The True Owners Of The Dark Side escrita por Karol e Wal


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

O que estão achando da nossa fic? Favoritem, recomendem, mostrem para seus amigos, colem na testa kkkk' brinks, deixem um comentário para nós dizendo o que estão gostando, o que precisa mudar, etc, etc, etc... queremos saber a opinião de vocês, obg *--*



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Entrei em desespero. Liguei imediatamente para o tio Adam.

– Tio Adam, por favor, venha na casa da Elena, rápido! – eu já estava chorando.

– O que aconteceu, Isa?

– Vem tio, por favor! – desliguei.

– AI MEU DEUS, ELENA! POR FAVOR, ACORDE, VOCÊ NÃO PODE MORRER...

Meu tio entrou no quarto. A sorte é que eu sou vizinha da Elena.

– Mas que diabos?

– Tio, ajude ela, por favor, ela não pode estar morta!

– Calma Isa...

– Calma?! Minha amiga está morta e você pede pra eu ficar calma?

– Ela não está morta. – ele disse.

Mas o que é que ele está falando? É claro que ela está!

– O que?

– Ela está em transição.

– Transição pra quê?

– Vampira.

Entrei em choque.

– Venha, temos que tirá-la daqui. – ele ficou esperando por minha resposta, mas eu mal consegui ouvir – Vamos, Isabela! Não temos tempo, Klaus pode aparecer a qualquer minuto.

O tio Adam pegou Elena no colo e começou a leva-la para nossa cara. Lá ela estaria segura do Klaus, se ele aparecer não vai passar da porta, e os pais dela não podiam ver a filha deles daquele jeito. Eu fui na frente para abrir as portas.

Ele deitou Elena na minha cama enquanto eu ligava para Stefan.

– Alô, Isa?

– Stefan, venha aqui em casa o mais rápido o possível!

– Aconteceu alguma coisa?

– Sim, venha logo. – desliguei.

Alguns minutos depois, a campainha tocou. Corri escada abaixo para ir atender.

– Stefan! Venha... – peguei o braço dele e o puxei para dentro e o levei ao meu quarto.

– O que está acontecendo? – assim que viu Elena deitada na minha cama, ele parou. – Ai meu Deus! Elena! – depois correu até ela. – Elena... Elena! – ele estava tentando acordá-la. – Ah não! – ele devia estar achando que ela morreu.

Passaram-se alguns minutos e Stefan não saía do lado dela. Estava tão silencioso, exceto pela minha respiração, que nos assustamos quando Elena acordou, arfando.

Eu ia chegar perto dela, mas meu tio apareceu e me impediu.

– Stefan? – Elena o abraçou.

– Está tudo bem, meu amor... – ele passava a mão no cabelo dela.

Meu celular tocou. Era Damon.

– Oi, Damon.

– Está tudo bem, Isa?

– Está sim, por quê?

– É que eu vi o Stefan sair daqui correndo, queria saber o que aconteceu.

– Depois ele te conta, não posso falar agora. Tchau. – não esperei ele responder e deliguei o celular.

– É melhor contar a ela. – tio Adam disse ao Stefan. – Ela tem que tomar uma decisão.

– Do que vocês estão falando?

– Elena... Você está passando por uma transição.

– Transição?

– Sim, e você pode decidir entre terminar essa transição ou não.

– Desembucha! – tio Adam falou.

Stefan olhou para ele, zangado.

– Se você quiser terminar a transição, você será igual a mim.

– Uma vampira? – ela estava assustada.

– Sim.

– O que acontece se eu não completar a transição?

– Você morre. – tio Adam interrompeu de novo.

– O que?! Eu não quero ser uma vampira, mas eu também não quero morrer. – ela começou a chorar.

– Isa, vamos deixa-los sozinhos.

Desci com meu tio.

– A melhor opção para ela é não se transformar...

– A escolha não é sua. – fiquei brava – É da Elena, somente dela! O senhor não vai interferir na escolha que ela fizer.

Elena apareceu no pé da escada, acompanhada por Stefan.

– Eu quero ir para minha casa. – virou-se para Stefan – E quero ficar sozinha.

– Tudo bem. – ele disse.

E eles foram.

– Eu quero ir lá. – falei para meu tio.

