Pouco depois, eu liberei nela, e ela voltou a recostar-se em mim.

—Foi... - ela tentou explicar.

—Foi amor, Nicole. - eu a beijo e ela pede:

—Eu quero viver isso, eu quero...

—Curtir? Certo. - eu disse levantando-me e estendo minha mão pra ela - Vamos fazer dessa noite, e melhor noite. - eu disse. Era a coisa certa a se falar certo?

Ela vestiu suas roupas, e eu fiquei apenas de calça, o calor estava impregnado no meu corpo. Fomos para onde havia a maioria das pessoas dançando, e tocava algo que eu acho que eu nunca mais vou ouvir, mas a música não importa muito.

Dancei com Nicole, e aí apareceu o Brandon:

—Meu Deus! Vocês estão há horas sumidos! - ele ri, gritando por causa da música alta.

—Estávamos fazendo amor! - grita Nicole.

—Ah, isso explica os gritos! - ele responde. Ele olha pra mim, e eu só sei puxar a ruiva e beijá-la dançando.

—Você não entendeu! Amor! Foi AMOOOOR! - ela gritou, e eu a beijo. Ela e ele fazem aquelas coisas de melhores amigos, dando gritinhos, e depois ela me agarra.

—Ah, então vocês não estão interessados... - ele se finge de coitado.

—No que? - eu pergunto.

—Sabe, você podia experimentar sexo com uma outra parceira. - ele gritou.

—Sem chance! - eu grito puxando Nicole pela cintura, e ela sorri como nunca antes.

—E com um parceiro? - ele grita.

—Ah! Eu quero! - ela grita animada.

—Você quer?!! - eu grito assustado, parando de dançar.

—Calma! Eu fico excitada com dois gays! - ela grita.

—Eu não! - eu disse.

—Eu vou junto! Eu juro! - ela grita.

—VOCÊS JÁ SE DECIDIRAM CARALHO?! - Brandon gritou.

—Sim! - ela disse.

—Mas eu não quero! - eu disse.

—A gente só observa!

Eu me dou por vencido e deixo-me guiar por aquela doida. Meninas passam as mãos por minhas costas doloridas, e eu sorrio. Os caras apenas olham, e as garotas deles mordem os lábios.

Depois de andar alguns minutos, chegamos a um lugar com velas. Havia muitos garotos lá. Uns casais sentados, encostados num tronco caído, e Nicole me puxa. Sento-me do seu lado, e havia outro garoto do meu lado.

Parecíamos uma platéia. Á frente, dois homens, deviam ter 18 anos. Parecíamos apreciadores.

Depois, oferecem-me uma cachaça, e eu bebo no mesmo copo que Nicole.

Os dois caras começam a se beijar, e por mais incrível que isso pareça, eu não achei nada demais. Por que naquela noite, eu havia feito amor.

Eles se beijaram, e eu vi que havia carinho, entre eles. Então, surge um volume na calça do loiro (era um moreno e um loiro) e o outro sorri. Os dois se sentam e o moreno, me disseram que se chamava Bernard, começou a masturbar o seu parceiro, e ele só sorria. Os dois começaram a se masturbar, e a Nicole sorria:

—Amor, é pra todo mundo. - ela me beijou.

Eu concordo.

—Quer tentar? - el pergunta.

—Só com uma condição: só se você fizer com uma garota.

Ela pensou um pouco:

—Ok. - ela disse.

Eu digo que quero tentar, e Brandon disse dentro da rodinha:

—Quem quer tentar, com esse deus grego? - ele pergunta, e dois caras levantam os braços.

—Olha, só um. - eu digo.

Acaba vindo um ruivo, um cara bonito, e ele começou roubando um beijo meu. Eu estava começando a ficar meio arrependido, mas... A minha garota daria um show lésbico só pra mim! Valia a pena...

Começamos a nos beijar, e eu sussurrei:

—Eu penetro.

—Tudo bem, eu quero senti-lo dentro de mim. - foi meio demais, mas eu só conseguia pensar nas lésbicas.

Eu pensava tanto na Nicole beijando outra garota, que acabei ficando excitado. Sabe, se eu brochasse, não seria ruim.

O cara se abaixa, e começa à chupar meu pau, e até que ele fazia isso razoavelmente bem. Tá, ele fazia bem. Peguei em seus cabelos, e fiz a cabeça dele ir mais rápido, movi minha cintura, e ele disse:

—Goza em mim! Goza! - ele falou. Muito macho, né?

Enfim, um pouco de esperma caiu em seu rosto, e ele fez uma cara muio "sexy". Acho que eu nunca vou me acostumar com isso... Ele lambeu seus lábios, e gemeu enquanto pagava esse boquete pra mim, e eu disse:

—Eu quero agora! - falei num tom mais grave.

Ele ficou de quatro, e eu cuspi em seu buraco, ele estendeu o próprio braço, e meteu dois dedos no seu próprio cú! Devo admitir, que não tem como... Ele gritou:

—Mete em mim!

Meti nele, e pus tudo. Eu sei que devia ser mais carinhoso, mas eu tava a fim de selvageria. Ele gemeu muito alto, literalmente gritou:

—É muito grande - ouvi seu tom choroso.

Eu comecei a meter nele, com força. Agarrei seus cabelos, e pus com mais força:

—Pára! Pára! - ele gritou.

Mas eu ouvia ele gemer, então, eu não sabia se era ou não pra parar! Então, eu meti com mais raiva, mais força, e mandei derrubarem algo com sabor nele. Derramaram vodka nele, e eu passei a mão em todas as suas costas. Ele gemeu mais alto até que Nicole! A pessoas em volta haviam se animado, uns caras se masturbavam, outros estavam de joelhos do meu lado, e outros estavam de quatro do lado do cara que eu estocava, pedindo meu sexo. O mesmo pagava um boquete pro outro, e ao todo, eram 3 caras fodendo contando comigo. Vi Nicole correr e me deu um beijo na bochecha e sussurrou:

—Finge que sou eu, aí.

Meti com mais força, e o ruivo urrou:

—Ah! Não para nunca! - ele gritou. Os caras do lado gemiam também, e aí, eu falei:

—Apertadinho, você hein?

Nem era pra ter nenhum efeito, mas ele gemeu mais rápido, só de ouvir isso. Quando eu vi, tinha uma poça de porra embaixo dele, e eu pirei, metia com cada vez mais raiva, e ele não parava de gozar, parecia que não tinha fim!

Então ele caiu, e a poça de espalhou. Eu saí, e dei um tapa na bunda dele. Mostrei meu pau ainda duro para os "telespectadores" e um cara me agarrou por trás, mas eu disse que não.