Darkness to Kill escrita por Quaeso


Capítulo 16
Fui traída... de novo


Notas iniciais do capítulo

Yoo, como vão vocês? Irritados com minha excessiva demora? hahahaha não fiquem, quando disse que não abandonarei a fic falei sério. E depois de muitooo tempo finalmente concluí esse capítulo que já estava mofando no meu ipad. Bem... queria postar ele logo e recuperar o tempo perdido pois em novembro vou ficar ausente... NANOWRIMOO, yey! É contra as regras mas vou continuar/terminar o livro que fiz no ano passado haushaushaus que tem uma uma história muittoo boa( eu falando 0.0) com muitas tretas, mortes, drama e que é narrado por três pessoas (é um triangulo amoroso) e que se eu terminar vou tentar mandar para uma editora :)
Desviei completamente do assunto kkkkkk E para completar o desvio, queria avisar algumas coisas que pessoas desligadas não perceberam:

— No último cap. de Darkness t. k. comentei que iria fazer uma caderneta de poesia, por assim dizer... Eu fiz e já ta com algumas lá, se chama "inspiration". A maravilinda da Lady Cipriano já me acompanha !! ;3

— Também cheguei a comentar lá que eu fiz um site (mais coisas para ocupar minha mente), sobre animes/mangás ou seja animação japonesa. Então se tiver alguém que me acompanha ae que curte isso, dá uma passada lá. Meu site é tão kawaiii :# http://mandaixs.blogspot.com.br/

E por fim, tenham uma boa leitura!