– Não. É muito perigoso.

– Eu sei me defender.

– Você ainda não está pronta.

– Ela é minha amiga, ela precisa de mim!

– E se ela fizer alguma coisa?

– Não vai, por favor, tio...

Ele pensou bem e falou:

– Tá bom, mas toma cuidado.

Saí e fui até a casa da Elena.

Entrei e ela estava sentada no sofá.

– Elena...

– Isa! -- ela levantou, mas não chegou perto – Que bom que você está aqui, não sei o que fazer, eu não quero ser um monstro...

– Você não será um monstro, olhe para Damon e Stefan, eles parecem monstros?

– Não. – ela sussurrou.

– Elena, olha, não vim aqui para influenciar na sua decisão, tá bem? Faça o que achar melhor.

– Eu não quero morrer. – ela de repente começou a falar de um jeito estranho, e umas veias apareceram ao redor de seus olhos.

Vi Elena correndo em minha direção e devo ter desmaiado, por que não consigo me lembrar de mais nada.

Pov. Adam

A campainha tocou.

– Adam, por favor, ajude a Isa, eu... Eu não sei o que eu fiz, por favor ajuda ela. – Elena estava toda ensanguentada.

Saí correndo e fui até a casa da Elena e vi a Isabela caída no chão.

– Ela está morta? Ai meu Deus o que eu fiz? Não posso acreditar... – Elena estava com um sentimento de culpa, ótimo.

Ela se aproximou.

– Fique longe da gente. – falei ao mesmo tempo em que ligava para Damon.

– Damon, venha para cá o mais rápido o possível. Só você pode nos ajudar. – desliguei, sem ao menos deixa-lo falar. Não tínhamos tempo.

Levei a Isabela para nossa casa. E Damon chegou, até que ele foi rápido.

– O que aconteceu? – ele já chegou entrando.

– Ajude-a.

– Quem fez isso? – ele ficou nervoso – Klaus? Eu vou matar aquele desgraçado!

– Elena.

– O que? – ele mordeu seu próprio pulso e o colocou na boca de Isabela.

A ferida no pescoço dela começou a cicatrizar, mas ela continuava desmaiada.

– Que história é essa de “Elena”? O que ela tem a ver com isso?

– Foi ela quem fez isso.

– Ela é uma vampira? Desde quando?

– Desde hoje.

– O Stefan precisa me contar muita coisa. Eu vou embora.

– Não, Damon. Espere, a Isa vai gostar de te ver. – falei e fui buscar um whisky.

– Aceita? – servi e o entreguei – Ela vai demorar a acordar.

Ele pegou sem fazer nenhuma objeção.

Nos sentamos.

– Eu tenho medo do que o Klaus pode fazer com a Isa.

– Eu também tenho medo disso. – fiz uma pausa – Eu não gosto de vampiros, isso você já sabe, mas eu percebi que... Tem os que querem o mal e os que querem o bem. Eu vejo como você protege a Isabela, eu gosto disso. Mas não significa que eu confio em você.

– Eu estou apaixonado pela Isa, eu faço de tudo para protegê-la.

– Tome cuidado com essa paixão. Pode colocar ela em perigo.

Ele ficou pensativo.

– Talvez se eu me afastar é melhor.

– Se afastar? Como assim? – Isabela apareceu no alto da escada.

Damon colocou o copo na mesinha e se levantou.

– Parem de falar essas coisas, como se eu fosse uma criança! Tomar decisões por mim. – ela desceu – Querendo ou não estou metida nisso agora, vocês não podem mudar isso. Entenderam? – Ela cruzou os braços.

– Vocês precisam conversar.

Ela foi para o quarto e Damon a seguiu.

Pov. Isabela

Entramos e Damon fechou a porta.

– Damon, vocês não tem o direito de fazer isso comigo!

– Isa, vai ser melhor assim.

– Pra quem?

– Por favor, Isabela...

– Não, Damon! Você não pode ir embora, se você for eu... Eu não sei mais o que fazer... – eu estava andando de um lado para o outro. Parei e disse: – Eu te amo, Damon... – quando eu disse isso ele me puxou pela cintura e me beijou.


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Notas finais do capítulo

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Karol e Wal



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