Boo! Um Fantasma Em Minha Vida escrita por kanny


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Gente!!!!!! Estou tão feliz, mas tão feliz que acho até que melhorei um pouco. Pois é ainda estou de cama, e ontem quase que esta que vos fala partia dessa para uma melhor, ou não. Então, recebi recomendações minha gente. Não é todo dia que isso me acontece, por isso estou tão feliz. Gabriela Oliveira, Déby Inês Cullen e não vou deixar de agradecer a Kamilla Wallenker, pelas lindas recomendações que fizeram a fic. Muitíssimo obrigada a todas vocês, e claro a todas que comentam.

Este provavelmente será o penúltimo capítulo. Falta apenas a continuação deste e o bônus POV Edward. E depois apenas o fim.

Muito obrigada novamente a todas as pessoas que vem comentando, recomendando, e me mandando mensagens de carinho e elogios a fic. Agora chega, vamos ler que é melhor. beijos.



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_ Anthony?! Anthony, por favor vem para o hospital. Parece que o Edward acordou. - Elizabeth falava ao telefone com seu marido. _ Não sei direito, Isabella estava com ele. Ela disse que o beijou e de repente ela saiu gritando pedindo socorro, os médicos estão com ele, mas não me deixam entrar. Tudo bem, vou te esperar, mas vem logo. 

_ Eu juro que não fiz por querer. 

_ Pare de falar isso. - ela disse e eu me assustei com a intensidade em sua voz. _ Tem um mês que ele está assim e você conseguiu que ele reagisse. Se ele acordar, só te faltarão mais dois milagres para eu te erguer um altar menina. - ela disse e me abraçou.

Uma enfermeira passou por nós duas e a interceptamos. 

_ Como ele está? - Elizabeth praticamente gritou. 

_ Ele acordou. Não sabemos como, mas felizmente acordou. Estou indo buscar a psicóloga do hospital para falar com ele. 

_ E quando vou poder vê-lo? 

_ Primeiro a psicóloga. Deixe ela falar com ele primeiro. Eu vou buscá-la. 

A enfermeira desceu pelo elevador na mesma hora que meu celular tocou. Era Esme. 

_ Com licença. - fui para um canto atender. _ Alô?

_ Bella? Onde você está? 

_ Madrinha eu estou no hospital.

_ O que? O que você tem? - ela perguntou aflita.

_ Não. Eu vim visitar uma pessoa no hospital. Mas comigo está tudo bem. 

_ Quem é que está no hospital?

_ Um amigo da escola. - falei incerta.

_ Sei... Tudo bem, mas você vai demorar?

_ Um pouco. Quando sai daqui pegarei um táxi e ligo avisando, tudo bem?

_ Por favor, não chegue muito tarde. Essa cidade é perigosa. 

_ Pode deixar. Ainda são seis horas, acho que antes da nove já estou em casa.

_ Então tá. Cuidado. - ela falou desligando.

Olhei para Elizabeth que me olhava com curiosidade. 

_ Por que não disse que o amigo era o Edward, seu namorado? - tremi.

_ Ninguém além da senhora e seu marido sabem do nosso namoro. Não contei a ninguém. Com o Edward nesse estado não achei certo.

_ Hum, mas você não vai poder esconder por muito tempo agora que ele acordou. - ela disse feliz. _ Ele acordou. Ele deve te amar muito. Se eu soubesse já tinha feito você o beijar a muito tempo. 

Rimos juntas. Vários minutos se passaram, para ser exata quarenta e sete minutos. Estávamos os três impacientes na sala de espera.

O pai de Edward, Anthony, havia chegado. Foi aquela mesma emoção. Estavam considerando me canonizar pelo o que eu tinha feito e eu só pensava na possibilidade de Edward não lembrar de mim.

Já é de certa forma completamente bizarro o fato do espirito dele ficar vagando por aí, e apenas eu conseguia vê-lo. Não sabia se quando ele acorda-se iria se lembrar de tudo. Esperava sinceramente que sim, que todas aquelas palavras que ele havia me dito não se perdessem. 

_ Senhor e senhora Masen? - A psicóloga, uma mulher alta e loira com profundo olhos azuis  nos encarava. _ Desculpe não me apresentar antes, sou Tânia Denali. 

_ Muito prazer. - Anthony disse seguido pela mãe do Edward. _ Como o Edward está? Podemos falar com ele agora?

_ Calma. Ele está bem. Está lucido e responde a perguntas e estímulos. Acordou confuso com a lembrança e um pouco desorientado falando coisas desconexas. Mas tivemos uma conversa, o coloquei a par dos acontecimentos e ele está mais calmo. Vou deixar vocês entrarem, só peço que não toquem no assunto do acidente por enquanto. Ele não pode sofrer pressões ou grandes emoções, pelo menos não por enquanto. Tudo bem?!

_ Vamos logo, eu quero ver meu filho. - Elizabeth disse já indo para o quarto seguido por seu marido. Não me achei no direito de interromper esse momento família. Deus, e se ele não se lembrasse de mim? O que eu faria com esse sentimento que já guardo aqui dentro?

Vários minutos se passaram. Eu andava de um lado para o outro na sala de espera, algumas enfermeira vieram me perguntar se eu estava bem, fisicamente eu estava se era isso que queriam saber.

Mais minutos e Elizabeth veio até mim. 

_ Isabella, por que você não entrou? - ela perguntou.

_ Não achei certo. É um momento da família. 

_ Não diga bobagens, venha o ver.

_ Mas... Eu não sei se devo. - eu estava com medo. Medo que tudo não tivesse passado de um sonho. Se eu o visse e ele me olhasse, mas não me reconhecesse? Os pais dele me considerariam a mentirosa que sou no final das contas. Meu coração ficaria em pedaços e eu ficaria sem ele. 

_ Vamos entrar. Ele está bem. 

_ A senhora falou de mim?

_ Eu apenas disse que tinha alguém que queria vê-lo. - ela sorriu cúmplice. 

Fui. A passos lentos até o quarto parando na porta aberta do mesmo. Anthony e a psicologa saíram do quarto, os pais dele me olharam agradecidos, não sei pelo que.

Respirei fundo e entrei. Me deparando com aquele par de olhos esmeraldinos que me olhavam com curiosidade.

Oh céus, era agora.


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