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Uma forte luz penetrava meus olhos, e fui cegada instantaneamente assim que os abri. O vidro antes quente, agora gelava minha pele. Olhei através do vidro, e percebi que o carro estava em algum estacionamento privado ou algo do gênero. Pensei em comentar qual era o lugar da vez, até perceber que Jake não estava ao meu lado. Ao invés de seu corpulento ser no banco, no seu lugar havia um saco, e um bilhete desajeitado escrito com letra cursiva. Nele se lia:
“fui resolver seus problemas... o seu café da manhã está ao seu lado, e antes que se apaixone por mim, saiba que só escrevi isso para você não dar na louca e sair correndo por aí. “
Reli várias vezes até entender seu tom brincalhão nas palavras. Quanta sensibilidade, pensei. Mesmo que ele tivesse dito que “iria resolver meus problemas” não sabia o significado daquilo. Eram tantos os problemas que, seria difícil senão fisicamente impossível resolver pelo menos a metade deles.
— Ah, droga... Pensamentos negativos! — suspirei forte, e assim como o psicólogo ordenara limpei minha mente de tudo o que me estivesse “machucando”. Era um exercício um tanto quanto inútil, mas servia ao menos para eu me sentir menos idiota, já que qualquer médico que receitasse isso seria o dobro.
— sabe... Eu aposto que ele é um psicopata.— resmunguei ao relento, enquanto abria o saco e saboreava um donuts, com cobertura de morango com chocolate. — É provável que isso esteja envenenado, mas eu estou com tanta fome que se esse carro fosse feito de algo comestível, não teria sobrado as rodas.
Parei um momento de falar sozinha para considerar o que acabara de dizer, e considerar o carro em que estava contida.
— Quando foi que esse cara... ?— o carro em questão definitivamente não era o luxuoso preto, do dia anterior. — simplesmente desisto! — Dei mais uma mordida no donuts, e mandei minha mente acreditar que não estava dentro de um carro arredondado vermelho. Era péssima em saber sobre as máquinas de 4 rodas, então apenas classificava elas pelo formato e cor.
Descansei a cabeça sob o apoio do banco e observei alguém estacionar na vaga vazia ao lado. Uma mulher apressada saiu de lá, colocando os saltos nos pés nus assim que saiu. Ela vestia um jaleco branco, e prendia seu volumoso cabelo castanho em um rabo de cavalo. Assim que se recompôs ela, saiu rapidamente tilintando seu salto no chão cimentado. Nem de longe aquele espaço parecia um estacionamento público, havia poucas vagas e era todo coberto.
— Um hospital...?— repudiei a ideia assim que passou pela minha cabeça, afinal o que Jake faria dentro de um? Se ele incorporasse tudo o que eu pensava a respeito dele, provavelmente não poderia ficar ziguezagueando por áreas públicas, já que seria foragido e procurado por toda e qualquer instituição policial. Meu senso de perigo apitava, e isso não era um bom sinal. Levando em conta tudo o que passei nesses dias... Ou foram semanas? Não fazia ideia. Outra coisa que estava errada em mim, além do abdômen era minha cabeça. Engoli todo o resto do donuts, lambendo as pontas dos dedos, sem cogitar desperdício. Passei cuidadosamente o moletom cinza pela minha cabeça, ajeitando os braços. Pensei que assim que me mexesse sentiria dor, mas graças a aspirina que tomei horas atrás meu corpo estava apenas dormente. Assim que terminei de beber o leite com chocolate de caixinha, reli mais uma vez o irônico bilhete e sai do carro. Ainda estava com o vestido de gatinho que Jake me dera no outro dia, apesar da parte de cima estar aos frangalhos agradeci silenciosamente o moletom que me fazia parecer uma criança com o terno gigante do pai. A ideia me fez sorrir, apesar das circunstâncias. Dei umas voltas pelo estacionamento fazendo o que costumam chamar de reconhecimento do local, geralmente é o que pessoas fazem antes de cometer um crime. Não era o que pretendia, mas sei lá... Vai que. Nessa altura do campeonato não duvidaria se começasse a chover dinheiro. O estacionamento em si não tinha nada de mais, apenas o que se espera encontrar dentro de um: carros, carros, e ah... Motos. Quando vi que não havia nada para ver, voltei ao carro e sem entrar dentro, abri o porta luva. Apenas encontrei alguns documentos falsos, carteira de identidade e de motorista com vários nomes e fotos diferentes de Jake. Algumas fotos de pessoas desconhecidas, cigarros, dinheiro e camisinhas.
— hmm... Então ele é esse tipo de pessoa. — peguei um cigarro e coloquei no bolso.— nada que me surpreenda.
