Drops to Live - Temporadas 3 escrita por Ana


Capítulo 23
Capítulo 22- I've got fire for a heart


Notas iniciais do capítulo

LILY QUE ME PARIU, SE É QUE VOCÊS ME ENTENDEM (créditos para a jaque S2)

Essa coisa de hot depende do leitor então sei lá. Vou dedicar esse capítulo para a Jaque porque Jesus Cristo ela confunde Drops com drogas e esperou tanto por esse momento que é capaz de ter uma convulsão antes de começar a leitura. Sério.
Boa leitura
PS.: Já to louca para postar o próximo :D



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POV Katherine

Puxando devagar a minha blusa para cima, Nathan depositou alguns beijos em minha barriga. Quando ele a tirou por completo, com a minha ajuda, beijou carinhosamente a parte descoberta dos meus seios, aumentando os arrepios que estou sentindo pelo meu corpo.

Segurei seu rosto e o puxei para mim, juntando nossos lábios. Senti suas mãos passeando pelo meu corpo e logo depois, abrindo o botão e o zíper do meu short.

Ele parou o beijo e roçou os lábios, de forma provocadora, na curvatura do meu pescoço. Logo depois, deixou mordidas por toda a extensão, fazendo com que eu soltasse leves gemidos. Os dentes e a língua dele fazem um estrago maravilhoso. Quando parou, mordeu a minha orelha e sussurrou:

– Te amo.

Abri um leve sorriso. Foi automático.

Sabe uma coisa que eu amo fazer? Deixá-lo completamente louco por mim.

Saí de baixo dele, descendo da cama.

Nathan me olhou confuso.

– O que foi?- ele perguntou, deitando.

Peguei a minhas roupas e comecei a me vestir.

– Você está brincando, né?- ele riu sem humor- o que você está fazendo?

– Você vai rasgar essas roupas- abri um sorriso de lado nada inocente- porque se não rasgar, não vale.

Nathan riu.

– Você se drogou?- ele perguntou, o que me fez revirar os olhos- a Katherine quer que eu rasgue as roupas dela. Ok, onde está a minha namorada? O que você fez com a senhorita ‘‘porque você sempre tem que rasgar as minhas roupas’’?

Fingi que nem ouvi o que ele disse no final. Joguei meu cabelo para o lado. Subi na cama e fui engatinhando até ele, mordendo o lábio e o encarando o mais sensual possível. Pude ver o desejo em seus olhos. É exatamente o que eu quero.

Em pé, com os joelhos, cada um em um lado do corpo dele, segurei seus pulsos e passei suas mãos pelo meu corpo. Seios, cintura, quadril, pernas e por fim, atrás.

– Ah, Vida- ele murmurou- você é tão linda e tão sexy.

– E tão sua- acrescentei.

– Toda minha?- ele ergueu uma sobrancelha e sorriu com malícia.

Não respondi, até porque ele sabe muito bem a resposta.

Sentei em seu colo, colocando suas mãos em minha cintura. Levantei a blusa, movendo os quadris de um lado para o outro. Sim, rebolando. Depois comecei a me movimentar para frente e para trás. Com as mãos, ele me estimulou a ir mais rápido, gemendo em resposta.

– Responde, amor- ele pediu em voz baixa.

Quando eu estava quase tirando a minha blusa, soltei, a deixando cair só para provocá-lo mais ainda. Sorri maliciosamente.

– E você ainda pergunta porque eu rasgo suas roupas.

Me inclinei um pouco sobre ele, me apoiando em seu peito. Explorei sua boca com a língua, sentindo a dele "lutar" contra a minha ferozmente. Travei meus dentes em seu lábio inferior, fazendo ele soltar um gemido. Desci até o queixo, onde eu deixei uma leve mordida. Passei a língua pela curva do seu pescoço, sentindo suas mãos me apertarem mais forte em minha cintura. Desci até o seu abdômen e fui subindo apenas com os lábios encostando em sua pele.

