The True Owners Of The Dark Side escrita por Karol e Wal


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Heey lovelies, esperamos que gostem do cap :)
The True Owners Of The Dark Side já está chegando na reta final... mas já temos outra fanfic a caminho então fiquem ligados haha'
Boa leitura *--*



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Eu é que não vou me atrever a entrar lá. Eu sei o quanto Kol é perigoso e quando ele souber que está preso é capaz de arrebentar todo o lugar.

Cheguei apenas na soleira da porta. Lá eu ficaria segura.

– Bom te ver, Kol. – falei com um sorriso vitorioso no rosto.

– Achei que você não viria. Quase que eu fui embora.

– Mesmo se quisesse, não conseguiria.

– O quê?

– Isso mesmo que você ouviu. Você não vai ir a lugar algum.

– Sua bruxa desgraçada. – ele começou a vir em minha direção, mas como eu tinha dito, ele não vai sair dali. – Me tira daqui! – ele começou a gritar e bater no “escudo” que formei em volta do Mystic Grill.

– Não vai rolar. Você não vai sair daí até EU falar que você pode.

– EU VOU TE MATAR!

– Você já era, cara! – nem esperei para ver a reação dele, fechei a porta e fiquei do lado de fora esperando.

Pov. Narrador

Assim que receberam o recado de Juliet, Stefan, Adam, Elena e Matt foram para a casa de Klaus.

Enquanto estavam em uma distância segura da casa, eles se separaram.

– Vamos nos encontrar aqui, ok? – disse Adam.

– Ok. – eles falaram juntos.

Adam e Stefan seguiram a pé e Elena e Matt levaram o carro para o outro lado da casa, sem ninguém perceber.

Não demorou muito para os híbridos aparecerem e começarem a atacar, mas Stefan e Adam já estavam preparados.

De primeira apareceram sete híbridos, todos avançaram na mesma hora.

Stefan teve que tomar bastante cuidado, pois se levasse uma mordida de um lobisomem, ele morreria em poucos dias.

Adam era experiente, lutou a vida toda com vampiros. E esses não eram tão diferentes assim.

Eles nem tinham acabado com os sete primeiros híbridos e já apareceram mais.

Elena e Matt tem que andar rápido, pensou Stefan.

Elena e Matt estacionaram atrás da casa de Klaus e entraram na casa. Era como Juliet tinha falado: Tinha um corredor enorme e várias portas estavam abertas, menos uma.

Matt tentou abrir a porta.

– Está trancada. Deve ser aqui. – disse Matt.

– Licença. – Elena afastou-se da porta e de um chute com todas as suas forças.

A porta abriu imediatamente.

– Vamos, temos que ser rápidos. – ela falou.

Eles entraram na sala e tinha um baú. Matt o abriu, mas não tinha nada lá dentro.

– Está vazio. Só pode estar no porão.

Eles foram andando pela casa inteira, conferindo os cômodos, e sempre que via alguma coisa grande o suficiente para se guardar um corpo eles abriam.

Chegaram no porão.

– Pelo jeito, faz pouco tempo que alguém entrou aqui.

Havia móveis que foram arrastados recentemente, dava para ver pela poeira no chão e as teias de aranha estavam partidas formando um caminho, que eles seguiram.

Elena viu um objeto ao longe.

– Ei Matt, o que é aquilo?

– Vamos descobrir. – ele foi andando na frente.

Quando chegaram perto viram que aquilo era um caixão.

– Abra.

Matt levantou a tampa e o cheiro ruim entrou pelas suas narinas.

– Achamos. – disse ele.

– Agora, vamos. –

Elena levantou o corpo de Damon e Matt a ajudou a carrega-lo. Eles fizeram o caminho contrário até chegarem ao carro. Colocaram o corpo de Damon no porta malas e entraram.

Enquanto Matt dirigia, Elena ligou para Stefan.

– Ei Stef – ela podia ouvir os grunhidos que vinham do outro lado – conseguimos.

