a menos.
Ted riu, mas logo depois se dirigiu a Harry.
– Er... tio, você pode me emprestar o carro? – Ele perguntou com um quê de vergonha na voz.
– Você dirige? – Gina perguntou franzindo um pouco a testa.
– É, eu também fiquei surpresa. – Vic disse sorrindo um pouco. – Aparentemente ele seguiu os passos do tio Ron.
– Merlin, Ted, você confundiu o examinador, também? – Harry perguntou.
– Bom... é... mas foi só um errinho à toa... – Ele falou balançando a mão. – Então, posso pegar o carro emprestado? Só uma hora ou duas.
– Pode, sem problemas. – Harry disse.
– Ah! Estava com medo que você desse essa resposta. – Vic falou rindo. – Agora vamos todos morrer!
– Se importam de levar James, Albus e Lily? – Gina perguntou. – Pouparia meu trabalho e eu não iria para Azkaban.
Cinco minutos depois Ted e Vic estavam dentro do carro na frente da casa dos Potters enquanto Gina e Harry os observavam da porta.
– Ok, Ted, tem certeza do que está fazendo, não é?
– Sim.
– Tudo bem. – Vic disse respirando fundo. – Vamos logo então.
Ele ligou o carro e saiu dirigindo devagar pelas pequenas ruas do povoado. Não demorou muito até que chegassem à rodovia, que, “graças a Merlin” pensou Victorie, estava completamente vazia.
– Bom... vou um pouco mais rápido agora.
– Ok. – Vic falou, inconscientemente se esforçando para apertar mais o cinto no seu encaixe.
Ted de repente pisou fundo no acelerador e pareceu perder o controle do volante.
– Olha aquela maldita placa, seu idiota! – Victorie gritou arregalando os olhos vendo a placa se aproximar cada vez mais, mas Ted desviou bem a tempo.
– Ok, só um erro.
– Se nós morrermos eu vou matar você Teddy Remus Lupin! – Ela falou alto virando a cabeça em direção a Ted, mas ao mesmo tempo fechando fortemente os olhos.
– Não vamos morrer. Eu só pisei mais forte do que eu queria no acelerador.
– Ah! Então agora eu estou tranquila.
– Devia. Estamos andando tranquilamente agora, olha.
– Não tenho coragem de abrir meus olhos. – Ela falou rindo.
– Ótima grifinória você.
– Ok, ok. Eu abro os olhos.
A loira, bem lentamente, começou a espiar por entre as pálpebras para a estrada ensolarada a sua frente e finalmente começou a apreciar a paisagem se movendo depressa ao seu redor.
– É muito bonito aqui em volta de Godric’s Hollow. – Ela comentou. – Perdemos isso quando aparatamos ou quando chegamos pela rede de flu.
– Está vendo, se seu lindo e amável marido não tivesse tirado carteira de motorista você não veria nada disso.
– Aham, vamos fingir que é verdade.
– Mas é! Olha, pensa bem, se... ah, não...
– O que foi? – Victorie se voltou para ele, dessa vez com os olhos bem arregalados.
– Não percebeu? O carro está diminuído a velocidade.
– Então faz aumentar.
– A gasolina acabou, Vic.
– Quem acabou?
– A gasolina.
– E dai?
– Vic, o carro não funciona sem gasolina.
– Como assim o carro não funciona sem gasolina?
– Não funcionando.
– E isso ai acabou?
– Aham.
Ted ainda conseguiu levar o carro até acostamento antes que ele parasse totalmente. Ele e Vic desceram e ela ficou o encarando por um momento por cima do capô do carro.
– Ted?
– Hum?
– O que temos que fazer agora?
– Er... acho que eu vou aparatar em algum posto e trazer gasolina.
– Posto? Que posto?
– Posto de gasolina. É onde vende gasolina.
– Não pode simplesmente convocar um pouco disso ai.
– É liquido, Vic. Não dá para vir flutuando sabe-se lá de onde, até aqui.
– Mas se você não sabe onde fica como vai aparatar até lá?
– É, tem razão. Vou aparatar na casa do tio Harry e perguntar onde tem um posto.
– Você não vai me deixar sozinha aqui, né?
– Você sabe que não pode aparatar.
– Ah, é, com certeza é muito melhor eu ficar aqui sozinha no meio do nada.
– Menos de dez minutos, Vic.
– Eu sabia que ia ter que acabar matando você hoje.
Ele riu, deu a volta no carro e caminhando até ela a deu um beijo.
– Vai ficar tudo bem , eu volto rápido.
– Ok, mas se eu for assassinada nesses poucos minutos eu vou voltar para te assombrar!
– Vic, você sabe se defender perfeitamente bem. E Merlin! São só alguns minutos.
– Eu não quero ficar sozinha aqui!
Ele começou a rir, mas parou rapidamente depois do olhar severo da mulher.
– Já volto. – Falou e, antes que Victorie pudesse dizer mais alguma coisa, ele desaparatou.
Vic bufou e se sentou no banco do carro com as pernas, bem mais gordas que o normal, para fora, os pés, calçados um sandálias de tiras marrons, repousando no chão de terra seca. Ela cruzou os braços sobre a barriga e ficou aguardando.
– Ah, mas que idiota! Por que aquele imbecil simplesmente não mandou um patrono? – Falou em voz alta fazendo um pássaro sair voando rápido ali de perto. A loira observou o animal até ele sumir de vista e abaixou a cabeça, olhando para a barriga, passando a mão sobre ela e finalmente sorrindo um pouco. – Eu juro que nunca mais entro em um carro com o pai de vocês.
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