Corpos, Almas, Mentes E Corações escrita por Mallu Lynx


Capítulo 5
Corações


Notas iniciais do capítulo

NÃO DEIXE DE LER ISSO

ACABOU!!!!!!!!!
(ou não)
É o seguinte povo, to postando hj o último capitulo,e vou repetir a mesmo coisa de quando postei a fic da primeira vez, eu não gostei muito dele, mas eu devia a vocês o final e tá ai, obrigada a todos os comentários.
Então da primeira vez que eu postei comecei a escrever um prólogo para CAMC, mas com a falta de incentivo acabei postando, então se vcs quiserem posso da um jeito de agilizar ele aqui.
MUITO OBRIGADA a todo mundo que comentou, que favoritou, ou so leu, mesmo não tendo recebendo recomendações, muito obrigada de novo!!!
Agora chega de falar vamos ou capitulo



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Eles haviam ganhado o jogo, mas claro que ele estava agindo como se ele tivesse ganhado o jogo, todos estavam fazendo a maior festa no salão comunal, mais um jogo e a taça das casas era da Grifinória naquele ano. James estava tão feliz que a enchia de alegria também de um jeito completamente incomum, nunca ficara tão feliz por outra pessoa como agora.

Eles conseguiriam ganhar o próximo jogo em duas semanas e disso tinha certeza, do mesmo jeito que tinha certeza de outras coisas também, como de que as pessoas não estavam mentindo quando disseram que aquele havia sido o melhor jogo do ano dele, e também tinha de que Lílian e a sua pequena surpresa 'massagem relaxante' tinha ajudado bastante, mas ele tinha certeza absoluta de que o que havia definitivamente feito a diferença fora o fato de que ela estava na arquibancada, ele havia literalmente jogado para ela.

A ruiva nunca tinha visto um jogo de quadribol antes, durante os sete anos em que estudara em Hogwarts, sempre evitava o dia de jogo, comparava com o futebol, inútil e infantil, na sua opinião, e pela primeira vez ela vira um jogo. Talvez tivesse sido apenas para não voltar para castelo vazio àquela hora, ou simplesmente porque queria ficar mais tempo perto dele, mesmo que a distancia ele estaria ali.

Sentia cada vez mais que aquilo estava ficando mais serio entre os dois, estava sendo sufocada por um sentimento que esperava não sentir, que estava evitando, estava na hora de parar antes que a barragem que construíra arrebentasse e ela não conseguisse sobreviver à inundação.

Mas no momento os dois só queriam que ele se livrasse logo da multidão no salão comunal para que pudessem ficar juntos, nem que fossem por alguns minutos.

Só queriam o beijo.

Só queriam comemorar.

Trocaram olhares cumplices através das cabeças agitadas do salão e pareceu que tudo havia desaparecido e ela saiu da sala, mais para controlar as batidas do seu coração, estava com medo que o salão começasse a ouvir.

Alguns minutos depois ele conseguiu sair e ela estava parada na parede ao lado do retrato.

- Ai esta você. – Murmurou sorrindo quando a abraçou.

- Sim, pra onde vamos?

- Alguma sala vazia. – Nunca tinha levado ela para alguma, mas precisava dela, agora. E pelo jeito que ela estava o beijando não era o único a precisar de alguém ali.

Caminharam lado a lado até que em um corredor deserto ele abriu a porta de uma sala e a puxou para dentro fechando a porta.

Ele a beijou com prazer quando ela insinuou a sua boca para ele.

'Não, isso é errado', a mente dela gritava, e ela sabia, Deus ela sabia que sua mente estava certa, mas ela não ligava, aquilo não tinha a menor importância, o que importava era que a boca de Tiago estava na boca dela. O mundo poderia explodir e Voldemort poderia invadir a escola naquele momento, mas ela não se importaria com isso, era sempre assim quando ele a tocava, ninguém sabia, ninguém precisava, era algo só deles, não importava a mais ninguém.

Tiago prensou Lilian contra a parede da sala e afogou sua mão no mar vermelho dos cabelos dela, sem medo de nada, ninguém poderia tocá-los se não soubessem deles, nada poderia destruí-los, nada poderia impedi-lo de tocar nela e mais ninguém faria aquilo.

