Because, I Love You II. escrita por


Capítulo 10
Escondidos.


Notas iniciais do capítulo

demorei, mas voltei UHAUAHAUHAUAHAUHAUHUH quero que vocês curtam muuuito esse momento felicidade hein u_u desculpa mais uma vez a demora amores, >



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POV Tony.

Eu não sei da onde que estava vindo meu bom humor, se era dos passarinhos na janela ou da noite maravilhosa que eu tinha tido no dia anterior com a Ana, me espreguicei e senti o sol nos meus pés.

Senti um corpo do lado do meu e sorri.

- Ana? – sussurrei baixo e virei o rosto pra encarar quem estava do meu lado.

- Não! – o Léo riu. – sou eu, muito melhor. – desfiz meu sorriso e bufei. Ele estava segurando uma bandeja no colo cheio de comida. – aliás, bom dia. – ele piscou, sentei na cama coçando meus olhos e senti meu bom humor fluir pelos meus poros para longe.

- O que você está fazendo aqui? – eu disse virando o rosto para olha-lo.

- São duas horas da tarde, caso você não saiba. – ele apontou para o relógio. Eu virei o rosto e olhei a hora, suspirei irritado.

- E onde está o pessoal? – coloquei as duas pernas pra fora da cama e passei a mão nos cabelos, tentando inutilmente parecer melhor.

- Foram pra cachoeira, curtir o puta sol que estava de manhã... – ele riu baixo e eu andei até o banheiro. – falando em pessoal, a Ana estava com uma puta cara de feliz hoje... – eu parei de andar e sorri largo. – tem alguma coisa que eu preciso saber?

- Por quê? – em virei pra ele ainda sorrindo.

- Porque você só chegou no quarto hoje de manhã. – ele me encarou sério.

- Tá pior que a minha mãe. – eu disse rindo e encostei no batente da porta, ele colocou a bandeja de lado e me encarou.

- Me fala aí, o que rolou? – ele me encarou.

- Vou tomar um banho, no meio do caminho eu te falo.

Ele assentiu e eu entrei no chuveiro, não tive nem tempo de pensar nos pros e nos contras do que estava acontecendo, eu simplesmente precisava ver a Ana para ter certeza que tudo aquilo que aconteceu ontem realmente tinha acontecido.

Sai do chuveiro, coloquei uma bermuda, uma regata e chinelos, peguei meu óculos de sol que estava em cima da mesinha e fui andando, o Léo estava encostado no batente da porta de entrada olhando para a Louise, paquerando a filha do copeiro.

- Léo, vamos! – eu disse me aproximando dele, a Louise pulou e me olhou encabulada.

- Desculpa... Hum, Antony. – ela sorriu largo, e eu pisquei puxando o Léo pela gola da camisa até o jipe.

- Gostosa. – ele disse mordendo o lábio.

- Quinze anos. – eu disse baixo e ele deu de ombros.

- Nem tão gostosa assim. – ele disse arrumando a gola da blusa o que me fez rir alto.

Ele odiava meninas mais novas.

Nós fomos o caminho todo conversando sobre o que tinha rolado com a Ana a noite anterior e ele ficou pensativo quando eu disse que íamos tentar mais uma vez.

- O que foi? – perguntei parando o jipe na frente da trilha da cachoeira.

- Não boto fé nas coisas que ela te fala. – ele afirmou.

- Por quê? – eu disse confuso.

- Não sei, só não confio. – ele sorriu de lado.

Nós saímos do carro e fomos o caminho todo andando em silêncio, eu estava pensativo no que ele tinha me dito e ele estava com a cabeça logo, logo depois ouvimos os risos e então pude ver a cachoeira, a Maria e o Matheus abraçados, a Ana com a Alanis na água, o Augusto sentado do lado da Marcela as olhando e eu desci lentamente até as pedras.

- Eai. – os cumprimentei.

- Oi. – o Augusto disse normal ainda olhando pra Ana, a Marcela sorriu pra mim e eu me sentei do lado dela, olhei pra frente e então vi a Ana me olhando, ela me encarava com um sorriso ainda maior que o outro, pisquei discretamente e a Alanis jogou água no seu rosto, em seguida elas saíram da água e se sentaram nas pedras a frente.

- Como foi a noite Alanis? – perguntei rindo, ela me encarou brava e depois sorriu.

