Kyodai - The Awakening Of Chaos (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 39
Capítulo 33 - Euphemism


Notas iniciais do capítulo

Galera, sabem aqueles capítulos que você lê e fica tipo "Noooosa '0' " ? Foi o que tentei fazer escrevendo esse aqui. Digamos que de agora em diante, a situação so tende a ficar mais extrema. Tomara que eu esteja atingindo meus objetivos hehe^^... Acho que e só u.u



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Beijos ousados, toques flamejantes. Os corpos já se encontram completamente nus, colados com lascívia e nenhum pingo de pudor. As respirações ofegantes são a marca que aponta o prazer mútuo. Nada mais neste mundo importa, senão a satisfação do desejo da carne. Duas alunas de Kyodai, uma ruiva de pele clara do segundo ano e uma morena bem bronzeada do terceiro. Ambas com seios fartos, chocam os mesmos um contra a outra, como em uma disputa de domínio e poder. Porém, a única e legítima meta aqui é a satisfação.

– Wow, mas eu nunca pensei que poderia ter uma visão assim nessa droga de escola. – Eric diz para si mesmo, em baixo tom e com um sorriso tarado de ponta a ponta em sua face, ao observar o ato entre as duas garotas, através do buraco da fechadura do banheiro feminino. – Esse tipo de coisa que mereço ver todo dia.

– Eric-kun, o que você está fazendo? – pergunta alguém, fazendo com que o curvado adolescente retome sua posição corporal perfeita em poucos segundos.

– Tá querendo me matar de susto, moleque? – o esportista se irrita, ao se virar para a direção da voz e dar de cara com Yuko, a certos metros, se aproximando.

– Não, só queria saber o que você está fazendo. – afirma, com um pacote de doces em sua mão esquerda, enquanto leva muitos deles para sua boca, com a mão direita.

Com alguns passos, o menor se aproxima. Eric, então, retoma seu sorriso de antes, ao declarar:

– Estou admirando uma das melhores visões que já tive na minha vida. – afirma, apontando o buraco da fechadura da porta com seu indicador direito.

Yuko, curioso, ao se posicionar bem ao lado esquerdo do mais velho, arqueia sua sobrancelha direita e, em seguida, curva seu corpo para ver do que se trata. Seu coração quase salta pela boca quando seu olho esquerdo encontra duas garotas, aos amassos, no interior do banheiro feminino.

– Nossa, mas quem são essas aí? – indaga, com um sorriso quase tão indecente quanto o de Eric, parando de comer seus doces pelo impacto do que vê.

– Sei lá, sei que são gostosas! Vou ver se dou uns “pega” em uma delas. Pode ser que elas curtam as duas coisas.

– Que nem você? – interroga, sem desgrudar seu olho esquerdo da fechadura.

– É, como eu. – confirma, cruzando os braços. – E se você não parar de me irritar, vai ver só o que realmente significa “comer”.

– Comer? – o primeiranista se afasta da porta, com uma cara de espanto. – Então toma!

Enchendo sua mão esquerda de doces, Yuko enfia tudo dentro da boca do jogador de basquete, surpreendendo-o com sua atitude.

– Realmente vale a pena comer eles. – concorda, movimentando a cabeça verticalmente, com os olhos fechados e um sorriso bem mais casto e comportado do que o anterior.

– Era só o que me faltava. Não imaginei que neste colégio existiam idiotas pervertidos dessa espécie. – afirma a voz feminina de alguém, chamando a atenção dos dois garotos. – Logo um internato tão bem conceituado como Kyodai.

Enquanto Eric mastiga, em desespero, as dezenas de doces que invadiram sua cavidade bucal, o viciado em tais guloseimas encara a responsável pelo comentário, com uma expressão bem natural.

– Quem é você? Uma das alunas transferidas? – pergunta Yuko, curioso.

– Nós duas somos, garoto diabético. – alega a garota que se encontra do lado direito da loira.

– Eu não sou diabético.

– Mas logo vai ser se continuar nesse ritmo.

– Somos, eu, Sherry Fontaine, e ela, Akemi Pégasus. – a loira se apresenta, séria, ao perceber que o mais velho da dupla, a certos metros de si, acabara de mastigar e engolir todos os doces que se encontravam em sua boca. – Só viemos aqui para dizer que o que Sugaku enviou para a mente de vocês é verdade.

– Como é que é, gatinha? – Eric se manifesta.

– Afe... Não ouviu o que ela disse? – a amiga da integrante da família Fontaine, um pouco irritada. – Humanos avançados existem e nós duas somos exemplos vivos.

