Our Curse escrita por Bells


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

MAKE SHURE I WILL KEEP MY DISTANCE
SAY I LOVE YOU
AND YOU'RE NOT LISTEN
HOW LONG
TILL WE CAL THIS
LOVE
LOVE
LOVE

VCS MERECEM UM XINGAM SUAS VACAS, isso não se aplica a todos.

10 LEITORES, 10 e 3-4 reviews por capitulo? aaaaah vcs abusam de minha paciencia.
nem devia ta postando, só faço isso pq queria xingar vcs

e nem me responderam sobra as observações da lucinda e do daniel né
hunf

vo bota vcs de castigo



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PDV DANIEL

Lucinda entrou em casa pela porta dos fundos, escondendo-se dos demais criados e me trazendo junto, guiando-me pelo pulso.

Sua saia estava suja de lama, e ela não se importava, sentia-se confortável com a roupa e aposto que nem havia percebido.

Ela tinha fibra. Poderia revolucionar nosso mundo. Poderia mudar costumes, poderia fazer uma sociedade. Poderia governar o que quisesse. Ela tinha o que poucas tinham, caráter, determinação e coragem. Voz própria. Ela não era um reflexo da sociedade. Ela estaria disposta a fazer a sociedade refleti-la.

Ela sentou-se no piano e a acompanhei. Toquei nas teclas.

-Pronta?

-Para?

-Cantar.

-Minha pronuncia é  péssima.

-Estás mentindo. Ela é ótima. Cante.

Deslizei a mão pelas teclas, apenas em um teste. Depois estralei os dedos e toquei, meus olhos observaram ela, enquanto ela olhava para minhas mãos dançando sobre o piano. Vinte segundos depois ela cantou com um sotaque francês.

-We were both young when I first saw you, I close my eyes and the flashback starts, I’m standing on there, on the balcony in Summer air…

-Continue – estimulei. Sua voz era encantadora. Tão doce, como a de uma menina ingênua, escondendo sua verdadeira personalidade.

Cheguei ao final da melodia, e ela já sorria, tomou fôlego para continuar sua letra, então surpreendentemente olhou para mim, fixou seu olhar em mim, não consegui desviar os olhos dela, era como se ela tivesse uma magia que me prendesse em seus olhos avelãs.

Ela abaixou o tom de voz, e minha melodia acompanhou o seu ritmo. Ela estava tão perto...

- I got tired of waiting wondering if you were ever coming around, my faith in you was fading when I met you on the outskirts of town – ela tocou em meu rosto e deixou a mão pender – And I said…

-Lucinda… - interrompi-me.

-Queria que eu a cantasse, e então para a música?

Eu levantei-me e ela imitou o gesto, eu lhe dei as costas e resolvi seguir para porta. Quando ela tocou minha melodia, composta para ela, no piano e sussurrou:

-But you were everything to me I was begging please don’t go…

Vir-me-ei para ela, a boca entre aberta, completamente apaixonado por essa garota destemida. Em três passos ela estava em minha frente, enfrentando-me com o olhar teimoso. Não pude me afastar dela.

PDV LUCINDA.

Ele se virou para mim, a boca levemente aberta, dei três passos e o encarei, frente a frente, os poucos centímetros que diferenciavam nossa altura não me intimidavam. Meu olhar teimou com o dele; ele não se afastou.

Ele olhou ao redor, rapidamente seus olhos varreram o local, depois ele mirou meus olhos que não ousaram larga-lo. Ele afastou meus cabelos do rosto. Então se inclinou.

Surpreendentemente sua boca encostou na minha, e depois de alguns milésimos de hesitação ela se movia com a mia, originando uma dança que poucos tinham o prazer de provas. Quando a língua dele pediu passagem, eu cedi, e deixei minha mão acariciar sua nunca. Ele se afastou bruscamente, rápido demais, e olhou para o chão.

-Eu... – começou.

Bufei e caminhei até a porta, abri-a, e ele veio até mim, pronto para sair.

