– Começa a treina os dragões? – Percy perguntou supresso. – Aconteceu alguma coisa?

– Alguns dragões estão nos dando problemas, então acho que você pode me ajudar com isso.

– Tudo bem. – Percy parou um pouco para pensar. – Tenho que ir agora mesmo, ou posso esperar alguns dias?

– Te dou uma semana. – Zeus respondeu. – Assim você pode fazer tudo o que tem para fazer, se organiza e se despedi da sua namorada.

– Namo... Quem? - Percy perguntou na hora que seu pai e Ares entram na sala dos tronos.

– Sua namorada. Você não estar namorando com a filha de Atena. Como é mesmo o nome? Annabelle? Annabel? – Zeus disse tentando lembra.

– É Annabeth, irmão.

– Annabeth, isso mesmo Annabeth, esse é o nome.

– Senhor a gente somos apenas amigos. – Percy respondeu corado. – Eu posso ir?

– Claro. Boa sorte Percy.

– Oi pai e Ares. Tchau pai, tio e primo. – e desapareceu.

Quando Percy chegou ao seu chalé Annabeth já estava sentada em sua cadeira normal. O chalé quase não tinha mudado com a reforma. Os filhos de Atena capricharam. Eles colocaram as mesas e os arquivos no fim do chalé. Do lado esquerdo e deixaram parecendo um escritório. Annabeth mudou a cor da parede para cinza. Ela teve trabalho para encontra a cor que Percy queria, já que ele queria um bem parecido com a cor dos olhos dela. Ela, junto com seu irmão misturaram vários tipos de cinza até terem o resultado desejado. A escrivaninha foi um presente de Atena. Ela mostrava imagens do fundo do mar. Sabendo que a filha ajudava Percy, Atena fez a escrivaninha maior do que o normal e assim dava para colocar duas cadeiras e foi o que eles fizeram. Annabeth passava horas olhando tudo àquilo com grande interesse. Ela passou a adora o fundo do mar. Já os arquivos foi Annabeth que fiz junto com os filhos de Hefesto. Ela pegou as fotos que Percy tinha e fez com que as imagens mudassem de acordo com a vontade de quem estivesse perto dele.

Percy ficou um tempo olhando para ela. O que Zeus tinha na cabeça para falar que eles eram namorados? Afinal eles eram muito jovens para isso. Mas eu bem que gostaria que isso fosse verdade.

– Oi Percy. – Annabeth disse quando o viu parado perto da porta. – O que Zeus queria?

– Vou ter que começa com o treinamento dos dragões.

– Quando? – ela perguntou preocupada.

– Em uma semana. – ele se sentou ao lado dela. – Ele me deu esse tempo para arrumar as coisas.

– Hum. - Annie eu quero saber se você ainda quer me ajudar.

– Claro. Se você quiser posso continuar aqui. Organizando tudo. Você pode me manda os nomes dos semideuses e os relatórios que eu continuarei arrumando todos.

– Obrigado. – ele sorriu para ela. – Eu vou pedi um favor. Quero que você ajude Quíron, ele ainda tem que toma uns remédios, mas é teimoso demais. Ele vai querer fazer mais do que pode sem eu aqui. Quero que você fique de olho nele.

– Pode deixar comigo.

– Não precisa ficar preocupada. Eu vou ficar bem

. - Tem certeza?

– Tenho. Eu sou um deus, aliais sou o Deus dos dragões, esse é o meu trabalho. – Percy passou a mão no rosto dela. – Eu vou escrever para você.

– Certo.

– Quero que você passei com a Sra. O’Leary.

– Todas as tardes.

– Então vamos trabalhar.

Os dois passaram o resto da semana arrumando as coisas para quando ele fosse embora. Naquela noite Annabeth não dormiu direito. Ela estava preocupada com Percy. Quando o dia da partida finalmente chegou, ela foi se despedir dele.

– Eu quero que você fique com isso. – ela disse entregando o anel que seu pai tinha dado para ela. – Sempre que você olhar para esse anel, você vai se lembra de mim.

– Não preciso disso para me lembra de você. – Percy disse colocando o anel em seu dedo.

Percy a abraçou e ainda nos braços dela, desapareceu. Percy foi para a floresta e passou a conter e treinar os dragões. A tarefa não era tão difícil, apesar de ter algumas espécies serem bem ariscos. Em uma semana ele já sabia o que fazer. Percy esquecia todos os dias para Annabeth. Ele falava sobre como os treinamentos iam, falava de como era o lugar que ele estava. Ele também mandava fotos dos dragões para ela.

Já tinha se passado dois meses desde que Percy saiu do acampamento para treinar os dragões. Cada dia que passava ele e os dragões estava se dando melhor. O treinamento era fácil e os dragões gostavam dele. Nunca nenhum deles machucaram, Percy até o dia em que o Percy estava treinando filhotes de dragões Safiras quando um dragão das Trevas veio voando em direção as filhotes. Percy não pensou muito no que estava fazendo. Ele apenas pegou a Contracorrente e pulou na frente dos filhotes. O dragão adulto pulou em cima dele. Percy pegou a espada e desferiu um golpe certeiro na calda dele. Não o matou, apenas o feriu. O Dragão foi para trás de depois atacou novamente. Percy não sabe o que aconteceu, apenas sabe que sentiu uma grande dor no lado esquerdo do seu rosto e sentiu i sangue escorrendo. Tanto Percy quanto o dragão se colocaram em posição de ataque. Eles se olhavam nos olhos. Percy balançou a espada de um lado para o outro. O dragão lançou fogo nele. O filho do deus do mar pulou para fora do caminho.

O que você esta fazendo com esses filhotes? – O dragão perguntou na mente dele.

– Estou treinando eles. – respondeu passando a mão no rosto.

Treinando?

– Sou Percy Jackson, deus dos dragões. – respondeu ainda olhando para ele em posição de ataque.

O senhor é? Me desculpa. Eu não sabia.

– Por que me atacou?

Tem caçadores aqui. Já salvei uns cem filhotes só agora de manhã. Pensei que fosse um.

– Vamos dá um jeito neles.

Enquanto procuravam os caçadores Percy conversava com ele. Ele descobriu que o dragão se chamava Valente, que ele é líder de uma colônia de dragões e que ele adora frutas azuis.

– O que você acha desse? – eles escutaram uma voz masculina.

– Devem dá. – respondeu outra voz.

– Vamos logo. – Percy disse e eles foram mais rápidos.

– Temos que levar para o feche. – a voz número um disse.

– Vocês não vão levar isso para lugar nenhum. – Percy disse olhando para os dois gigantes.

Dragão das Trevas.

Dragão Safira