The True Owners Of The Dark Side escrita por Karol e Wal
Notas iniciais do capítulo
O que estão achando da nossa fic? Favoritem, recomendem, mostrem para seus amigos, colem na testa kkkk' brinks, deixem um comentário para nós dizendo o que estão gostando, o que precisa mudar, etc, etc, etc... queremos saber a opinião de vocês, obg *--*
Entrei em desespero. Liguei imediatamente para o tio Adam.
– Tio Adam, por favor, venha na casa da Elena, rápido! – eu já estava chorando.
– O que aconteceu, Isa?
– Vem tio, por favor! – desliguei.
– AI MEU DEUS, ELENA! POR FAVOR, ACORDE, VOCÊ NÃO PODE MORRER...
Meu tio entrou no quarto. A sorte é que eu sou vizinha da Elena.
– Mas que diabos?
– Tio, ajude ela, por favor, ela não pode estar morta!
– Calma Isa...
– Calma?! Minha amiga está morta e você pede pra eu ficar calma?
– Ela não está morta. – ele disse.
Mas o que é que ele está falando? É claro que ela está!
– O que?
– Ela está em transição.
– Transição pra quê?
– Vampira.
Entrei em choque.
– Venha, temos que tirá-la daqui. – ele ficou esperando por minha resposta, mas eu mal consegui ouvir – Vamos, Isabela! Não temos tempo, Klaus pode aparecer a qualquer minuto.
O tio Adam pegou Elena no colo e começou a leva-la para nossa cara. Lá ela estaria segura do Klaus, se ele aparecer não vai passar da porta, e os pais dela não podiam ver a filha deles daquele jeito. Eu fui na frente para abrir as portas.
Ele deitou Elena na minha cama enquanto eu ligava para Stefan.
– Alô, Isa?
– Stefan, venha aqui em casa o mais rápido o possível!
– Aconteceu alguma coisa?
– Sim, venha logo. – desliguei.
Alguns minutos depois, a campainha tocou. Corri escada abaixo para ir atender.
– Stefan! Venha... – peguei o braço dele e o puxei para dentro e o levei ao meu quarto.
– O que está acontecendo? – assim que viu Elena deitada na minha cama, ele parou. – Ai meu Deus! Elena! – depois correu até ela. – Elena... Elena! – ele estava tentando acordá-la. – Ah não! – ele devia estar achando que ela morreu.
Passaram-se alguns minutos e Stefan não saía do lado dela. Estava tão silencioso, exceto pela minha respiração, que nos assustamos quando Elena acordou, arfando.
Eu ia chegar perto dela, mas meu tio apareceu e me impediu.
– Stefan? – Elena o abraçou.
– Está tudo bem, meu amor... – ele passava a mão no cabelo dela.
Meu celular tocou. Era Damon.
– Oi, Damon.
– Está tudo bem, Isa?
– Está sim, por quê?
– É que eu vi o Stefan sair daqui correndo, queria saber o que aconteceu.
– Depois ele te conta, não posso falar agora. Tchau. – não esperei ele responder e deliguei o celular.
– É melhor contar a ela. – tio Adam disse ao Stefan. – Ela tem que tomar uma decisão.
– Do que vocês estão falando?
– Elena... Você está passando por uma transição.
– Transição?
– Sim, e você pode decidir entre terminar essa transição ou não.
– Desembucha! – tio Adam falou.
Stefan olhou para ele, zangado.
– Se você quiser terminar a transição, você será igual a mim.
– Uma vampira? – ela estava assustada.
– Sim.
– O que acontece se eu não completar a transição?
– Você morre. – tio Adam interrompeu de novo.
– O que?! Eu não quero ser uma vampira, mas eu também não quero morrer. – ela começou a chorar.
– Isa, vamos deixa-los sozinhos.
Desci com meu tio.
– A melhor opção para ela é não se transformar...
– A escolha não é sua. – fiquei brava – É da Elena, somente dela! O senhor não vai interferir na escolha que ela fizer.
Elena apareceu no pé da escada, acompanhada por Stefan.
– Eu quero ir para minha casa. – virou-se para Stefan – E quero ficar sozinha.
– Tudo bem. – ele disse.
E eles foram.