- Como foi a sua noite? – ela perguntou maliciosamente.

- Foi ótima. – eu disse rindo, a Marcela riu baixo e a Ana sorriu mais largo ainda.

- Imaginei que diria isso mesmo. – a Ana respondeu enfática e eu fechei a cara.

O Augusto levantou dali e foi pra perto do Léo que estava conversando com a Maria e com o Matheus, a Maria gritou a Marcela e eu a olhei.

- Pode ir. – eu pisquei e ela se levantou, fiquei olhando pra Ana enquanto ela conversava com a Alanis.

- Para de me olhar. – ela sussurrou de costas para o pessoal.

- Te amo. – eu sussurrei baixo, ela sorriu e abaixou a cabeça rindo.

- Vocês são tão nojentos. – a Alanis disse baixo.

- Quando que a gente pode se ver? – eu ignorei a Alanis.

- Nunca. – ela disse assustada.

- Hoje então, mais tarde quando todo mundo estiver dormindo. – eu mandei beijo pra ela.

- Não! – ela disse brava.

- Tony... – o Augusto se aproximou, eu o olhei assustado.

- O que? – perguntei.

- Nós vamos fazer trilha, quer ir? – e então eu vi a oportunidade perfeita.

- Não, vou cuidar do Bernard. – eu disse o olhando e depois olhei pra Alanis.

- E vocês? – ele perguntou para as duas.

- Eu não vou. – a Alanis disse baixo.

- Por quê? – a Ana perguntou curiosa.

- Porque estou dolorida e você também não vai! – ela disse brava.

- Não vou? – ela perguntou cerrando os olhos. – quem disse? Eu quero ir! – ela disse colocando as duas mãos na cintura.

- Então você vai. – o Augusto sorriu.

- Não vai não! – a Alanis disse estressada.

- Por quê não? – o Augusto disse inconformado. – ela quer ir.

- Ana... – a Alanis choramingou e eu até achei que era verdade. – por favor, precisamos resolver um assunto sério, você não se lembra? – a Ana a encarou fixamente e eu também. Ela trocaram trinta segundos de um olhar sinistro e depois ela olhou pro Augusto.

- Eu não vou. – ela afirmou sorrindo fraco e o Augusto cerrou as sobrancelhas, segundos depois o pessoal se juntou a nós e ficou falando sobre a trilha, as garotas ficaram conversando entre si e eu aproveitei pra tomar um mergulho da cachoeira.

Eu desci as pedras e deixei apenas os meus tocaram na água, então mergulhei.

Enquanto eu sentia o meu corpo se acostumar com a água, senti alguns pensamentos se tornarem mais forte a cada momento.

Eu estava em um lugar lindo, com o meu cavalo que era praticamente o meu filho, numa paisagem deslumbrante e a garota que eu queria trazer para esse lugar, simplesmente, não era minha.

Submergi alguns metros depois, atrás de umas pedras. Então senti um corpo atrás do meu, virei de costas da hora, era a Ana.

- Que susto. – eu disse a olhando, ela me encarou.

- Você que influenciou a Alanis a me fazer ficar né? – ela cerrou os olhos.

- Não tenho controle mental sobre a cabeça dela ainda querida Ana. – eu disse ironicamente.

- Ok, mas já vou avisando que não vamos fazer nada! – ela deu de costas e subiu em uma pedra que tinha ali, onde o Augusto podia vê-la, ela acenou e depois olhou pra mim de novo.

- Não paro de pensar na noite de ontem... – eu sussurrei pra ela, minha mão passou pela batata da sua perna até a sua coxa, e eu apertei a mesma, ela me encarou furiosa.

- Tira as mãos daí Antony! – ela disse baixo.

- Você também? – eu disse aproximando meu corpo para o dela e ficando no meio das suas pernas, sem que ninguém me visse ainda.

- Eu também o que? – ela disse baixo.

- Não para de pensar... – ela sorriu.

- Não, não consigo. – ela disse baixo e abaixou a cabeça, eu puxei sua cintura para baixo num movimento rápido e nós caímos na água rapidamente, então eu aproveitei para beija-la. Ela entrelaçou a mão nos meus cabelos e eu puxei sua cintura para um mim, mas o beijo mal durou cinco minutos e ela submergiu rapidamente me empurrando. – você está louco? – ela disse olhando por entra as pedras, ninguém havia notado que ela tinha sumido.