Os beijos eram intensos e perigosos para a sanidade mental dos dois, as mãos já sabiam exatamente quais caminhos seguirem para satisfazerem as necessidades de seus donos sedentos, cada suspiro de Tiago e gemido de Lilian aumentava a satisfação, ele foi rápido em desabotoar os botões da camisa dela, ela foi rápida em jogar o suéter dele longe. Ele sugava os lábios dela com força e paixão queria senti-la, saber que não era um sonho, que ela estava ali completamente, que não ia fugir, que não queria ser de outro, que não era de outro.

Ela se manteve colada a ele se apoiando para que suas pernas bambas não a traíssem e fizesse com que fosse ao chão, era bom sentir aquela língua invadi-la de forma deliciosa, com seus movimentos enlouquecedores e possessivos, sabia que era dele assim como sabia que deveria empurrá-lo para longe e acabar com aquela história de uma vez por todas, mas ela não queria. A ruiva traçou as mãos pelo peito másculo dele que conhecia tão bem, arranhou as costas largas dele com as unhas. Ele desabotoou o sutian rosa dela o jogando ao chão e passou a acariciar os seios fartos dela, ela arfou com o carinho ele gemeu de satisfação.

As mãos desceram, as dele invadiram a saia curta demais para o gosto dele, as dela desafivelaram o cinto dele, aquele tortura tinha que acabar e tinha que acabar agora, pelo bem dos dois, os corações ainda não estavam machucados, mas se não acabassem logo com aquilo eles ficariam, era hora de dar aqueles corpos exatamente o que eles queriam e deixar suas mentes, corações e almas seguirem em frente, já que nenhum dos quatro estavam em sintonia com os seus desejos.

A boca dele sugou com desejo um dos seios entumecidos da ruiva que gemeu em resposta, James tirou a saia dela e se ajoelhou a sua frente observando a calcinha rosa que, a última peça de roupa e então ele parou e olhou para cima.

- Ruiva.

- Sim. – Lílian olhou para baixo, o encarando.

- Se eu continuar não vou conseguir mais parar, vou ter que ir até o fim com você ruiva.

- Eu entendo.

- Então que se quiser parar, se não estiver pronta fale agora.

- Eu quero fazer isso James, com você, e agora.

- Tudo bem, mas não vou deixar que tenha a sua primeira vez aqui nessa carteiras, tem quarto subindo as escadas da sala. – Levantou depois de recolher as roupas e a beijou até que pudesse sentir os seios fartos novamente excitados contra o seu tórax.

Andaram daquela forma, colados um no outro até o extremo da sala e subiram as escadas, ele se afastou para abrir a porta para ela e a esperou passou.

O quarto era relativamente grande, uma cama de casal, um guarda roupa e outra porta provavelmente o banheiro, mas havia um grande problema, estava completamente empoeirado.

Merda!

Talvez devesse ter planejado aquilo de uma forma melhor, afinal era a primeira vez dela, como ele esperava convencê-la a ficar com aquele...clima.

- Desculpe. – Disse envergonhado. – Acho melhor a gente ir para outro lugar.

- Relaxa. Posso dar um jeito na poeira. – Ela disse sorrindo e o beijou. – Me empresta. – No começo ele não entendeu até que viu sua varinha que deveria esta no bolso de trás na mão dela.

- Você é bem rápida. – Murmurou enquanto ela fazia um floreio e a poeira desaparecia do quarto e as velas se acendiam iluminando o lugar que começava a escurecer com a noite. – Você consegue deixar tudo perfeito. – Disse enquanto jogava as roupas no chão e a puxava para perto de si pela varinha que também foi parar no chão quando ele a beijou desceu a boca para o pescoço dela e distribuiu pequenas mordidinhas. – Você é perfeita.

Ela apenas riu em resposta enquanto soltava a calça dele que caiu no chão.

- Me deixa te fazer feliz. – Pediu enquanto passeava as suas mãos pelo corpo alvo e arrepiado da ruiva.

Havia muito mais naquele pedido do que uma noite num quarto, mas era hora de ignorar.

- Avisa se eu te machucar.