Entrei dentro do carro apenas para pegar minha mochila que quase esqueci. Após conferir se tudo estava em seu devido lugar, dei uma olhada na foto de Sophie comigo no jogo de basquete, e senti nostalgia do passado. Pela primeira vez desde que tudo virou de cabeça para baixo, senti que Sophie já estava morta. Não era nada tão profundo como o amor de mãe, talvez fosse apenas o cansaço que me fizesse ser tão pessimista, mas eu sabia. Fechei a porta e após ver meu reflexo no retrovisor e enxugar uma lágrima que relutava em sair dei meia volta e entrei no elevador. Havia 10 andares, e mesmo sem saber onde estava apertei o botão que indicava o 3 andar. Era o número do azar para mim, e justamente por isso o apertei. Bem no fundo eu sabia que fugir só estava piorando as coisas, e que na verdade isso agravava a fucking da minha vida, já que fugir não adiantava, então que encarasse a droga do problema. Assim que as portas se abriram senti vontade de estar vestida de maneira melhor e adequada, mas creio que isso seria impossível já que na minha pequena mochila não continha jalecos ou roupas austeras. Parecia um hospital, mas com um ar um pouco mais sombrio do que o normal, era quase como se o cheiro da morte estivesse no ar. Várias pessoas ziguezagueavam pelos corredores, com uma pressa incrível e em suas mãos havia folhas, documentos anotações tudo que precisaria de extrema urgência para ser resolvido. Talvez seja por isso que não repararam na pequena garota com trajes “descolados” ou por assim dizer diferente do comum no ambiente. Para não dizer que ninguém notou minha presença, vez ou outra uma pessoa levantava o olhar em minha direção, apenas tempo suficiente para voltar a fazer o seu trabalho. Parei uma mulher de óculos e olhos puxados que não usava jaleco, mas que parecia extremamente estérica por conta dos seus afazeres inacabados.
—hm... Este é o hospital... da cidade? — minha pergunta foi um tanto quanto idiota, só por perceber a reação da funcionária. Ela me olhou rapidamente de cima abaixo apenas para dizer.
— o que? Você é uma funcionária nova? — ela parecia estar aceitando a questão mesmo sem ser essa minha intenção. Do nada ela apertou meu braço e começou a me arrastar pelo corredor — caramba... Esse governo ainda me mata com seus concursos fáceis.
— espera... O que você esta fazendo?
Ela parou e se virou apenas para despejar mais coisas sem sentido. Em sua blusa social era visível um crachá escrito: Ochizawa, devia ser o nome dela.
— Saiba que na minha época era muito mais difícil do que hoje em dia... — deu bastante ênfase no “muito”— ninguém nunca te disse que não se trabalha em um necrotério com trajes tão impróprios? Seja qual for sua religião, todos devem respeitar os mortos e...
— ...o que você disse? — interrompi seu delírio, e comecei a ligar os poucos fatos que me foram dados — necrotério?
— como eu estava dizendo... Deve respeitar os mortos, e perceber que o seu local de trabalho não é nem uma festa. Enfim qual é sua formação? — a mulher de olhos puxados, continuou me encarando impacientemente. Não consegui processar metade das coisas que ela havia dito, e por segurança apenas disse qualquer coisa.
— Perícia — disse entre dentes, me arrependendo em menos de um segundo. Se aquilo se prolongasse poderia me render sérios problemas. — quer dizer... Eu me formei em perícia.
— Hmm... Qual é o seu nome?
—... Amelie.
— Faça o seguinte garota, siga até o fim desse corredor e entre na sala que tem uma porta fechada. A maioria das portas aqui tem uma abertura com tela na parte superior para deixá-lo visível, por isso será fácil. Entendeu?
Antes que eu respondesse, ela deu meia volta e saiu andando apressada. Fiz o mesmo, evitando que ela pudesse voltar para me encher de perguntas novamente , e sem seguir sua orientação entrei em qualquer sala, pouco me importando com as consequências, que na altura do campeonato já ultrapassava a lógica. O resultado disso foi imediato. Assim que fechei a porta atrás de mim, uma mulher que estava atrás da mesa de escritório levantou os olhos e fez uma expressão indagadora, usava cabelo preso em um rabo de cavalo cheio, e jaleco. Surpreendi-me por ser a mulher que vi no estacionamento saindo apressada do carro.
—sim? — ela abaixou por um instante sua papelada, e me olhou de cima abaixo.
—ah... Desculpa entrar assim na sua sala, eu sou nova por aqui então estou meio perdida. — lancei meu melhor sorriso inocente, e apoiei a mão direita no abdômen tentando evitar a dor se aproximar novamente.
— Tudo bem querida. — ela respondeu com um sorriso cansado, mas simpático. — o primeiro dia sempre é uma droga, mas melhora com o tempo.
— Não tenho certeza disso. Desde que cheguei as coisas só parecem piorar. — disse, com outro sentido em mente.Ela riu delicadamente e apreciei sua beleza. Era uma mulher muito bonita, que apesar de manter seus cabelos amarrados mantinha uma postura elegante e jovial combinando com seus olhos claros e arredondados.
— hmmm... Eu estou procurando alguém, mas não sei se estou no lugar certo.
— Provavelmente. Diga-me o nome que talvez eu possa ajudá-la.
— Bem, ele se chama Jake. — pronunciei com cuidado, como se essa palavra fosse um tabu, e a sua simples menção pudesse ser entendida como um código. — moreno, alto, cabelo quase encostando nos ombros, olhos escuros e misteriosos, vendo de perto verá uma tempestade. Sua personalidade é uma variável inconstante, mas no fundo é um cara legal. — percebi que me excedi na explicação, então apenas me calei.
Por um momento ela pareceu ficar um pouco pálida, mas logo sua respiração voltou e sua carranca se transformou num sorriso tímido e indagador.
— bem... — riu — não conheço nenhum Jake assim, mas... Tem uma pessoa daqui que poderia se encaixar nessas qualidades.
—Sério? — havia falado apenas por falar não esperava resultados tão imediatos assim. — então onde ele está?
— Hmm... Se for a mesma pessoa, é o Dr. Willan — parou a fala para prender sua franja com um grampo.

