Uma Grande Mudança escrita por Happy
Notas iniciais do capítulo
YO!! Minna, gomen o atraso, é que eu fiquei sem internet!!! Obrigada a todos que comentaram, e a minha amiga Nathália Lestat!! Só vou postar o próximo se tiver comentário! Até la em baixo!! *3*
– Digamos que eu vejo a aura das pessoas, e a do homem do caixa é horripilante. Ela é completamente negra e... tem muitas crianças em volta dele. - Missa fez uma pausa para ver se Rin tinha entendido o que ela quis dizer com "muitas crianças em volta dele"
– Missa, não tem ninguém do... lado... Caralho! - Rin fala um pouco alto depois que percebe que só Missa podia ver o que tinha do lado dele.
– Shhhh! Se ficar gritando assim vai chamar atenção! Seu boca suja. - Ela fala tampando a boca do garoto.
– Desculpe. E por que essas crianças estão perto dele? - Rin pergunta curioso.
– Eu não sei, mas acho que ele as matou. - A pequena fala triste, e desviando o olhar para um canto qualquer
– Vamos lá Missa, vai ser rápido. - Rin fala para reconfortá-la.
– Hum. - Missa fala dando um pequeno sorriso.
Eles entraram novamente no corredor que levava ao caixa e colocaram o pacote de chá no balcão.
– Só irão levar isso? - O homem pergunta com um olhar que assustou os dois.
– Só. - Missa responde friamente, lançando ao homem um olhar que surpreendeu até o próprio Rin.
Rin, por sua vez, se mantinhas ao lado da menina. Ele estava tenso mas não demonstrava. Seu olhar se mantinha severo e fixado no homem.
– Mas que menina corajosa... - O homem sussurra, com um sorriso estranho, mas alto o suficiente para Missa e Rin escutarem.
O homem falou o preço do chá e Missa abriu a bolça tira-colo que estava com ela, pegando a quantia e colocando no balcão. E depois pegando o pacote de chá e o colocando dentro da mesma. Mas quando deram meia volta para sair do mercado o homem segurou o pulso de Missa a fazendo se virar para ele.
– Me solte! - A menina fala seriamente agora com um olhar muito mais assustador que antes. E agora parecia ser de... nojo.
Quando o homem tocou em Missa, Rin ficou com tanto ódio que teve que se segurar muito para não esmurrar o homem.
– E porque deve...- O homem foi interrompido por Rin, que avia segurado o pulso dele, ô fazendo soltar a menina
Depois disso Rin o soltou e saiu "arrastando" Missa para fora do mercado.
Quando eles já estavam fora, Missa se contorceu um pouco e se soltou de Rin, que estava furioso.
– Rin! - Missa fala alto e franzindo o cenho, chamando a atenção do garoto, que a olhou. - Obrigada, mas não precisa sair me arrastando. Eu ainda sei andar! - A menina fala dando um soquinho no braço de Rin, que ri dele mesmo.
– Desculpe, mas é que você não pode ver estranhos que arranja confusão. Não sei como ainda está viva. - Brinca.
– Olha quem fala. O badboy que anda com um anta. Como é o nome dele mesmo? Ah, sim! Reo. - Missa fala entrando na brincadeira.
– Ei, eu não ando mas com ele! - O garoto fala puxando uma mecha de cabelo de Missa.
– Ei! - Missa fala dando um empurrão no menino.
Enquanto isso, no escritório da SPR:
– Mai! Onde está meu chá? - Naru pergunta irritado.
– A Missa-chan foi comprar mais pois acabou e eu não tinha percebido. - Mai fala forçando um sorriso sem graça.
– Você olhou na dispensa? - Naru pergunta indiferente.
– Aha...hahaha - Mai ri completamente sem graça. - Na verdade...não.
– Mai! Chá, agora! - Naru fala voltando seus olhos para um livro que estava lendo.
– Certo! - Mai fala saindo da sala de Naru e indo até a dispensa.
Mai prepara o chá, e o distribui para todos.
– Aqueles dois estão demorando não acham? Estou ficando preocupada. - Ayako fala olhando para Takigawa.
– É verdade. Vou..- Takigawa não consegue terminar de dizer pois a porta se abriu e Missa e Rin entraram por ela.
– Por quê demoraram tanto? Já estava indo procurar vocês. - Takigawa pergunta preocupado.
– É que o balconista era um maníaco. Aí depois o Rin ficou me arrastando aí... - Missa foi cortada por Mai.
– O QUE????
– Não aconteceu nada, e nós estamos bem. - Missa fala entregando o chá pra Mai.
– Missa-chan, não me de esses sustos, e me explique melhor isso. - Mai fala se sentando em um sofá.