Os dois garotos nada mais dizem. Na verdade, nem sabem o que poderiam falar agora. E, dessa maneira, Akemi prossegue:

– Hoje mais cedo, a escola foi atacada por um membro da Gênese, uma organização criminosa, como já devem saber. Gingamaru Pride e Samasha Seiya foram mortos e Sugaku teve de apagar as lembranças deles nas mentes dos alunos. Porém, creio que vocês dois são exceções, afinal de contas.

– Então tudo aquilo era mesmo verdade? – Yuko, um pouco surpreso. No fundo, ainda tinha dúvidas.

– Vai!! Vai!! Enfia logo essa droga em mim! – grita uma das garotas que se encontra no banheiro, e bem alto, deixando os olhos de Sherry, Yuko, Eric e Akemi bem arregalados.

Alguns segundos de silêncio imperam como soberanos. Contudo, decidida a interferir nessa tirania, a Soldada da Carmesim, restabelecendo sua expressão equilibrada, declama:

– Sim, era sim. Agora vamos embora, Akemi. – e se vira, utilizando sua palma direita para puxar o pulso esquerdo da citada.

– Ah, espera... – esperneia a morena clara, ainda de frente para os dois garotos e para a porta do banheiro, enquanto quase é arrastada pela outra garota. – Eu preciso fazer xixi!

– Vai fazer no do seu quarto! Agora chega de birra!

Dali, as duas se afastam. Um pouco impactados com toda a situação, Eric e Yuko continuam fitando-as, até que elas dobrem uma das esquinas do local e somem do campo de visão de ambos.

– E o que vocês estão fazendo aqui? – pergunta a ruiva alta, com a expressão séria, ao abrir de imediato a porta do banheiro, fazendo com que os dois garotos se virem de uma só vez para ela, assustados. Se apresenta com grande parte de seus fartos seios à mostra, além de todo o seu uniforme estar bem amarrotado.

– Na-nada. – o mais novo tenta disfarçar.

– Ah, é? – os instiga, cruzando os braços. – Pois é melhor que vão fazer “nada” bem longe daqui! – grita, furiosa.

Sem nada mais para ouvir, Yuko usa de todas as suas energias para sair daqui, e o mais depressa possível. Correndo, o primeiranista opta pelo mesmo trajeto tomado por Akemi e Sherry, há pouco.

– O que está esperando para ir junto com o seu bonequinho de porcelana? – questiona a ruiva em questão, cada vez mais furiosa.

– Absolutamente nada. – responde ele.

E, então, Eric White corre. Porém, não como Yuko, e sim bem mais rápido. Aliás, rápido até demais, fazendo com que um forte assopro no rosto da garota a surpreenda, devido ao veloz deslocamento do corpo do estudante no espaço. Ela é forçada a fechar seus olhos. E, instantes depois, os reabre e constata que já não há mais ninguém no seu campo de visão, senão Yuko Kurama, que no momento dobra a esquina, em sua fuga frenética...

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– Daisuke-kuuuuuuuuun!!! – grita Jayden, pela terceira vez, em seu quarto.

No local, se fazem presentes apenas ele e a pequena felina Blue. Apenas os dois, claro, se a “produção amarronzada” feita em toda a cama do desenhista não puder ser considerada.

– Mas o quê que foi? – pergunta Daisuke, ao surgir de uma só vez, empurrando a porta com sua mão direita.

– Essa gata é demoníaca! Olha só o que ela fez na minha cama! – exclama, indignado, indicando o “bom trabalho” da bichana com sua mão esquerda aberta.

– Ela não é demoníaca! – discorda, entrando mais tranquilo. Por um momento, pensara que seria algo mais grave. – Só é... Espevitada.

– Espevitada? – repete, arqueando a sobrancelha direita, ao cruzar os braços, ainda mais indignado. – Em que mundo? Pois, para mim, um bicho normal só faz isso tudo de cocô em uma semana! Ou ela é obra do “coisa-ruim” ou é o próprio em pessoa! Aliás, em felino!

– Ah, deixa de falar besteira. – pede, com desdém, abanando sua palma direita à frente de seu corpo, mas colocando-a sobre sua própria cintura segundos depois. – Não precisa exagerar só por que não gosta de gatos.

– E pelo que parece ela também não gosta de mim. Tá aí dormindo na sua cama, depois de usar a minha como vaso sanitário particular. – declara, irritado, observando Blue na cama de Daisuke, dormindo como um anjo peludo, apesar de toda sua gritaria.

– Gatos não usam vasos sanitários. – discorda, negando também com os breves movimentos de sua cabeça.

– Tanto faz. A única coisa que eu quero é que você limpe tudo isso. – exige, caminhando em direção à porta, passando pelo lado direito do amigo e saindo do quarto. – Se é você quem está responsável por esse pequeno monstrinho, limpe a sujeira que ela fez.