— Doutor?— Reprimi um riso — Acho que não é a mesma pessoa.

— Tem certeza? Quer dizer... — parou de repente, como se um lapso de memória voltasse, seu olhar antes gentil me encarava ameaçadoramente — O que você... Dizendo ser uma novata quer com ele?

— ... A verdade é que mesmo sendo nova aqui, já estou trabalhando em um caso. — Improvisei, tentando soar como se soubesse do que estava falando— É sobre uma garota desaparecida do centro de Philadélfia.

— Desaparecida? — Riu, sutilmente — Para você estar trabalhando no caso, ela já está morta... não desaparecida. Enfim, o que isso tem a ver com ele?Sua declaração gelou minha espinha, e de repente senti uma súbita vontade de vomitar.

— Que seja... — respondi fracamente — Uma mulher do corredor pediu para eu procurá-lo, e ela listou essas características. — Duvido que “alguém do corredor”, tenha tanta intimidade com ele assim. — Seguiu me encarando com aqueles olhos perfurantes, o que já me causava náuseas.

— E o que você tem com ele? — Disse confiante, de que se o tal Dr. Willan fosse o Jake (o que não duvidada), EU teria muita mais intimidade com ele do que ela. Não sei por que, mas estava começando a ficar irritada com aquela mulher.Ela apenas riu graciosamente e respondeu.

— Bem... Trabalho aqui a tempo o suficiente para saber que ele é uma pessoa reservada, e quase sempre ausente. Não foram muitas ás vezes que falei com ele, sabe... O Dr. Willan é considerado um prodígio por nós, ele é mais novo que eu e é muito inteligente. Conseguiu pular vários anos da faculdade conseguindo seu diploma de médico legista muito cedo.

— hmm... Então ele é super inteligente é?! — no momento que ela mencionou que ele era ausente, comecei a aceitar o fato tranquilamente. — Impressionante, e esse homem incrível trabalha aqui?

— Como eu disse, ele é reservado. Não gosta de chamar a atenção, e isso inclui trabalhar em... Lugares melhores. Mas então, acho que já conversamos demais. — murmurou olhando o relógio de pulso. — E se fui bem clara na conversa, espero que não o procure.— Acho que não foi o suficiente... Queira me explicar por favor. — Respondi da maneira mais nojenta o possível, dessa vez apenas fazendo por vontade própria sem precisar encenar nada. — Por que não posso me encontrar com ele?

— Qual parte do “ele é reservado” você não entendeu? O Dr. Willan odeia que o incomodem. Mas se quiser insistir, então vá até a sala 32. Boa sorte!

Dito isso, ela apenas pegou novamente seus papéis e continuou fazendo anotações. Entendi isso como um: Caia fora. E foi exatamente o que eu fiz.Andei, andei, e ...andei. Meu senso de direção nunca foi dos melhores, mas se perder dentro de um necrotério não estava dentro da minha lista de coisas para se fazer. Por fim decidi pedir ajuda para a pessoa mais simpática possível, e me indicaram um corredor escuro que ficava no subsolo. Não era tão escuro assim, mas... minha mente fez questão de enfatizar que eu estava na droga de um necrotério, que meu possível ajudador/sequestrador poderia ser um médico legista, que estava sendo indiciada por tentativa de estupro, que eu não poderia sair da droga da minha cidade senão seria indiciada por outras milhões de coisas, e por fim... que minha irmã estava desaparecida. Suspirei e fui contando as salas: 23... 25... 29... 31...