– Eu quero ir lá. – falei para meu tio.
– Não. É muito perigoso.
– Eu sei me defender.
– Você ainda não está pronta.
– Ela é minha amiga, ela precisa de mim!
– E se ela fizer alguma coisa?
– Não vai, por favor, tio...
Ele pensou bem e falou:
– Tá bom, mas toma cuidado.
Saí e fui até a casa da Elena.
Entrei e ela estava sentada no sofá.
– Elena...
– Isa! -- ela levantou, mas não chegou perto – Que bom que você está aqui, não sei o que fazer, eu não quero ser um monstro...
– Você não será um monstro, olhe para Damon e Stefan, eles parecem monstros?
– Não. – ela sussurrou.
– Elena, olha, não vim aqui para influenciar na sua decisão, tá bem? Faça o que achar melhor.
– Eu não quero morrer. – ela de repente começou a falar de um jeito estranho, e umas veias apareceram ao redor de seus olhos.
Vi Elena correndo em minha direção e devo ter desmaiado, por que não consigo me lembrar de mais nada.
Pov. Adam
A campainha tocou.
– Adam, por favor, ajude a Isa, eu... Eu não sei o que eu fiz, por favor ajuda ela. – Elena estava toda ensanguentada.
Saí correndo e fui até a casa da Elena e vi a Isabela caída no chão.
– Ela está morta? Ai meu Deus o que eu fiz? Não posso acreditar... – Elena estava com um sentimento de culpa, ótimo.
Ela se aproximou.
– Fique longe da gente. – falei ao mesmo tempo em que ligava para Damon.
– Damon, venha para cá o mais rápido o possível. Só você pode nos ajudar. – desliguei, sem ao menos deixa-lo falar. Não tínhamos tempo.
Levei a Isabela para nossa casa. E Damon chegou, até que ele foi rápido.
– O que aconteceu? – ele já chegou entrando.
– Ajude-a.
– Quem fez isso? – ele ficou nervoso – Klaus? Eu vou matar aquele desgraçado!
– Elena.
– O que? – ele mordeu seu próprio pulso e o colocou na boca de Isabela.
A ferida no pescoço dela começou a cicatrizar, mas ela continuava desmaiada.
– Que história é essa de “Elena”? O que ela tem a ver com isso?
– Foi ela quem fez isso.
– Ela é uma vampira? Desde quando?
– Desde hoje.
– O Stefan precisa me contar muita coisa. Eu vou embora.
– Não, Damon. Espere, a Isa vai gostar de te ver. – falei e fui buscar um whisky.
– Aceita? – servi e o entreguei – Ela vai demorar a acordar.
Ele pegou sem fazer nenhuma objeção.
Nos sentamos.
– Eu tenho medo do que o Klaus pode fazer com a Isa.
– Eu também tenho medo disso. – fiz uma pausa – Eu não gosto de vampiros, isso você já sabe, mas eu percebi que... Tem os que querem o mal e os que querem o bem. Eu vejo como você protege a Isabela, eu gosto disso. Mas não significa que eu confio em você.
– Eu estou apaixonado pela Isa, eu faço de tudo para protegê-la.
– Tome cuidado com essa paixão. Pode colocar ela em perigo.
Ele ficou pensativo.
– Talvez se eu me afastar é melhor.
– Se afastar? Como assim? – Isabela apareceu no alto da escada.
Damon colocou o copo na mesinha e se levantou.
– Parem de falar essas coisas, como se eu fosse uma criança! Tomar decisões por mim. – ela desceu – Querendo ou não estou metida nisso agora, vocês não podem mudar isso. Entenderam? – Ela cruzou os braços.
– Vocês precisam conversar.
Ela foi para o quarto e Damon a seguiu.
Pov. Isabela
Entramos e Damon fechou a porta.
– Damon, vocês não tem o direito de fazer isso comigo!
– Isa, vai ser melhor assim.
– Pra quem?
– Por favor, Isabela...
– Não, Damon! Você não pode ir embora, se você for eu... Eu não sei mais o que fazer... – eu estava andando de um lado para o outro. Parei e disse: – Eu te amo, Damon... – quando eu disse isso ele me puxou pela cintura e me beijou.
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Karol e Wal