Darkness escrita por Kaah


Capítulo 39
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

-Certo então pessoal, por favor, leiam essas notas até o fim, por favor (:-
Oiiii pessoal lindo do meu s2 :P
Tudo bem com vocês?!
Mais um capítulo pra vocês, como devem ter percebido, estou postando um capitulo por semana e nas quartas.
Eu sou tão lerda que nem tinha percebido que a historia está quase no final. Sim, ela está acabando, faltam apenas mais algumas paginas para dar fim a primeira temporada de Darkness.
Não chorem, por queeeeeee, tenho o começo de um segundo livro já pra continuar. Sei que muitas pessoas não estão mais lendo, por que devem pensar que passei tanto tempo sem postar que abandonei a historia. Enfim, obrigada a quem ainda lê e deixa seus reviews, essa historinha é totalmente dedicada a vocês, seus lindos. *-----*
Se houver alguém que ainda não se pronunciou até agora, por favor, faça isso para eu ficar mais feliz e postar a historia e claro, continuar postando a segunda temporada. O que acham? A historia vale a pena ser continuada ou não? Depende de vocês (:
Enfim, próximo capitulo será postado próxima quarta de manhã. Como sempre, espero seus reviews com opiniões e tudo o que quiserem falar.
Enfim, como sempre digo, "falei de mais" nas notas, e vou ficar quieta ushaushaush
Boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/389588/chapter/39

Uma semana se passou. Eu estava na escola, conversando com Sidney sobre algum trabalho que estávamos fazendo e então Patrícia apareceu na nossa frente, com aquela cara de puta, como sempre e rindo daquele jeito cínico e idiota.

– Olá meninas. – Não respondemos e continuamos a conversar. – Eu falei com vocês.

– E eu acho que te ignoramos. Não foi Sidney? – Perguntei a Sidney com a cara mais cínica do mundo e ela assentiu. – Mas diga logo, o que você quer e rápido.

– Eu queria saber se eu posso entrar no grupo de vocês para fazer essa droga de trabalho. – Falou nos olhando com cara de tédio e eu virei de boca aberta olhando para Sidney.

– Espera um pouco que eu acho que não entendi. Mel foi isso mesmo? – Sidney perguntou curiosa.

– Eu acho que sim Sidney, a Patty está querendo fazer trabalho com nós duas.

– O que decidem? – Perguntou impaciente.

– Pode ir, vamos decidir e depois te falamos.

– Ok. – Então ela começou a andar na direção oposta. Nos olhamos por uns segundos até que chamei Patrícia novamente.

– Patrícia. – Então ela se virou e nós duas falamos em coro.

– Não. – E começamos a rir da cara dela. Como ela teve a capacidade de um dia pensar que eu seria legal com ela. Se ela quiser continuar pensando nisso, que continue, pois tanto ela quanto o Caio ainda não perdem por esperar. Patrícia virou-se para frente e continuou a andar pisando fundo e nos xingando.

Voltamos a conversar como se nada tivesse acontecido, e de fato, a presença de Patrícia não era relevante. Ficamos mais algum tempo conversando até que alguém aparece novamente. Parece que hoje era o dia de me atormentar.

– Mel, será que posso falar com você? – Caio perguntou, aproximando-se.

– Está falando. – Respondi irônica.

– Acho que ele quer falar a sós com você Mel. – Ele assentiu. – Ok, eu saio, mas já volto. – E então saiu sem esperar uma resposta minha. Tudo bem, depois eu mato ela.

– Pronto, ela já foi. O que você quer? – Perguntei impaciente.

– Queria saber por que você falou que ia me dar uma chance e depois me apareceu com aquele garoto. Eu fiz papel de idiota sabia? – Falou com raiva.

– Ninguém mandou você contar pra escola toda. Sabe, isso é muito feio. – Falei ignorando sua pergunta e dando de ombros.

– Você ainda não me respondeu Mel, quem era ele?

– Meu namorado, você ainda não tinha percebido? – Perguntei cínica.

– Se você tinha namorado, por que mentiu?

– Por que você não perguntou. – Respondi sorrindo.

– E você acha que pode ficar brincando com os outros desse jeito? – Coloquei a mão no queixo parecendo pensar.

– Sim. Acho que você já esqueceu o que fez comigo não? Pode deixar, eu refresco sua memória, mas não hoje, não estou com tempo. Se já terminou, pode se retirar. – Falei me virando para o outro lado. Ele ficou parado ali por alguns segundos e depois falou entre os dentes um pouco baixo.

– Você vai se arrepender de ter me feito de idiota. – Me virei imediatamente para ele, nervosa.

– O que você vai fazer? Macumba? Vai jogar alguma coisa em mim, me matar? – Perguntei irônica.

– Como já te falei uma vez, você saberá quando acontecer, não preciso te contar. – Falou sorrindo maligno e eu comecei a rir.

