Crazy girl and three boys escrita por Mille Bonnie


Capítulo 16
The Only Exception


Notas iniciais do capítulo

Oie gente, tudo bem com vocês? Aproveitem o capitulo que fiz pra vocês na aula de matemática. :p



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/393109/chapter/16

Vou tocar aposto que ela vai sacar o que eu sinto por ela.  

NOTA DA AUTORA(Aconselho você colocar The Only Exception do Paramore pra tocar enquanto lê se quiser colocar a versão piano cover fica bem legal.).

-When I was younger I saw
My daddy cry and curse at the wind
He broke his own heart and I watched
As he tried to reassemble it
And my momma swore that she would
Never let herself forget
And that was the day that I promised
I'd never sing of love if it does not exist – eu comecei a cantar suavemente olhando para ela. -But, darling, you are the only exception
Well, you are the only exception
Well, you are the only exception
Well, you are the only Exception – olhei pra ela que sorriu timidamente escondendo seu rosto no Ciel. -Maybe I know somewhere
Deep in my soul that love never lasts
And we've got to find other ways
To make it alone or keep a straight face
And I've always lived like this
Keeping a comfortable distance
And up until now I had sworn to myself that I'm content with loneliness
Because none of it was ever worth the risk. –Ela cantava junto comigo. -Well, you are the only exception
Well, you are the only exception
Well, you are the only exception
Well, you are the only Exception.

-I've got a tight grip on reality, but I can't
Let go of what's in front of me here
I know you're leaving in the morning when you wake up
Leave me with some kind of proof it's not a dream, whoa

You are the only exception
You are the only exception
You are the only exception
Well, you are the only exception

You are the only exception
Well, you are the only exception
You are the only exception
Well, you are the only exception

And I'm on my way to believing
Oh, and I'm on my way to believing. – Terminei e olhei pra ela.

-Por que quis cantar essa música? – ela me perguntou inocente.

-Porque ela me lembra você. - respondi

-Como assim? – ela perguntou.

-Porque você é a minha única exceção. – respondi  chegando mais perto dela e vi suas bochechas corarem.

-Aonde quer chegar com isso Rick? – ela perguntou se afastando.

-Quero chegar à parte em que... – puxei a pra perto de mim. – te peço em namoro e você aceita. – Sorri olhando seus lindos e profundos olhos castanhos.

-Hã?! – um misto de sentimentos invadiu seu olhar.

-Quer ser minha namorada gatinha? – eu perguntei segurando sua cintura.

-Sua namorada? – ela perguntou. Puxa pensei que ela ia gaguejar.

-É.

-Rick, é que eu preciso pensar. – ela respondeu. Sem pensar tirei o Ciel de suas mãos e o coloquei em cima do piano, coloquei minhas mãos na cintura da Mei novamente. Nossos rostos estavam tão próximos eu sentia a sua respiração no meu rosto seus olhos estavam fechados eu ia beija-la quando alguém entra no quarto.

-Queridosssssssssss – Tia Sandra deu ênfase no “s”. – Troux... Atrapalho? – ela perguntou sorrindo olhando pra Mei e pra mim. Soltei a cintura dela na hora. Que vergonha cara.

-Nãoooooooo, imagina, a gente nem tava fazendo nada de importante, né Rick? – ela me cutucou.

-Na verdade a gente tava. – respondi olhando pra tia Sandra. – mas a senhora já atrapalhou então deixa.

-Eu trouxe um lanchinho. – ela disse estendendo a bandeja que estava nas mãos.

-Não precisava, eu já tô indo embora. – Mei disse pegando o gato de cima do piano.

-Já? – eu e tia Sandra perguntamos juntos.

-É, tenho que fazer umas coisas. – ela disse.

-Tá tão cedo querida. – Tia Sandra disse.

-Tenho que ir mesmo.

-Eu te levo. – eu anunciei.

-Não precisa.

-Precisa sim, vamos. – disse pegando seu braço e saindo do meu quarto.

-Tchau dona Sandra. – ela gritou lá da escada.

-Tchau querida.

 O caminho de volta pra casa da Mei foi tão tenso, eu não sabia o que dizer e ela não forçava assunto, acho que ela tava confusa.  Quando finalmente chegamos ela se virou pra mim.

-Bom obrigada por me trazer e obrigada de novo pelo gatinho. – ela disse alisando o Ciel.

-Não a de que. – respondi e ela se virou pra abrir o portão.

-Então te vejo amanhã. – ela se virou e entrou em casa.

 Fui pra casa me perguntando por que fui tão idiota e não a beijei. Mas o que passou passou.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Vejo vocês nos reviews... beijo povo.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Crazy girl and three boys" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.