- Aham. – eu afirmei nadando pra perto dela novamente.

- Para com isso! – ela disse baixo e se encostando na pedra de novo enquanto nossos corpos se chocaram.

- Eu juro que queria parar Ana... – eu acariciei seu rosto. – mas eu não consigo. – dei um selinho longo nela e nadei até próximo a cachoeira, sentando por lá, ela nadou para sair e o Augusto a abraçou com uma toalha e beijou seu rosto. Aquelas cenas me davam ânsia de vomito.

(...)

Eu estava na biblioteca olhando um dos outros livros que meu pai tinha por ali, quando ouvi o barulho da porta abrindo e fechando, eu olhei pelo buraco da estante e pude ver o Augusto e a Ana entrando, ele estava vermelho de raiva e ela estava quieta.

- Porque Ana? Por quê? – ele disse cruzando os braços.

- Você quer que eu largue ela aqui e vá nessa maldita trilha com você é isso? – ela berrou alto, e eu tomei cuidado para que nenhum dos dois me visse.

- Quero! – ele disse alto, ela gargalhou alto.

- Então você vai ficar querendo! – ela piscou e se virou pra sair, mas ele segurou no seu ante braço e isso fez meu sangue ferver.

- Isso não tem nada haver com o fato do Antony ficar aqui não né? – ele cerrou os olhos e ela fechou a cara.

- Me poupe. – ela disse puxando o braço e dando passos cumpridos até a porta, mas antes de sair ela se virou. – eu acho que a gente precisa conversar. – ela amoleceu os ombros.

- Sobre o que? – ele disse andando até ela, lentamente.

- Sobre nós. – ela sussurrou e nessa hora eu esbarrei em um castiçal e ele caiu no chão, fazendo um barulho imenso, eu fechei meus olhos e cerrei meus lábios.

- Droga! – sussurrei.

- Uhum. – alguém pigarreou, abri os olhos e vi a Ana parada ao lado do Augusto.

- Não tive culpa! – coloquei as duas mãos para o alto. – vocês chegaram gritando e eu simplesmente não quis atrapalhar. – sorri de lado amarelo.

- Idiotas! – ela disse jogando um livro em mim que iria catar na minha cabeça se eu não tivesse desviado e empurrou o Augusto.

- Ops. – eu sussurrei pra ele que bufou e saiu correndo atrás dela, eu sorri e me encostei na prateleira soltando uma risada baixa.

Sai da biblioteca e vi ela subindo para o quarto rápido e ele parado na ponta da escada com o material da trilha ao seu lado, eu o olhei de canto de olho e sai para ir cuidar do Bernard.

Fiquei lá umas duas horas até esfriar e eu realmente começar a sentir vontade de ir comer alguma coisa.

Andei até a casa e entrei, estava silencioso demais, fui para a cozinha e coloquei uma água no fogo, encostei na bancada e peguei uma maça mordendo a mesma, a Louise entrou na cozinha e sorriu pra mim, atrás dela entrou a Ana com a Alanis, eu a encarei e ela virou o rosto, mas antes dela passar por mim segurei seu braço.

- Espera, vamos conversar. – eu disse sério.

- Não quero falar com você! – ela disse me encarando, a Alanis e a Louise saíram da cozinha rapidamente e fecharam a porta.

- Eu não estava escutando a conversa de vocês dois, eu juro. – eu soltei se braço. – eu estava lendo lá, e vocês chegaram, eu não podia sair de trás da estante e dizer “calma ai gente, estou aqui” – fiz careta.

- Era isso que você devia ter feito! – ela disse cruzando os braços.

- Era sim, era isso... – eu encostei seu corpo na mesa e ela colocou as duas mãos no meu peito.

- Não! – ela disse séria.

- Eles só vão voltar amanhã de manhã... – eu beijei seu pescoço todinho.

- Mas eu disse que não ia acontecer nada Antony! – ela disse séria.

- Você estava mentindo! – eu sussurrei subindo minha mão pela sua cintura e subindo sua blusa junto.

- Eu não estava mentindo. – ela disse fechando os olhos.

- Está sim. – eu me afastei dela. – sempre está mentindo quando se trata de nós, até quando você vai negar? A gente se quer!