– Claro que sim, eu sei que vai. Espero que você consiga. – Falei piscando para ele e voltando a rir. – Agora, por favor, sai daqui que eu não estou a fim de te ouvir. – Então ouvi passos, ele tinha ido embora. Alguns minutos depois Sidney voltou e eu contei tudo a ela, e como eu, ela começou a rir dele, não acreditando na nossa conversa.

As aulas se passaram, Caio e Patrícia ficavam me olhando, como se tivessem perdido algo em mim. As aulas finalmente acabaram e todos começaram a sair da sala quando o sinal de saída bateu e eu fiquei arrumando minhas coisas junto a Sidney. E então vi que Patrícia e suas “amigas” estavam paradas na porta da sala, sorrindo maldosas e junto a elas estava Caio. Coitado, foi rejeitado e se juntou as cobras, se bem que o lugar dele é junto a elas.

– E agora? O que será que vai acontecer? Oh e agora quem poderá me defender? – Perguntei colocando a mão na testa e depois rindo junto a Sidney.

– Você não perde por esperar Mel. – Patrícia falou rindo e tirando alguma coisa de dentro da sua bolsa. Após alguns segundos, percebi claramente do que se tratava, eram bexigas cheias de alguma coisa.

– Sempre isso... Será que vocês não poderiam ser um pouquinho mais originais? – Perguntei entediada e então Patrícia se irritou.

– Cala a boca sua idiota, você vai se arrepender de tudo o que nos fez. – Gritou irritada.

– Espera um pouco, o que EU fiz para vocês? Só me diz, que acho que não me lembro. Ah Sidney, deve ser que não a deixamos fazer o trabalho conosco. E você Caio, com dor de cotovelo se rebaixa a tanto só pra se vingar, olha só que coisa mais feia a se fazer, que pena que eu tenho de vocês, se merecem. – Falei chegando mais perto deles e deixando Sidney um pouco para trás. – Pronto, será que assim é perto o bastante para fazerem o que querem? Ou eu posso chegar mais perto? – Dei mais um passo e eles começaram a se afastar dando alguns passos para trás. – O que foi? Ainda estou muito longe? Ok então, mais um pouquinho quem sabe. – Cheguei perto de Patrícia, a olhei impaciente e peguei a bexiga que estava na sua mão. – Você não queria jogar isso em mim? Faça, ou está com medo? – Percebi que ela estava tremendo, como é ela medrosa. – Tremendo Sidney, que bonitinha. O que será que faço com ela? – Perguntei virando para trás e a soltando e então percebi que ela tinha levantado a mão para tentar jogar aquilo em mim e então me virei imediatamente para ela voltando a segurar sua mão. – Que coisa feia, querendo pegar os outros com a guarda baixa, Patrícia como você consegue ser tão baixa. – Soltei-a novamente e me afastei. – Pronto agora sim uma distancia boa de fazer estrago, joguem. – Falei abrindo os braços e fechando os olhos lentamente, confiante. Vi que todos eles levantaram as mãos, então abri os olhos e olhei para cada um deles. E então eles começaram a jogar as bexigas, quando elas vieram em minha direção, e então algo inesperado aconteceu, as bexigas começaram a recuar de volta para eles, vi as bexigas estourando em cada um deles. Voltei para o lado de Sidney rindo da cara deles e eles claro, como sempre, saíram correndo todos sujos. Chegando mais perto, aquilo parecia ser lama misturado com algo a mais. Sidney e eu ficamos rindo até não aguentarmos mais e então pegamos nossas mochilas e saímos de dentro da sala ainda comentando.

– Amiga, o que foi aquilo, as bexigas voltaram. – Sidney perguntou curiosa.

– Se você não entendeu nada, imagina eu. – Falei dando de ombros.

– Coisa de doido, mas eu achei legal. Mel você enfrentou todos eles e o pior, sozinha, como eu disse uma vez, sou sua fã. – Sidney falou agarrando meu pescoço e como sempre quase me enforcando.

– Amiga, menos, por favor, espera. – Falei me soltando do seu abraço fatal. Não entendo, menina magra e tem força de um homem. -Amiga, você tem certeza que é uma humana normal? – Ela me olhou sem entender.

– Como assim? – Perguntou curiosa.

– Sei lá, você é bem mais forte que eu e quase sempre me estrangula com seus abraços. – Comentei dando de ombros.

– Não seja idiota, você que é fraca. – Rebateu batendo no meu braço.

Fomos então para casa ainda comentando sobre o acontecido de minutos atrás, tudo bem que foi bem feito aquilo, mas não fui eu quem o fez, fiquei curiosa para saber o que ou quem tinha feito aquilo. Me despedi de Sidney entrei em casa, minha mãe estava em casa, como assim? Ela nunca estava em casa a tarde.

XXX


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oláaa de novo (:
Enfim, vou tentar ser rápida dessa vez. Espero que tenham gostado desse capitulo. Se gostaram, me falem o que mais gostaram e se não gostarem, me falem também, por favor. Só não deixem de dar seus reviews ok?!
Beijos e até a próxima quarta (:



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Darkness" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.