Sem esperar mais nenhuma palavra do colega de quarto, Jayden se afasta, bufando e batendo os pés. No fundo, sua irritação não provém somente do que Blue aprontara com sua cama. Na verdade, o fator de responsabilidade crucial por tal são os acontecimentos recentes. Ainda não consegue aceitar que Samasha e Gingamaru foram mortos, tudo por causa de uma profecia imbecil.

– Jayden-kun, por favor, fique calmo. Não é saudável se enfurecer tanto. – pede Sayuri, se aproximando pela outra ponta do corredor.

Ele não diz nada, pelo menos enquanto está longe da amiga. Assim que um se coloca diante do outro, após alguns segundos andando, Enzy suspira profundamente e articula:

– Não dá para ficar calmo depois de tudo isso, Sayuri-kun. Não posso acreditar que eles...

– Também está sendo difícil para mim, mas eu preciso ser forte. – alega ela, levando a palma direita à frente dos próprios seios, continuando segundos em seguida. – Todos nós precisamos.

– É fácil falar, o difícil é fazer. – revela, se deixando domar por uma tristonha expressão. – Nossos amigos partiram para a sede desses assassinos e pode acontecer o mesmo com todos eles. Não suportaria perder mais ninguém. Não quero perder mais ninguém.

De repente, um sorriso invade a face da garota. Ele fica um pouco surpreso, mas não reage. Fechando os olhos, mas abrindo-os reles instantes em seguida, a flautista articula:

– Não é esse o futuro que os espera. E, no fundo, posso sentir que você também sabe disso.

– Do que está falando?

– Eu posso vê-los retornando sãos e salvos para cá, após a invasão na sede da Gênese. Sempre que toco, a Lira me mostra o retorno de todos. – afirma, contente. – Nem tudo está perdido e tenho certeza de que alguns dos seus desenhos apontaram a mesma coisa. Afinal de contas, nossos dons não são tão diferentes entre si.

– Tem razão. – diz, com um leve sorriso, que em sua face brota. – Mas o futuro pode mudar. Assim como a Samasha-kun e o Ginga-kun deveriam falecer no Poltergeist criado pelo tal Fênix, mas acabaram partindo nas mãos desse criminoso da Gênese, o mesmo pode acontecer com nossos amigos.

– Não se preocupe, pois sempre que um fato do futuro que minhas músicas me mostraram se altera, eu sinto uma sensação diferente. É como se meu dom me avisasse que algo mudou. – revela, ainda sorrindo. – Tenho certeza de que o mesmo acontece contigo.

– É, talvez... – diz, abaixando o rosto.

– Tenha fé, Jayden-kun. Tudo dará certa de agora em diante, pois estamos mais unidos. Nada poderá nos afetar a partir de agora.

– Ela está certa. – afirma um outro alguém.

A dona da flauta chamada Lira se vira. Diante dos seus e dos olhos do “vidente desenhista”, Sherry e Akemi se aproximam.

– Vocês precisam acreditar no que suas habilidades indicam. – completa a loira, caminhando para perto dos dois. – Do contrário, o futuro não será salvo.

– E não precisa cagar nas calças de tanto medo. Yuki e Sugaku estarão atentos a partir de agora. Ninguém invadirá esse internato sem que eles impeçam primeiro. – Akemi, por sua vez.

– Sherry Fontaine e Akemi Pégasus, não estou certa? – Sayuri, entrefechando suas pálpebras por breves segundos.

– Sim, está, lindinha. – brinca a ilusionista, séria, ao cessar seus passos, como a loira ao seu lado esquerdo. – Para onde mais pretende me arrastar, perua? – pergunta, ao movimentar sua face para Sherry.

– Akemi, lembre-se que você me deve algumas. Além disso, concordou em me ajudar nessa missão, não pense em voltar atrás agora. – discursa a outra, fitando-a. – Se eu tivesse escolha, não estaria em um colégio desprezível como este, mas se meu pai me deu tal ordem, é o que devo fazer.

– Pelo que sei, o “senhor” Pierre Fontaine não é o líder da Carmesim. – diz, dando uma debochada ênfase para a palavra “senhor”.

– Mas ainda sim é meu pai.

– Qual é exatamente a sua missão? – Jayden pergunta para Sherry, curioso e sério.

– Na verdade, me atribuíram algo bem complexo. Posso dizer que uma das etapas do que devo fazer era revelar para Nagashi Swords toda a verdade sobre ela e sobre o alterego maligno que a perturba.

– Arashi? – Sayuri se apronta.

– Sim. Arashi é, na verdade, a personificação da irmã gêmea dela que já nascera morta.

Os dois artistas ficam boquiabertos, perplexos com a revelação. Ignorando esse fator, a integrante da Carmesim continua:

– Ao absorver os poderes dos outros humanos avançados, Nagashi foi perdendo o controle disso e, involuntariamente, as habilidades que ela foi adquirindo passaram a se concentrar em uma porção desconhecida de si mesma, até que esta formou Arashi.