- Estou sendo racional. – ela sussurrou e arrumou a blusa.

- Foda-se a sua racionalidade! – eu puxei seu corpo pro meu com força e entrelacei a mão nos seus cabelos a beijando com vontade no instante seguinte, ela tentou se afastar nos primeiros segundos, mas quando percebeu que isso não ia acontecer ela parou de resistir. Nós andamos até a mesa e ela subiu se sentando na mesma sem parar de me beijar, eu abri suas pernas para me encaixar entre elas e puxei sua cintura com força para a minha, ela soltou um gemido baixo.

- Maldita pegada Tony... – ela sussurrou entre o beijo e puxou minha blusa pra cima, eu sorri e levantei os braços para ela tirar minha blusa, ela sorriu ao olhar fixamente para minha costela e eu ergui as sobrancelhas confuso.

- O que? – ela levou a mão até a minha tatuagem e eu sorri de lado.

- Eu gosto. – ela disse baixo.

- Gosta? – perguntei a olhando.

- Com certeza. – ela desceu da mesa e me empurrou na mesma com força, ela passou a unha de leve por toda extensão do meu abdome e eu fechei os olhos sem controlar os espasmos que minha barriga provocou ao senti-la. – gosto da sua pegada... – ela beijou onde tinha arranhado e desceu beijando, eu apoiei na mesa e joguei a cabeça para trás já prevendo o que ela iria fazer. – gosto das suas tatuagens... – ela abriu o cos da minha bermuda e tirou o cinto num movimento rápido.

- Aqui não Ana... – eu sussurrei com a minha respiração ofegante.

- A cozinha... – ela disse sem graça.

- É. – eu peguei minha blusa no chão e o meu cinto, peguei a sua cintura, abri a porta e puxei ela escada acima pra parte do meu quarto.

- No seu quarto? – ela perguntou baixo.

- Não... – eu disse puxando ela para a última porta do corredor, o quarto dos meus pais.

Era gigantesco, parecia aqueles quartos de princesas, sem contar a cama que era ótima.

Enfim, deixa em of.

- Uau. – ela disse baixo.

- Eu sei. – eu larguei as coisas no chão e a olhei. – pode ser aqui? – ela me encarou e então depois sorriu.

- Com você pode ser em qualquer lugar... – e então minha barriga remexeu e eu tive a certeza que em qualquer lugar com ela seria um ótimo lugar.

Eu fechei a porta e puxei sua blusa pra cima a tirando, ela me ajudou a tirar e depois fomos andando entre beijos para a cama, ela me empurrou para deitar na mesma e puxou minha bermuda pra baixo, eu passei a mão na sua coxa completamente desnuda e me sentei na cama em um movimento rápido trazendo seu rosto pro meu e a beijando.

De todas as garotas com que eu tinha transado, nenhuma se comparava a Ana e eu não digo em desempenho sexual porque eu fiquei com garotas que faziam coisas que até Deus duvidava, era em sentindo de me fazer sentir o que ela fazia... Eu ficava fora de mim, como se eu quisesse logo aquilo, mas não queria apressar a situação, ela tirava o meu foco de tudo, era como se fazer amor com ela fosse necessidade e não uma vontade, sentir a boca dela, a pele dela, era uma vontade incontrolável, eu não conseguia não ter... E agora eu tinha, agora ela era minha, e eu queria fazer tudo certo.

Eu sempre fui apaixonado por ela, era uma maldição, ela era a garota que me fazia sentir o que sempre prometi não sentir por guria nenhuma.

Ela parou o beijo e me empurrou para deitar na cama novamente, eu fechei os olhos e ela puxou minha cueca pra baixo, quando senti sua boca em mim, perdi completamente o juízo, minha cabeça não estava mais em órbita, eu mal conseguia controlar a porra dos meus gemidos, que saiam sem controle nenhum, eu apertei a cama com força e então não aguentei mais.

- Ana... – eu sussurrei.

- Shiu... – ela colocou o dedo na minha boca me silenciando e então se levantou na cama e abaixou seu short, eu me sentei na cama e alisei a batata da sua perna, até a sua coxa, quando chegou no cos da calcinha, eu abaixei a mesma lentamente, ela me ajudou a tirar e sentou no meu colo nos instante seguinte, para que nosso sexos se roçassem, eu subi a mão pela suas costas e achei o fecho do sutiã tirando o mesmo e jogando longe.