– Completamente sua- finalmente respondi- para sempre sua- encostei os lábios em sua orelha- vou te contar um segredo- sussurrei- no fundo, eu amo quando você rasga as minhas roupas.

Eu não vi, mas pude imaginá-lo abrindo um sorriso, amando o que eu disse.

– Porque você rasga?- perguntei.

Quando eu me afastei, Nathan rapidamente rasgou, de cima para baixo, a parte de trás da minha blusa, a deslizando pelos meus ombros logo depois.

Como ele consegue? Eis a questão (na verdade apenas uma das questões sem respostas que envolvem Nathan Breind).

Ele falou em meu ouvido:

– Porque você fica bem melhor sem elas e rasgar é mais interessante do que apenas tirar.

Trocando as posições com rapidez, me deixando embaixo, ele estragou o meu short, quebrando o botão, o zíper e rasgando o tecido.

Você que pediu por isso, me lembrei mentalmente.

Ele deslizou o que sobrou do short pelas minhas pernas até chegar em meus pés.

Nathan passou as mãos pelas minhas costas, procurando o fecho do meu sutiã. Ele não encontrou porque é burro e impaciente então quebrou ao invés de abrir. Droga, é um dos meus favoritos. Opa, era.


– O desespero ta foda- comentei.

– Cala a boca- rimos.

Ele deslizou uma alça e depositou alguns beijos em meu ombro. Fez a mesma coisa com o outro e depois deslizou a peça por eles. Puxando as alças para baixo, pelos meus braços, tirou o sutiã por completo e mordeu o lábio.

Passei as unhas pelo seu abdômen e desci até a calça, abrindo o botão e o zíper. Quem me dera se eu pudesse destruí-la. Quando nos livramos do jeans, ele colocou uma mão em um dos meus seios. Fechei os olhos por instinto no mesmo instante que senti o seu toque. Quando ele começou uma massagem, apertei seu ombro e deixei um gemido alto escapar.

– Ah, Vida, isso é tão bom- murmurei jogando a cabeça para trás.

Senti seus dentes em meu queixo.

Lambendo e chupando meu pescoço mais uma vez, ele desceu uma das mãos até chegar na última peça íntima que estou usando. Ele a desceu até o final dos meus pés, deixando cair em algum lugar. A única que não foi rasgada.

Sem aviso nenhum, ele penetrou um dedo entre as minhas pernas, as quais se fecharam quase de imediato ao redor dele. Recebi um espasmo. Eu cravei minhas unhas em seu ombro, soltando um gemido e fechando os olhos.

– Filho da puta- murmurei, o fazendo rir.

– Relaxe- ele sussurrou em meu ouvido- já fizemos isso antes.

Estremeci novamente ao sentir mais um dedo entrando em mim, fazendo movimentos circulares prazerosos.

Como caralho eu posso relaxar desse jeito?

Nathan se afastou do meu pescoço e capturou meu seio esquerdo com os lábios. Ok, mas e o "relaxe"?

Ofegante, sentindo todo o meu corpo pegando fogo, arqueei minhas costas sem intenção. Quero gritar, mas droga, não posso então mordi meu lábio com muita força, o cortando. Estamos em um hotel. É um H e não um M na frente. Os movimentos dele, da língua e dos dedos, estão me deixando extremamente excitada.

Estimulei ele a continuar, empurrando sua cabeça para frente.

Tentei relaxar as minhas pernas ao redor dele. Me perdi nessas duas sensações maravilhosas, me concentrando apenas nelas, relaxando como ele havia dito.

– Amor...agora- pedi, quase implorando.

Ele parou o que estava fazendo.

Como meus olhos estão fechados, não vi o que ele fez, mas pouco depois, me penetrou. Gemi um pouco alto quando senti seu membro deslizar inteiro para dentro de mim. Primeiro Nathan foi com calma, aumentando devagar a velocidade para não me machucar, apoiando o seu peso em suas mãos.