A deitou na cama e começou beijando a testa dela, depois os olhos, o nariz, deu-lhe um pequeno selinho, então um beijo no queixo e outro no pescoço, um no colo, no vale entre os seios, ao longo da barriga, no umbigo delicado, então tirou a calcinha delicadamente e a jogou longe, então deu-lhe um beijo em cada coxa, nos joelhos então desceu os beijos até os pés que descalçou dos sapatos e das meias antes de beijar cada dedo e subiu os beijos novamente fazendo o mesmo caminho, até parar na boca dela e a beijar com volúpia.

As pequenas mãos da ruiva estavam apertando seus ombros e explorando as costas largas, James desceu uma das suas mãos pela barriga dela que se retesou quando sentiu o toque das mãos calejadas que chegaram a vagina úmida dela e a massageou fazendo com que ela gemesse em meio ao beijo, então ele penetrou-a com um dedo, Lílian jogou a cabeça para trás quando gemeu longamente dessa vez.

Ele começou a movimentar o dedo dentro ela fazendo com que ela apertasse os lençóis com os dedos dos pés, e então ele colou mais um dedo dentro dela.

James preocupou-se, ela era muito apertada, estava com medo de machucá-la, não se perdoaria se fizesse isso a ela, mas ver o prazer no rosto dela o fez continuar, saber que era a causa dos gemidos que ela emitia e que preenchiam o quarto o fazia se sentir orgulhoso de alguma forma.

Segundos depois ela gozou em seus dedos com um grito abafado pela sua boca. Retirou os dedos de dentro dela e sorriu para ela.

- Você esta bem? – Perguntou.

- Sim.

- Posso continuar?

- Sim.

Devagar retirou a boxer e voltou a beijá-la com prazer então devagar começou a penetrá-la. Devagar ele entrou, sentindo a resistência do corpo feminino que tentava expulsá-lo, ela estava relaxada depois do primeiro orgasmo, mas ainda assim estava difícil entrar completamente, quando sentiu a barreira sendo ultrapassada parrou por uns segundos para que ela se acostumasse com a dor.

Enxugou com um dedo a lágrima que escorreu dos olhos verdes.

- Você ta tenso. – Ela disse enquanto tirava os óculos embaçados dele. – Isso é inútil.

Ele conseguia enxerga-la tão de perto assim, então terminou de penetrá-la, quando estava completamente dentro da ruiva achou que o calor dela iria derrete-lo.

- Você ta bem? – Perguntou preocupado.

- Sim.

- Vai ficar melhor, eu prometo. – Falou sentindo-se culpado pela dor que havia causado nela.

Começou a se movimentar dentro dela com calma e a dor começou a se dissipar, o prazer começou a tomar conta dos corpos e as mãos passaram a passear pelo corpo dela, massageando os seios enquanto se movimenta mais rápido a medida que ela o apertava entre as suas pernas, as mãos dela seguravam seu pescoço para que pudesse beijá-lo por mais tempo.

Sentiram o gosto do sangue, mas não sabiam de quem era, o prazer cada vez mais forte, podiam sentir o sangue ferver dentro deles.

Naquele momento a represa arrebentou e ela sentiu, melhor do que achava que seria entender que mais do que ela pensava era dele.

Segundos depois ele a sentiu sem contrair ao redor dele enquanto atingia o orgasmo novamente, James desabou por cima dela enquanto jorrava dentro dela, a boca ainda presa a dela, o sorriso bobo dançando no rosto.

Até que apagaram.

Lílian acordou uma hora depois sentindo-o deitado ao lado dela, mas a cabeça estava entre os seus seios, ele devia ter coberto os dois, porque não lembrava do cobertor que os protegia da janela aberta, ele devia ter aberto também.

A represa havia arrebentado e daquilo ela não podia fugir, havia tentado fugir de amá-lo, mas não conseguira, entendia agora que se fosse para tê-lo teria que ser por completo, que ele teria que amá-la do mesmo jeito que o amava, mas também sabia que seria pedir demais dele, depois de tudo, de toda a rejeição a qual o sujeitara, provavelmente ele estava entrando naquele relacionamento porque era tudo o que lhe restava, e agora que ela havia tão facilmente entrado na sua lista, não se sentia digna de ser dele, nem mais por um segundo, porque agora que o amava via o quanto ele tinha lutado por ela, James merecia alguém que o pudesse satisfazer totalmente e mesmo que seus corpos se entendessem muito bem, sentia que talvez ele não amasse mais.