Eu a joguei na cama com vontade e ela soltou uma risada baixa, eu subi beijando sua barriga com vontade, para marcar mesmo, ela entrelaçou a mão nos meus cabelos e subi os beijos até o seu seio, apertando um com a outra mão e puxando o outro.

E eu me lembrei que nada era melhor do que dar prazer pra ela, nada era melhor do que ouvir ela sussurrando meu nome, e nada me fazia melhor do que ter o corpo dela perto do meu mais uma vez. Nada se comparava com essa sensação, nada.

- Tony! – ela disse alto... – eu subi os beijos pelo seu colo até o seu pescoço, e então até o seu pescoço, minha mão livre desceu até a sua coxa e eu puxei a mesma para cima, apertando com força sua coxa, enquanto eu roçava lentamente os nosso sexos. – não... Não faz isso! – ela disse alto.

- Shiu... – eu sussurrei no seu ouvido e sorri maliciosamente, eu fiquei nesses movimentos mais alguns minutos e então desci chupando todo seu pescoço com vontade, quando ela fincou a unha nas minhas costas eu não aguentei e entrei nela com força, fazendo nossos gemidos saírem altos e descompassados.

E ficamos nisso, nesses movimentos fortes e rápidos, sem nenhuma prudência, suas unhas marcaram todas as minhas costas, enquanto eu fazia questão de chupar cada pedacinho do seu pescoço que eu ainda não tenha feito.

Eu subi minha mão da sua coxa até a sua cintura, apertando cada vez mais forte, foi então que ela chegou ao orgasmo e eu não aguentei chegando em seguida também.

Eu queria dizer que eu estava satisfeito e que por aquela noite eu já estava melhor, mas era mentira, eu queria cada vez mais.

Eu precisava cada vez mais dela.

- Ana... – eu sussurrei caindo ao lado dela e suspirando alto.

- Hum? – ela disse virando o rosto pra me olhar.

- Eu preciso de você. – eu sussurrei acariciando seu rosto lentamente, ela fechou os olhos.

- Não fala assim... – ela sussurrou, eu rocei meu nariz no dela e fechei os olhos.

- Fica comigo Ana? – eu pedi. – eu mudei, eu não vou mais te decepcionar, eu juro pra você, essa é a nossa vez, por favor.

- Tony... – ela se afastou. Eu abri os olhos e ela se cobriu com o lençol ficando de costas pra mim, eu aproximei meu corpo do dela e beijei seu pescoço e sua nuca.

- É a nossa vez de ser feliz, fica comigo, casa comigo? – eu perguntei, ela virou o rosto.

- O que? – ela perguntou assustada.

- É isso mesmo que você escutou, casa comigo? – eu sorri. – eu só quero você, não quero mais ninguém, a única pessoa que eu quero do meu lado é você, só você e mais ninguém. E eu quero que você fique comigo, quero casar com você, ter um filho com você, e eu só quero com você, porque eu sou louco por você, eu te amo mais do que tudo.

Ele ficou me encarando e eu sabia que ela não iria ceder, eu precisava ser mais convincente.

- Eu passei três anos do outro lado do mundo, e eu só conseguia pensar em você, no teu cheiro, na sua voz, era só você Ana... – eu sentei do seu lado para lhe encarar. – confia em mim, só mais essa vez, deixa dar certo.

- Eu... Eu... – eu a beijei com vontade, a mão dela foi pra minha nuca e a outra pousou na cama, eu segurei seu rosto por alguns minutos então eu sussurrei.

- Eu nunca me senti assim Ana, nunca, é como se eu pudesse dar a minha vida nas suas mãos, eu confio em você de olhos fechados e eu nunca disse isso pra ninguém, eu nunca disse que amava ninguém. Se não for você, não vai ser mais ninguém. – ela sorriu.

- Você me convence muito fácil. – ela riu, eu sorri, então eu empurrei seu corpo pra cama e ela me beijou com vontade, em seguida ela sorriu entre o beijo. – sim. – ela sussurrou.

- Sim? – eu perguntei entre o beijo.

- Aham. – ela afirmou. 


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Notas finais do capítulo

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