Dália estava realmente surpresa .haviam se passado 3 dias e não aconteceu absolutamente nada.

Ou seja: o que viria a seguir seria pior do que se podia imaginar.Ela obrigou todos a arrumarem mochilas e portarem armas,para o caso de serem pegos de surpresa.Comentários como “Relaxa!” ou “Você se preocupa demais” eram comuns.

Na quarta manhã os tributos estavam espalhados pela campina.jeff e Leo apostavam uma corrida ao redor da cornucópia.Brisa e Viviane (distritos 5 e 6 respectivamente) faziam guirlandas com flores.Dália,jake,Robert e Paloma estavam deitados em roda,com as cabeças voltadas para o centro,sob a sombra de uma arvore produtora de uma fruta chamada “manga” (eu não sei se existe isso no seu distrito,mas no meu não existia).

–hey!-gritou marina apontando para algo.Vieram correndo,todos.Leon tropeçou e caiu de cara na grama.

Dália levantou os olhos para onde ela apontava.Sobre a floresta desciam dezenas de para quedas prateados que afundavam nas sombras das árvores á distancia,Ninguém disse nada,mas todos pareciam saber o que fazer.

Dália pegou seu arco e pendurou uma aljava nas costas,também selecionara uma mochila contendo garrafas d’água ,frutas e outras coisas encontradas na cornucópia.E seguiram silenciosamente em direção á floresta.

–Eu acho melhor ficar aqui para ...hm...proteger as nossas coisas sabem?-disse Toni(você já sabe quem é o Toni e eu não vou repetir).

–Deixa de ser maricas!- exclamou Robert empurrando um pouco,para que ficasse á frente dos demais.

As arvores apararam a queda dos para quedas (Deus! Como isso soou estranho!)no qual estavam pendurados imensos caixotes.

Sobre a cabeça da garota se encontrava pendurado o único para quedas diferentes no qual Havia sido preso um pequeno cilindro de metal.Dália guardou-o na mochila para checar depois.

Alguns deles se aproximaram das caixas.que faziam estranhos “cliques” e chiados.pela fresta se viu um estranho brilho avermelhado.os ruídos continuaram em seu sussurro raivoso.

–Não toquem nisso!-ela gritou.Alguns afastaram suas mãos repentinamente das caixas.

Marina parecia não ter ouvido,como se hipnotizada pelo brilho.Ela tocou a caixa;Em seguida pulou para trás sobressaltada como se estivesse levado um choque.

O ruído tornou se mais forte.Com um clique o fundo das caixas abriu de uma vez só;De dentro caíram bolas de pelo.Na confusão de patas orelhas e caudas douradas reconheceram se esquilos com olhos cor de sangue brilhando malignamente(ou tão maligna quanto conseguem ser os olhos de um esquilo).

Todos deram um passo para trás(ou uma corridinha rápida para uns vinte metros á frente no caso de Shanow e Toni).

–Como vocês são medrosos!-exclamou marina aproximando-se dos animais- Eles são tão bonitin...-nesse momento m dos esquilos pulou no pescoço dela arrancando o que poderia ser uma veia vital.

E o caos se espalhou.