Meu corpo explodia em diversas sensações diferentes e maravilhosas.

Nathan roçou os lábios pelo meu pescoço, me fazendo sentir sua respiração quente e ofegante, movimentando, com agilidade, o corpo para cima e para baixo, soltando baixos gemidos contra a minha pele.

– Nathan...mais rápido- pedi.

Entrelaçamos os dedos, os apertando cada vez mais forte. Com a outra mão, comecei a puxar alguns fios escuros do seu cabelo com força.

Ele encostou, levemente, os lábios nos meus e soltamos um último gemido. Chegamos ao ápice juntos, nossas testas e bocas se encostando, nossos corações batendo loucamente e nossos dedos entrelaçados firmemente.

Nathan deslizou para o meu lado. Ele passou o braço ao meu redor, me puxando para mais perto. Coloquei a cabeça em seu ombro.

Ele entrelaçou nossos dedos novamente e deu um beijo demorado no topo da minha cabeça.

– Amor?- o chamei.

– Hm.

– Como você consegue ser tão bom de cama?- ri da minha pergunta.

– Então quer dizer que eu sou apenas ''bom''? Não foi o que eu pensei quando te ouvi gemendo o meu nome.

Soltei a mão dele e dei um tapa em seu peito.

– Ai- ele reclamou, rindo e olhando onde eu acertei- você sabe como é, a prática leva a perfeição- disse convencido.

– Argh- revirei os olhos e ele riu.

Nathan me apertou mais contra si.

– Não precisa de ''argh''- ele começou a acariciar a minha cabeça- você é única para mim e eu sou seu. Sabe com quem foi a minha melhor noite?

– Hm...comigo? Espero que diga que sim ou vai dormir no chão.

– Claro que foi com você. Porque, primeiro, era a sua primeira vez e você confiou em mim. Segundo, porque foi a primeira vez para mim que significou, sabe? Não foi só sexo.

Deus, como ele consegue ser fofo falando de sexo?

– Você é um bipolar, sabia?- desenhei em sua pele, com a ponta do indicador, um coração- fica sendo safado e depois romântico.

– É, foi assim que eu te conquistei, lembra?- ele abriu um sorrisinho em puro convencimento- você adora, né?

– Amo- corrigi.

– Sabe o que eu amo?- ele levantou da cama e enrolou uma toalha ao redor da cintura- os seus peitos. Eles são incríveis.

Ri e revirei os olhos.

– Você não presta- joguei um travesseiro nele.


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Notas finais do capítulo

O que eu tenho a dizer: nada.
Mentira. Lá vai ''Melhores partes''.
— Você vai rasgar essas roupas- abri um sorriso de lado nada inocente- porque se não rasgar, não vale (é isso aí, boto fé)
Subi na cama e fui engatinhando até ele, mordendo o lábio e o encarando o mais sensual possível (Essa Katherine de inocente não tem nada).

no fundo, eu amo quando você rasga as minhas roupas (todo mundo já sabia, né? uahuahu revelações)

ele estragou o meu short, quebrando o botão, o zíper e rasgando o tecido. (é assim que a gente gosta, baby)

le não encontrou porque é burro e impaciente (claro)

Estamos em um hotel. É um H e não um M na frente. (imaginem como seria no motel)
Os seus peitos. Eles são incríveis. (Nathan, amamos o seu romantismo)
É, foi assim que eu te conquistei, lembra? (e ainda demorou)
Deus, como ele consegue ser fofo falando de sexo? (porque ele é o Nathan)
Foi a primeira vez para mim que significou, sabe? Não foi só sexo. (ai cara, me mata depois dessa *_*)
Não foi o que eu pensei quando te ouvi gemendo o meu nome. (adoro)
nossos dedos entrelaçados firmemente (é, SE CASEM)
Comenteeem :p



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