-Não deve me fazer de boneca, Senhor Grigori. Mostras interesse, afasta-se de mim e então beija-me? Não entende mesmo, não é Daniel? – voltei-me para ele, que estava a um degrau abaixo de mim,  já fora de minha casa – Você ousou mexer comigo. E agora eu estou apaixonada por você.

Seus olhos surpresos encararam os meus, sua boca se entre abriu e a minha estava em uma linha rígida e reta. Ele ousou pegar minha mão, então correu e me levou de volta para a mata que havia atrás de casa, eu, tola, deixei-me levar.

-Por que traz a mim aqui? – afastei um galho de meu vestido.

-Porque não quero que te meta em encrenca. Porque não queria que demonstrasse seus sentimentos em publico onde seria fácil qualquer um ouvir, espalhar, e acabar com sua reputação, Lady.

-Luce. – corrigi irritada – Não tem nenhum sentido trazer a mim aqui depois que eu já me declarei, Daniel. Se me der licença – puxei o vestido sujo de terra – Eu vou para meu quarto.

Ele segurou meu braço quando ousei me afastar, não o apertou demais, mas sua atitude pregou um susto em mim. Refiz um passo para trás e esperei sua reação. Sua mão pendeu.

-Eu sei disso, Luce – hesitou – Puxei-te para cá, para explicar-te o que foi aquele beijo.

-Dirá que foi um engano, presumo, que eu não devo agir assim e que devo afastar-me de ti, ao contrário tu se afastaria de mim. Pois bem, afaste-se, não desistiria de ninguém, principalmente de você. Eu não o deixaria ir.

-Lucinda, fique quieta, e permita-me falar. Não tire suas conclusões, pelo amor de Deus, é cada uma mais absurda que a outra – ele segurou meus ombros, e me manteve de frente para ele – Escute bem, eu a amo, Lucinda. Desde a primeira vez que te vi, eu me apaixonei, e eu não quero que se afastes, não quero me afastar. Eu a quero para mim.

Abobalhada não tinha o que dizer apenas fiquei encarando o olhar de Daniel.

-Por que me impede de aproximar-me?

-Porque a senhorita precisa de alguém com valores e padrões adequados. Não de mim.

-Isso não me importa, Daniel, de nada me importa. Ah, Céus – puxei-o para mais fundo do bosque – Beije-me novamente.

Ele obedeceu, puxou-me para seu corpo, as correntes elétricas ainda estavam presentes, andou para trás e acabei prensada a uma árvore, onde minha única saída estava bloqueada por ele. Sustentei seu olhar e ele o meu, suas mãos em minha cintura seguraram as minhas mãos. Em um gesto terno. Ele inclinou-se e então me beijou.

Foi melhor do que antes, pois agora ele não temeu, e não se afastou. Ele apenas colou seus lábios nos meus e não viu um porque de pedir passagem, visto que eu já havia pedido, e dançava em sincronia com ele. Quando se afastou, para que recuperássemos o ar, ele beijou meu pescoço e desceu até a clavícula, eu o abracei, e ele retribuiu o carinho.

Minha cabeça estava encostada em seu peito e seus braços fortes me envolviam, senti-me protegida, sua boca beijava meus cabelos.

-Eu não acredito – sussurrei.

-No que? – perguntou curioso.

-Que és real.

Ele sorriu de esguelha e tocou seus lábios nos meu, fechei os olhos.

-Não ouse deixar-me – ameacei-o.

Ele riu.

-Estamos envolvidos demais. Não deixarei você sair da minha vida tão fácil.

-Não irei a nenhum lugar sem você.


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Notas finais do capítulo

Aquele momento que eu acho q meu colega ta interessado numa guria vaca pra caralho e eu ameaço a matar ele
g.g

colega, não brother né

eu pegaria ele, gostosão.

MEU TUMBLR NÃO CARREGA, NÃO FUNCIONA ME DIGAM SE CONSEGUEM VER ELE:

http://just-breake-like-a-promise.tumblr.com/

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