Com calma e aos prantos o retirou de seu peito com cuidado, ele parecia um anjo dormindo, recolheu as roupas espalhadas pelo chão e entrou no banheiro sem fazer barulho.

Primeiro achou que devesse tomar banho, mas o receio do cheiro e das lembranças irem junto com a água fez com que pensasse duas vezes antes de fazer isso, por isso só de vestiu e lavou o rosto, mas as lágrimas corriam, por mais que ela tentasse.

Saiu do banheiro silenciosamente rezando para que ele ainda estivesse dormindo, mas ele não estava.

James estava sentado na cama olhando para a porta do banheiro. Quando ele a viu chorando ele levantou da cama, nu e a abraçou.

- Você ta bem? – Ele perguntou preocupado. – Eu te machuquei muito foi isso?

Droga!

Agora ele vai ficar se sentindo culpado.

- Não eu estou bem, é só que... – Deus do céu, ele podia se vestir? Como ela podia pensar com ele assim na frente dela. – Pode se cobrir?

- Um segundo. – James correu para a cama e pegou um lençol na cama e o enrolou na cintura.

- Você não fez nada, é só que acabou. – Ela disse se se encostando à parede.

- O que?! – Ele havia calculado errado, devia ter sido a pior noite da vida dela.

- Eu...eu... – A ruiva sentou no chão.

- Lílian o que eu fiz?

- Você não fez nada. – Era idiotice chorar, parecia uma burra sentada ali no chão.- Eu... – Levantou a cabeça para encará-lo, ele estava na frente dela, ajoelhado. – Eu te amo.

Ele sentiu o coração parar quando ela falou aquilo, esperava por tanto tempo ouvi-la dizendo aquilo, e agora que a ouvira, não conseguia acreditar e nem entender o porquê do choro, só queria que ela parasse.

Ele a abraçou com carinho fazendo o possível para acalmá-la, Deus do céu, ele só queria que ela parasse de chorar, estava preocupado.

- Porque você ta chorando? Isso é maravilhoso. – Ela olhou para ele. – Porque essa era a intenção disso tudo.

- O que? – Ela perguntou.

- A intenção era de tudo era isso, fazer com que você percebesse q ue me ama. – Ele disse sorrindo.

- Que?! – A ruiva começou a bater dele com força.

- Ei, para, o que você ta fazendo? – Ele perguntou enquanto se levantava e ela também e continuava batendo nele. – Rindo ele a segurou e a deitou na cama segurando os pulsos dela e a deitou na cama. – Pirou?

- Porque você não falou antes?

- O que?

- Que não era só por nossos corpos? – Ela perguntou irritada.

- Porque aí você não ia entrar nisso amor, sim eu também amo você, a intenção era fazer você perceber que você me ama também. – Ele disse sorrindo.

- Mas... – Tudo bem que agora ela estava se sentindo uma idiota, mas tinha razão de estar se sentindo mal por causa daquilo, como ela podia imaginar ele a amava.

- Esquece. – Murmurou antes de beijá-la.

- James, James. – Ela o interrompeu.

- Que?

- A gente tem que conversar. – Disse o afastando e sentando na cama.

- Não agora, no atual momento eu quero realmente aproveitar o fato de que você me ama. – Ele beijou a boca dela novamente. – A não ser que você esteja dolorida. - Murmurou preocupado.

- Estou bem. – Respondeu enquanto o deitava na cama.

Duas horas depois eles estavam deitados exaustos a cabeça dele voltara para o vale entre os seios dela.

- Então estamos namorando. – Ele disse.

- Obrigada pela notificação Tiago. – Respondeu rindo.

- Só achei bom que fosse avisada, depois quando começar a andar por ai com a camisa com o nome 'propriedade do Potter' já sabe por quê. – Disse risonho.

- Se você fizer isso perde o pênis. – Ela disse seria.

- Ok, mas eu quero que os outros saibam que você é minha.

- Ganhe a taça.