Bati de leve na porta não aguardando uma resposta, só para caso dizerem que não o tinha feito.Suspirei mais uma vez, dessa vez mais pesarosamente. Estava cansada daquele jogo, e achei que sinceramente poderia suportar quando visse aquilo, mas simplesmente não consegui. Tão cansada... tão... exausta, de tudo aquilo. E nada melhorou assim que vi Jake vestindo um jaleco. Nada. Apenas aumentou a sensação de que tudo é aparência e mentira.

— Como vai Dr. Willan?— Cuspi, me sentindo traída, por alguém que horas atrás eu havia beijado carinhosamente desejando o espanto de seus males, e que horas atrás me convenceu que seu nome era Tyler.

— Annie... — Me olhou aflito, quase como se estivesse sofrendo com aquela situação. Ignorou minha saudação e despejou na minha mente frágil — Sua irmã foi... encontrada morta... em um depósito de bebida á 60 km daqui.

Uma parte de mim ouviu aquilo, e consentiu consternada. A outra apenas acreditou que aquilo era só mais uma mentira, afinal essa não seria a primeira. Não consegui olhar para a cara dele sem sentir um profundo nojo, e repugnância. Virei-me, indo embora. Um passo após o outro. Esfreguei minha mão no braço, me sentindo suja, agonizando. Tentei pensar, mas a única coisa que consegui processar foi: Fui traída de novo. Fui traída de novo. Fui traída de novo.

— Ele está mentindo. — murmurei olhando para a sombra a minha frente. Conseguia ouvir no fundo uma voz me chamando, mas apenas a ignorei. Pode ser a morte, me chamando, ri.

— Desde que doa tanto quanto o que eu sinto... promete? Estava prestes a parar de correr esperando que me alcançasse, quando lembrei que nada no mundo poderia doer tanto. Mais mentiras. Um passo após o outro. Não sei como consegui sair daquele lugar escuro fedendo a podridão, e não poderia refazer o caminho de novo nem se quisesse. Mas consegui ir para fora, no mesmo momento que uma rajada forte de vento escapava dos céus. Estava ofegando muito, e não percebi as lágrimas quentes até o vento me açoitar. Olhei para mim, e vi que por algum motivo ainda estava com aquele maldito moletom cinza. Não me importava, apenas o arranquei do meu corpo ignorando a dor, que agora ameaçava me estrangular. Não parei de andar em nenhum momento, e já me encontrava numa rua comercial, continuei, um passo após o outro. Entrei em um estabelecimento qualquer, pouco me importando se estava quase seminua, e com roupas ensanguentadas do dia anterior.

Entrei no banheiro, retirei a roupa com cuidado e joguei água no rosto. Procurei algo para vestir dentro da mochila, e encontrei uma blusa com gatos estampados, olhei incrédula para aquilo e joguei na lata de lixo. Já chega de gatos, procurei por outra coisa e achei uma camiseta básica lilás. Sai dali como uma adolescente normal de shorts. Não esqueci o cigarro do bolso, transferindo-o imediatamente para minha boca. Fui em direção a lugar nenhum, mal sabia onde estava, apenas queria fugir de tudo aquilo. Caminhei por alguns minutos, com o cigarro entre os lábios, nem me dando conta de que ele estava apagado. Cheguei à pista interestadual da tal cidade, e fiz sinal para pedir carona. Aguardei alguns minutos, até que um carro azul, de aparência muito suspeita, parou. O homem acenou para mim abaixando o vidro, conferi seu perfil. Vai dar certo, pensei ele faz o tipo. Estava realmente querendo alguém para descontar minha frustração.


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Notas finais do capítulo

Yey... o que acharam? Para ser sincera essa história está passando por certas metamorfoses kkkkkkk e está seguindo um rumo diferente do que eu planejei um ano atrás. Caramba já faz tanto tempo assim 0.0 ...