A sala proibida escrita por Fawn, Ever Sparky


Capítulo 10
Algumas pequenas explicações


Notas iniciais do capítulo

Gente, a Ever vai avisar pra vocês seu eu ficar de castigo. Se eu tiver ficado de REC de matemática, minha mãe vai tacar o meu celular na parede e eu vou ficar MUUUUUUITO tempo sem NADA. Ou seja, não vai dar pra postar. Só estou previnindo vocês. OK?


Boa leitura! Quero opiniões!
~Sabrina~



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS!!!!!!!!!!!!!! OU VOCÊS VÃO SE FUDER!!!!!!!!!
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A comida do castelo estava muito boa. I love you, frango! Depois de 2 noites comendo peixe de jantar nada melhor que frango para me deixar feliz. Tinha uma varíedade de comida, muita comida alías para 4 pessoas. Mas eu percebi que a Cath dava conta de comer tudo. Sim, vou chama-lá de Cath. Catherine é um nome muito frufru.

Na mesa estava eu, Arabel, Cath e um garoto chamado Maison. De acordo com o que me disseram, ele vai nos ajudar(Eu e a Cath) na missão, que eu gosto de chamar de "Se aproveitando da Annita". E até agora não saquei o porque de EU ter que fazer parte dessa bagaça. Quem essa pessoas acham que são pra mandar assim em mim?

Arabel chamou uma senhora que me levou até uma sala na zona leste. Tinha uma janela grande com uma varanda florida. Havia tecidos dobrados em cima de uma prateleira e retalhos deles pelo chão. Tinha 5 máquinas de custura, vários cabides, manequins e um monte de tralha para custurar.

A tiazinha pediu para eu me sentar em um banquinho enquanto ela subia em uma escada de madeira e abria um armario. Ela tirou de lá um tecido branco e colocou em uma das mesas de costura.

Eu tirei meu vestido verde, que na verdade era um pouco largo pra mim. A senhora, que eu descobri chamar Claudete, tirou minhas medidas com uma fitinha métrica. Depois ela começou a costurar. Coloquei de novo o vestido e como eu estava entediada, fiquei na varanda olhando as paisagens daquele lugar.

Mas algo no meio daquele verde chamou minha atenção. Com cuidado passei as pernas pro outro lado da mureta e pulei. Uma queda de 4 metros apenas. Já pulei de lugares mais altos. Como do topo da piramidê de Gisé. Como eu sobrevivi eu não sei.

Fui andando pelo gramado e sentei em uma pedra, em frente a um laguinho com uma flor de cereija ao lado fazendo sombra e balançando com o vento. Dimítre que girava uma rosa coloridada na mão. Ele colocou ao seu lado e deitou, colocando as mãos atrás da cabeça:

– Parece que você já está melhor, coelho.

– Porque você e seu irmão vivem me chamando assim? Eu por acaso parece um coelho?- Perguntei indiguinada.

Ele sorriu.

– É o jeito assustado que você olhou pra nós aquele dia, que parecia o olhar de um coelho encuralado pela raposa.

Fiz careta.

– Você queria o que? O louco do seu irmão me atacou com aqueles bichos!

– As vezes eu esqueço que você é "humana"- Ele fez aspas com os dedos.

– Pra que as aspas? E nem venha me dizer que com os tempo as respostas virão, se não eu juro que te esguélo!

Ele riu.

– Se você conseguir... Mas não. Não ia falar isso- Ele se virou de lado, ficando de frente pra mim na pose "Rainha Cleópata"- Você não é humana de verdade. Só age como uma, porque acha que é uma. Mas é uma de nós.

– Isso é estranho. Não... Não quero pensar nisso. Mas o que ouve com seu irmão?

Ele travou o maxilar e começou a contar em tom sombriu:

– Ele atacou a nossa vila, com aqueles dêmonios "Sarkipas" e aqueles bichos alados destruindo tudo. Ele levou alguns dos homens que achavam que eram fortes o suficiente para serem seus soldados. Meu irmão era um deles- Ele fechou as mãos em punho- Agora ele parece possuído. Não é mais o mesmo. É fiel ao seu senhor, o braço direito dele. Por isso eu ando por aí, tentando achar uma forma de para-lo. Se não fosse por mim, por exemplo, você e muitos outros estariam mortos ou presos.

Engoli em seco.

– Quem... Quem é ele?

– Não importa agora.- Ele deu um suspiro pesado e olhou deprimido pro céu.

Não aguentei.

Passei a mão pelos seus cabelos chocolate. Ele desviou a sua atensão pra mim e me olhou intrigado, mas depois fechou os olhos e ficou ronronando com um sorrisinho no canto da boca. Fiquei assim admirando a tranquilidade no seu rosto. Até que ele se levantou, me deu um beijo na bocheca e correu para trás das árvores. Fiquei ali mais um tempo me acalmando e entender o que ouve. Decidi voltar.

Porque ele foi embora assim?

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Claudete olhou com reprovação quando me viu entrar no comôdo.

– Atrasada?- Deu um sorriso amarelo

– Você não sabe como. Agora tira esse vestido e veste esse roupa pra vê se serve.

Fiz o que ela mandou. O tecido da rpupa que ela fez pra mim era duro e bem forte como couro, mas ao mesmo tempo flexivel e elástico. Me olhei no espelho. Estava usando um shots branco com tiras de metal presas ao lado. Uma blusa de manga comprida por baixo de um colete com mais tiras de metal presas nas abas e nas laterais. Ficou bom o estilo. Coloquei botas de cano médio da mesma cor e material, prendi o cabelo em um rabo deuxando ele caíndo em mnhas costas em cascatas douradas. Desci as escadas.

Cath me esperava no portão do castelo. Ela usava a mesma roupa de espiã preta e usava uma mochila da mesma cor. Ela me entregou uma mochila igual a dela e ficou me encarando:

– Que foi?- Perguntei

– Sou roupa é bem diferente da minha. Você fica bem nela.- Ela desviou sua atenção para mim- Claudete disse que você sumiu. O que você andou fazendo?

– Nada. -Respondi normalmente e fui ao encontro de Malcon que nos esperava mais na frente. Percebi, que ele lançava olhava, nada discreto, para minhas pernas. Sorri maliciosa com isso.


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Notas finais do capítulo

Reviews????? :/

Beijos yangus! :*
~Sabrina~



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