– O que isso significa? – o garoto tenta entender.

– Significa que ela é a mais poderosa de todos nós e também a chave para a salvação deste mundo.

Mais uma vez, ambos os artistas ficam pasmos. Decidida a interferir, Akemi se manifesta:

– A família Swords sempre contou com poderosas habilidades. A maioria dos humanos avançados registrados na História que tinham o potencial para adquirir outros dons especiais foram Swords. E foi graças a toda essa capacidade, ainda latente e pouco desenvolvida, que ela matou Rick Mendez.

– Ela se sente culpada por tê-lo matado. O mesmo foi com Minos Tsuyoshi, que também fazia parte da Gênese. – afirma Sayuri, com um tom preocupado e triste. – Essas habilidades só trazem sofrimento para Nagashi.

– É por isso que vocês precisam ser fortes. Por vocês e por ela. – afirma Sherry, alisando alguns dos seus fios loiros com seus dedos direitos. – Por mais que ela seja poderosa, sozinha, tudo o que Nagashi pode trazer é a destruição. Mas ao lado de verdadeiros amigos, ela pode salvar a todos.

– Seremos. Tenha certeza. – articula Jayden, confiante e seguro ao declarar tal coisa. – Somos amigos e, para sempre, estaremos apoiando um ao outro.

– Ótimo. Então, sendo dessa maneira, suponho que também já esteja preparado para ajudar outra pessoa. – a loira replica.

– Como assim? – pergunta ele, sem entender.

– Um velho amigo meu, que também foi transferido para este colégio. Ele está precisando de ajuda e algo me diz que você é a pessoa ideal para essa tarefa.

– De quem está falando?

– Daniel Strauss. – define Sayuri, chamando para si os olhares de todos.

– Kishimoto, devo supor que suas habilidades já estão bem desenvolvidas. Afinal, não foi recentemente que você as descobriu, certo? – Sherry lhe dirige a palavra.

– Sim. – confirma, cada vez mais séria.

– Então você o que este colégio já foi no passado, não sabe? – indaga, colocando ambas as mãos sobre sua cintura.

– Sei.

– Como assim, perua? – Akemi, curiosa.

– Você não consegue mesmo falar decentemente comigo, não é? – a integrante da Carmesim, franzindo a testa.

– Sayuri-kun, o que ela está dizendo? – Enzy, fitando sua amiga, para que possa saber o que ainda não sabe. – Kyodai ainda guarda segredos que nós não conhecemos?

A flautista, lançando seu sério olhar para ele, respira profundamente por alguns instantes.

– Fala! – exclama ele, ansioso.

Os lábios de Sayuri se movimentam, mas antes que sua voz possa contar algo, a voz de outra pessoa interfere:

– Kyodai já foi um centro de prostituição.

A declaração espanta o garoto. Assim como ele, Sayuri, Akemi e Sherry olham para aquela ponta do corredor. Dela, Sugaku Megumi, quem havia falado tal coisa, se aproxima, completando:

– E eu era a cafetina daqui.

– Um prostíbulo, é isso mesmo? – Enzy, atordoado com a “novidade”. – Como algo assim pode ser, hoje, uma das escolas mais famosas de todo o mundo?

A professora anda, chegando perto dos estudantes. Assim que apenas centímetros a distancia do quarteto, ela pronuncia:

– Foi o que aconteceu. O antigo prostíbulo de Konton se transformou no internato Kyodai.

– Como? – insiste o garoto.

– Digamos que eu sempre movo os meus pauzinhos quando alguém chega perto de descobrir essa verdade. Afinal de contas, já cometi muitas coisas na minha vida de que não tenho orgulho.

– Como por exemplo, a tentativa de estuprar a Samasha-kun? – Sayuri a desafia, sem temor.

Sugaku, apesar do tom de confronto da adolescente, não lhe responde. Aliás, nem ao menos olha para ela. O único foco da atenção da professora é Jayden Valentine e mais ninguém.

– Percebo os seus pensamentos de repulsa para mim, garoto. Porém, deveria sentir o mesmo em relação à Alice. – afirma, referindo-se à mãe do estudante.

– O que tem a minha mãe?

– Ela era uma das garotas que trabalharam comigo aqui. Digamos que todos adoravam o sabor que a atualmente estilista tem.

– Você está dizendo que a minha mãe era uma prostituta? – o desenhista, aterrado e cada vez mais perplexo.

O braço direito de Sugaku se movimenta. Com seu indicador, a mulher e ex-cafetina acerta seus óculos. E, logo depois, decide saciar a terrível dúvida do jovem, esclarecendo:

– Não, pois a sua mãe... Sou eu.


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