Missa e Rin explicaram o que aconteceu para todos.
– Bom, já que estão todos aqui, podemos começar a reunião. - Naru fala saindo de sua sala.
– Eu chamei todos vocês aqui por dois motivos. - Naru fez uma pausa e então continuou. - O primeiro: apresentar a vocês uma nova integrante na equipe: Missa. E como Takigawa está cuidando do afilhado, vou permitir que o leve nos casos.
– Foi por isso mesmo, ou você quer levar alguma criança para fazer companhia a Missa? - Ayako pergunta indiscretamente.
– Vou me lembrar disso quando estiver assinando seu cheque. - Naru a repreende.
– Hai. - Ayako choraminga.
– Continuando, o segundo motivo: temos um novo caso. Um senhor e sua família se mudaram para uma casa no interior da cidade. Nessa casa, andam acontecendo poltergeists frequentemente. E segundo ele, seu neto anda agindo estranho, mas sua filha ( a mãe do menino) não acha que o garoto esteja estranho. Nós partiremos amanhã, as oito e vinte, em ponto. - Naru fala, olhando para Mai, e falando mais alto a parte do "em ponto". - Arrumem as coisas para uma ou duas semanas. E Mai, venha até minha sala um estante. O restante está liberado.
Mai vai até a sala de Naru.
– Pode falar. - Mai fala gentilmente.
– A Missa tem roupas para uma semana? - Naru pergunta sem tirar os olhos de seu livro.
– Na verdade, não. - Mai responde preocupada.
Naru estende um envelope pequeno para Mai.
– O que é isso? - Mai pergunta antes de pegá-lo.
– Dentro do envelope tem um cartão de crédito em seu nome, mas use só para suas despesas com a Missa. - Naru fala virando sua cadeira giratória e ficando de costas para Mai.
– Arigatou, Naru. De verdade. - Mai fala sorrindo de orelha a orelha e saindo da sala.
– Essa garota... - Naru pensa em voz alta em meio a um suspiro. (N/A: Ele na verdade, se refere a Mai e Missa, pois as duas, na mente dele, são absurdamente parecidas).
– Missa-chan, que horas são? - Mai pergunta arrumando suas coisas, para sair do escritório.
– 18h25. - Missa responde olhando um relógio que ficava no alto de uma parede.
– Ah, que bom! - Mai fala aliviada.
– O que foi, Nee-san? O que é bom? - Missa pergunta curiosa.
– Vamos passar no shopping para comprar roupas para você! - Mai responde com um sorriso meigo.
– N-não precisa! - Missa gagueja com os olhos levemente arregalados.
– Mas é claro que precisa! Você não pode ficar usando minhas roupas - que são bem maiores que você - o tempo todo. - Mai fala pegando a mão da menina e saindo do escritório.
– Arigatou, Nee-san. - A menina responde com um grande sorriso no rosto.
– Não tem que me agradecer. Eu faço isso porque eu gosto de você! - Mai fala acariciando os cabelos longos e negros de Missa. - E além do mais, foi o Naru que deu a ideia.
As duas vão até o shopping e compram de um tudo. Dês de meias, a sapatos, pijamas, e etc.
As duas chagaram em casa exaustas. Foram logo tomar um banho e colocar suas vestes de dormir. Arrumaram suas malas e quando terminaram, foram para sala assistir um pouco de TV.
– Missa-chan, não tinha percebido nesse colar. - Mai fala tocando no colar que a menina usava.
– Ah, sim. Eu o tenho dês de que cheguei no orfanato. As mossas de lá me disseram que eu fui encontrada com ele. E uma em especial, não deixava ninguém tocar nele enquanto eu ainda não tinha idade para usá-lo.
– Que bonito Missa-chan! Qual era o nome dessa mossa?
– Ichigo-san. - Missa responde com o olhar baixinho e nostálgico.
– Que tipo de filme você gosta, Missa-chan? - Mai pergunta mudando de assunto ao perceber o estado da menina.
– Eu não sei muito bem. Gosto de terror, ação, comédia, esse tipo de coisa.
– Você gosta de filmes de terror é? Então espere só até amanhã! HEHEHEHEHEHEHEHE - Mai fala com uma "aura negra" para colocar medo na menina.
– Nee-san, pare com isso. - Missa fala se agarrando numa almofada.
Elas assistiram um filme qualquer e depois foram para suas camas dormir.
– Oyasumi, Missa-chan!
– Oyasumi, Nee-san, até amanhã!
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Yo, o que acharam??? Comentem por favor!!!!
Obs: A imagem do colar foi retirada do anime Shakugan no shana, porém o anime não interfere em nada da fic.