- O que? – Ele perguntou.

- Ganhe a taça das casas e pode dizer para todos que eu sou sua. – Respondeu sorrindo.

- Puta que pariu. Lílian é sacanagem, o jogo vai ser daqui a duas semanas.

- Olha a boca, e você tem que fazer merecer dizer que eu sou sua.

- Mas eu num ganho nada em troca?

- Eu passo todas as noites com você até o jogo, mas não conte com nada muito além disso.

- Mas isso é tortura. – Ele disse com cara de cachorro sem dono.

- Você supera.

Os dois passaram o resto da noite ali apenas conversando.

As duas semanas passaram lentamente para ele, tão lentamente quantos os dias dele porque ele esperava a noite para que pudesse dormir com ela, não que ele ganhasse muita coisa, aparentemente era a vingança da ruiva por ter feito ela acreditar que ele não queria nada com ela.

Eles passavam a noite do quarto da sala abandonada, a ruiva seminua com aqueles malditos conjuntos de calcinha e sutian, o problema era que nem podia abraça-la porque tinha medo de que ela achasse que ereção era quebra do contrato de poder admitir que ela era dela.

O dia do jogo chegou e ele estava com mais medo de perder por não poder admitir que ela era dele do que pelo fato de perder a taça das casas, estava na sala do capitão uma hora antes do jogo depois de uma noite tensa, a louca da ruiva resolve dizer que tava muito quente uma noite antes do jogo e dormir sem roupa do lado dele, se já estava difícil de lingerie imagina daquele jeito, o que ela esperava, era um plano para que ele perdesse o jogo com toda certeza.

Respirou fundo com calma, tentando se acalmar.

Uma batida na porta o retirou de seus pensamentos.

- Entra.

- Como vai o capitão do time? – Perguntou Lílian enquanto fechava a porta.

- Sendo torturado pela namorada. – Respondeu sorrindo enquanto a abraçava.

- Vai ganhar o jogo hoje? – Perguntou sorrindo

- Nem duvide, por um segundo que seja, que eu vou ganhar esse jogo. – Respondeu antes de beijá-la e apertar a bunda dela. – E que hoje a noite você me paga, tem uma divida de quinze dias comigo.

- Eu pago as minha dividas relaxa, ta bom? – Respondeu enquanto apertava levemente o pênis dele por cima da calça. – To indo, bom jogo pra você.

Lílian fingiu que nem viu novamente o olhar de Marlene quando sentou do seu lado.

O jogo foi tenso, realmente, ela estava com medo que ele acabasse caindo da vassoura, estava se sentindo culpada pelas quinze noites em que o torturara, esperava que ele ganhasse, tanto pelo 'prêmio' quanto pelo fato de ele ficava tão feliz quando ganhava o jogo.

A porcaria do jogo durou quase uma hora e Lílian estava a ponto de ter um ataque do coração quando o balaço bateu no braço dele, e o maluco continuou jogando, graças a Merlin, segundos depois ele pegou o pomo.

Toda a arquibancada ficou eufórica quando o moreno exibido finalmente pegou o pomo, mas ele não desceu com os outros jogadores, James voou até a arquibancada onde estava Lílian, nervosa pelo braço do garoto.

- Bom agora eu posso dizer que você é minha. – Ele disse enquanto entregava o pomo para ela.

- Sim, agora você pode.

James a beijou ali mesmo na frente de toda a escola, não que muita gente pudesse realmente ver que estava acontecendo já que os dois foram cercados por toda aquela gente na arquibancada ao redor deles.

- Bom agora você vai ter que me pagar tudo o que me deve.

- Com toda certeza, Potter, com toda certeza. – Respondeu antes de beijá-lo ouvindo claramente os risinhos de Marlene atrás de si.


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Notas finais do capítulo

ACABOUUU peninha né?
Resposta aos comentários:
P.S.: Gente num é pq a fic acabou que vcs vão deixar de comentar, depois que eu completo as fics eu respondo comentários todo sábado ok?


juliana: Agora, HAHAHAHAHA, MUITO BRIGADINHA por ter acompanhado a fic

Graaciellids: Obrigada tb por ter acompanhado a fic, espero que tenha gostado