– E Tyson?

– Ele não tem namorada, Percy.

– Quero saber como ele está pai. - ele falou sorrindo.

– Ele está bem. - disse corando. - Mas vamos ao assunto que importa. Seu tio decidiu que está na hora de você passar um tempo no acampamento Júpiter.

– Acampamento Júpiter? Tem certeza? – Perguntou se levantando.

– Tenho sim.

– Então, ta. Vou ter que passa pela Lupa?

– Não. Você é um deus.

– Vou arrumar minhas coisas. – Percy se levantou e foi para seu quarto.

Ele começou a pega algumas roupas e colocar em uma mochila. Ele pegou um pouco de néctar e ambrosia e depois foi para a sacada. Percy olhou o reino. Ele sentia falta dali, apesar de não ficar muito ali. Na verdade ele nunca ficava muito em lugar nenhum. Ele ainda nem pode passa um tempo em seu castelo. Com seus dragões. Suspirando, ele dói para o quarto e pegou a mochila desaparecendo logo em seguida.

Percy estava parado na entrada do túnel Caldecott em San Francisco. Ele hesitou um pouco antes de entra. Percy tinha decidido que não ia se passar por um romano, afinal, ele é grego e se orgulha disso. Quando ele saiu do túnel a primeira coisa que viu foi um lobo enorme, ou melhor, uma loba. Ao lado dela estavam alguns campistas. Duas garotas e três garotos. Sorrindo, ele foi até eles. Uma das meninas tinha cabelos longos e escuros, um rosto severo e que mostrava que não estava ali para brincadeira. A outra, tinha pele morena, cabelos encaracolados e olhos triste. Já os meninos tinham dois loiros e um asiático grandão.

– Olá Lupa. – ele disse quando chegou perto deles.

Oi meu senhor. A loba disse em sua mente.

– Não me chame de senhor. Sou muito jovem.

Como desejar.

– Então, é bom estar aqui. – disse jogando a mochila no chão e indo até a margem do rio que estava ali.

– Isso é contra as regras. – disse um dos meninos. Um loiro que tinha vários usinhos de pelúcias amarrados na cintura.

– Contra as regras você disse? – Percy perguntou olhando para ele.

– Sim. – respondeu arrogante.

Senhor, aqui as coisas são...

– Deixe Lupa. – o filho de Poseidon sorriu. – Você sabe quem eu sou, Octavian?

– Claro que... Como você sabe o meu nome?

– Loiro, metido e que tem uma tara por usinhos? Só pode ser Octavian. Eu acho que Ferbo ficaria triste ao te ver assim. Pode Ferbo.

– Olha ai seu estúpido você não sabe de nada. Ouviu bem? Nada.

– Não?

– Não.

– Bom, me corrija se eu estiver errado. – o filho do deus do mar virou a cabeça de um lado para o outro. Pensativo. - Você é filho de Ferbo. É o Áugure do acampamento. Senador e Centurião da Primeira Coorte. Sempre que alguém chega, você destrói um usinho. Gosta de comida fresca. Não é um semideus de verdade, é apenas um dependente. Se acha um máximo. Sabe usar sua labia para tapia as pessoas, fala de um modo para parecer que o que os outros querem que você diga, mas falando outras palavras. Se faz de inocente e faz pose de líder, mas não é nada disso. Seu prato favorito é lasanha. Pensa que entende de profecia, mas não sabe nada da profecia dos sete. Quer licença para ir a uma missão atrás dos livros áugures. Quer o lugar do Jason com pretor. Esqueci de alguma coisa? Há sim, tem uma paixonite pela Reyna.

– Quem você pensa que é? – gritou indo para cima de Percy.

Nessa hora um grande número de semideuses se reuniu do outro lado do rio. Octavian pegou uma faca de seu sinto. Percy apenas sorriu. Quando a lamina da faca estava cinco centímetros do rosto dele, o filho do mar se afastou e pegou sua espada do bolso. Lentamente, ele destampou a caneta. E com um simples movimento desarmou seu oponente e depois o jogou no chão.

– Acho que isso já deu o que tinha que dá. – Jason disse se aproximando deles. – Vamos guarda as armas, sim?

Percy tirou à espada a garganta dele e tampou depois se virou para Jason.

– Desculpe por isso. – disse serio. – Mas, ele me provocou.

– Eu? Você jogou a mochila no chão. Isso é contra as regras. – Octavian disse se levantando. – Um romano sempre segue as regras.

– Sabe o que é contra as regras? Ataca um deus. – Percy respondeu sorrindo. – E sabe o que é engraçado? Eu sou um deus.

– O que? – as meninas perguntaram em urro.

– Sou Percy Jackson, deus grego dos heróis. – disse fazendo uma leve reverencia.

Você continuará grego? Lupa perguntou.

– Sim. Não tenho motivo para mudar minha forma, ou personalidade. Além do mais, esse daí me provou que ser Romano não vale a pena. Ele não sabe lutar. Coitado. – ele olhou para os outros. – Olá Reyna Ávila Ramírez-Arellano, Hazel levesque, Jason Grace e Frank Zhang. É um prazer conhecer semideus de verdade.

– Olá senhor. – todos responderam ao mesmo tempo.

–Sem senhor. Temos quase a mesma idade. – disse sorrindo. – Quem vai me mostra o acampamento?

Acho que Reyna e Jason sejam os certos. Lupa disso. Eles são os proteres.

– Então, Hazel e Frank me mostram. – disse alegremente. – Os proteres devem ter coisas mais importantes para fazerem.

– Não senhor. – Reyna disse. – Podemos mostra tudo para o senhor.

– Certo. Os quatro então. – Percy se virou para Octavian. – Você pode levar minha mochila lá pra dentro? Sabe não quero perde meu passeio. E cuidado com isso. – ele se voltou para os outros. – Vamos. – e começou a anda.

Os outros meios-sangues o seguiram. Octavian pegou a mochila dele com raiva e começou a segui-los.

– Sabe eu sempre quis vim aqui. – disse atravessando a ponte. – Nunca tive a oportunidade. Sempre estive muito ocupado. Mas agora quero conhecer tudo.

– O senhor sabe tudo de todos? – Hazel perguntou timidamente.

– Sei. Bom, sei de todos os heróis sei. – disse sorrindo para ela. – Você é filha de Plutão. Seu pai é maneiro, meio frio, e precisa de uma escova de cabelo. Mais é legal. Reyna é filha de Belona, ela é metida e se acha melhor do quem ninguém, mas prefiro Minerva. Jason é filho de Júpiter. Bom seu pai é um caso complicado. Frank, aqui, ainda não sabe. Mas se quiser eu falo quem é seu pai.

– Você sabe?

– Claro. Que tipo de deus dos heróis eu seria se não soubesse quem é filho, de quem.

– Quem é?

– Marte. Ele é doido de pedra. Adora uma boa briga.

– Marte?

– Sim. Venham. Quero ver tudo.