– Tá. – ele desligou.

Parecia que quanto mais eles matavam, mais os híbridos se multiplicavam.

– Ei, Adam. – falou enquanto lutava. – Vamos embora daqui.

– Demorou.

Eles saíram correndo, de vez em quando viravam para trás para atirar em quem se atrevia a ir atrás deles.

Um dos híbridos foi para dentro da casa assim que Matt e Elena foram embora. Ele pegou o telefone e discou o número do Klaus.

– Klaus!... Eles... Tentaram... Invadir a sua... casa – ele falava tentando recuperar o fôlego.

– O que você disse? – Klaus falou com raiva. – Eles quem?

– O caçador... E o vampiro. Eles estão lá fora. Estão matando todos.

– Eu já estou indo. – Klaus desligou.

Elena e Matt já estavam à espera de Stefan e Adam. Assim que eles chegaram correndo, entraram no carro e Matt deu a partida imediatamente. A essa hora, Klaus já devia estar sabendo de tudo.

Pov. Isabela.

Depois que Juliet me ligou, dei o recado para o pessoal e fiquei esperando Klaus chegar.

Alguns minutos depois ele chegou e bateu na porta.

– Olá Isabela. – ele falou.

– Klaus. – o cumprimentei.

– Juliet disse que você queria se encontrar comigo.

– Sim, eu quero conversar com você. – eu não fazia ideia do que falar com ele, eu só tinha que enrolar.

– Tudo bem, eu posso entrar?

– Não. – fui para a varanda e me sentei em um banco – é melhor conversarmos aqui fora.

– Tudo bem. – ele também se sentou.

– É... e-eu... – gaguejei, olhei pro céu e falei – o dia está lindo, não acha?

– Acho que você não me pediu para vir até aqui para falar sobre isso.

– Tem razão... – falei desanimada – eu estava... Me perguntando uma coisa.

– O quê?

– Por quê... Você... Me enganou?

– Eu não a enganei.

– Enganou sim, você não tinha dito que Damon precisava morrer para seu irmão voltar à vida.

– Você não perguntou. – ele falava com um sorriso zombeteiro no rosto.

– Você não podia ter me enganado daquele jeito! – falei um pouco alto demais – Eu o amava...

– Ah pare de drama. Damon não a merecia.

Não respondi.

– Você merece alguém bem melhor do que ele. Alguém que pode lhe dar tudo o que você quiser...

– E quem seria? – olhei para ele.

Klaus demorou a responder.

– Isso não vem ao caso. – ele se levantou – Se foi só para isso que você me chamou aqui, estou vendo que perdi o meu tempo.

– Espere. – levantei também.

– O que foi? – ele falou impaciente.

– Quem é essa pessoa? – perguntei, mas eu já sabia que ele estava falando dele mesmo.

– Um dia você irá descobrir... Ou não.

– E quanto à minha família?

– O que tem ela?

– Você os matou. E quase me matou também.

– Uma pena não ter feito o serviço direito.

– Por quê? – falei, os meus olhos já estavam cheios de lágrimas.

– “Por quê?” o que?

– Eles não fizeram nada com você, por que você os matou?

– Era uma família de caçadores. Eu tenho que me proteger, não acha?

– Mas você não pode ser morto.

– Tem razão.

– Uma vez você me disse que só uma coisa podia te matar. O que você pensou? Que os meus pais tinham essa coisa?

– Não.

Olhei para ele como se perguntasse “então por que fez isso?”.

Quando Klaus ia falar seu celular tocou.

– O que você disse? – Klaus falou com raiva. – Eles quem? – ele esperou a outra pessoa falar e depois respondeu – Eu já estou indo.

Ele estava de costas para mim, pelo visto ele ficou sabendo de tudo, eu não posso deixa-lo sair daqui. Peguei uma estaca que estava escondida ali caso eu precisasse e a enfiei no coração dele.


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Notas finais do capítulo

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