Heart Half-blood. escrita por Anieper


Capítulo 36
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– Percy o que foi? – Sally perguntou preocupada.

– É meu pai. – ele disse fazendo com que Sally olhasse desconfiada.

– Então...

– Apenas saia. – ele disse indo até a porta, abrindo apenas um pouco e saiu. – Agora somos apenas eu e você.

Parado a sua frente estava um cachorro enorme, com duas cabeças e uma calda de serpente. Percy sabia que era e o que ele queria. O filho de Poseidon pegou sua espada e se preparou o para o ataque. Mas o cão não atacou. Em vez disso olhou para cima do ombro dele. Quando Percy percebeu o plano dele se jogou na frente da porta de deu um chute no cachorro o fazendo recuar. Ele sabia que teria mais chance de acaba com o monstro se saísse dali, mas como ele poderia tirar ele dali?

– Otros eu já te falei que não posso te dar as fichas, que não posso entregar os nomes dos heróis, ainda mais com as suas localizações.

Em resposta Otros rosnou em foi para cima dele. Percy deu outro chute. Ele tinha que pensar. Respirando fundo o filho do mar colocou a mão no bolso e tirou sua espada, o cão recuou ao vê-la na mão dele, mas mesmo assim não parecia disposto a ir embora. Se a Sra. O’Leary estivesse...

Quando ele pensou nisso foi como se tivesse levado um soco na cara. Poseidon tinha feito uma proteção magica no prédio igual a do acampamento, então como Otros conseguiu entra ali? Alguém teria que ter invocado ele, ou apenas falado o nome dele inocentemente. Afinal ele estava rondando o prédio a dias. Percy decidiu que não tinha tempo para pensar nisso. Ele abriu sua caneta e correu em direção ao cachorro dando um golpe certeiro em seu peito. O monstro se transformou em um monte de pó. E Percy ficou ali por um tempo. Para olhando aquela poeira amarela.

– O que foi isso? – ele escutou alguém falando atrás dele. – Ai meu Deus. Como você matou aquele Otros.

– Não fale o nome dele, se não ele pode voltar. – Percy disse entre dentes. – Foi você quem o convocou, não foi?

– Como?

– Você pode ver através da nevoa. Eu sabia que isso um dia podia acontecer. Ainda bem que eu não sair como eu queria. Se bem que ele ia me segui.

– Do que você esta falando? Como você conseguiu matar aquele monstro? E que nevoa é essa?

– Não posso falar sobre isso com uma mortal. – Percy disse dando os ombros.

– Você pode confia nela filho. – Poseidon disse aparecendo do lado dele. – Ela não contara a ninguém.

– Ótimo. Que bom saber disso. – Percy revirou os olhos e olhou para Rachel. – Eu sou um deus grego. Até um ano e alguns meses atrás eu era apenas um meio sangue filho de Poseidon, como ajudei o Olimpo os deuses me deram a imortalidade. Aquele monstro queria aquelas folhas que eu estava escrevendo.

– Por que?

– Ali tem o nome e a localizeção de vários heróis, ele porvevelmente queria saber onde o lanchinho mais próximo estava.

– Certo. – Rachel disse na hora em que Paul abriu a porta e saiu com seu pai.

– Tudo bem por aqui? – Paul perguntou olhando para Percy e Poseidon.

– Sim. Desculpa ter vindo sem avisar, mas tenho um assunto importante para trata com meu filho. – Poseidon disse colocando a mão no ombro de Percy.

– Tudo bem. Por que vocês não entram? Sally já vai servi o janta.

– Que maravilha. A comida da Sally. – Poseidon disse sorrindo enquanto entrava no apartamento sendo seguido pelas crianças.

– Pessoal esse é Poseidon, o pai biológico do Percy. – Paul disse apresentando ele para todos.

– Igual ao deus do mar. – falou a mesma senhora que tinha pegado o caderno dele.

– Isso. Pai vamos ao meu quarto. – Percy seguiu em frente com Poseidon logo atrás. Quando eles chegaram lá ele fechou a porta e olhou para o pai. – O que foi?

– Zeus quer saber se você vai para o Olimpo antes de se mudar para a sua casa.

– O senhor veio aqui só por isso?

– Não. Eu vim aqui por que queria saber como você está e comer a comida da sua mãe.

– Eu estou bem. – respondeu olhando para a janela. – Mas parece que a dor cresce a cada dia. Estou a semanas me preparando para ir ao acampamento semana que vem.

– Filho você não precisa fazer isso.

– Pai eu tenho que fazer. Sou um deus, tenho responsabilidades e tenho que segui em frente. Se ela quer ficar com Luke, ótimo. Mas não posso me proibi e nem parar de ir ao acampamento.

– Você é que sabe, garoto. – o deus do mar suspirou. – Tritão me perguntou se eu nunca vou me casar novamente hoje.

– O que?

– Isso mesmo. Ele acha que estou muito sozinha, seu tio concorda.

– Pai aonde o senhor quer chegar?

– Não sei. Apenas lembrei-me disso. – Poseidon sorriu para ele. – Vem, vamos come.

Quando eles chegaram à sala todos já estavam servidos. Eles pegaram seus pratos se serviram e sentaram no sofá onde ficaram conversando um pouco. Mas sempre baixo.

– Oi. – Sally disse sentando-se ao lado deles quando eles estavam na sobremesa.

– Olá Sally. Está mais linda do que o normal hoje.

– Obrigada. – agradeceu vermelha. – Está tudo bem com a sua família?

– Sim. Zeus quer que Percy passe um tempo com ele.

– Zeus? – perguntou um dos amigos de Paul.

– Minha mãe adora esses nomes gregos. – Poseidon disse sorrindo para ele. – Sou Poseidon e meus irmãos se chamam Zeus e Hades. Assim com minhas irmãs são Hera, Deméter e Héstia.

– Deve ser estranho.

– Já estamos acostumados. – disse levando mais bolo para a boca. – Mas eu gosto do meu nome.

– É muito bonito. O senhor tem mais filhos ou apenas Percy.

– Tenho mais alguns. – respondeu piscando para o filho.

– Alguns?

– Sim. Acho que tenho uns dez.

– Dez?

– Sim.

Percy olhou para o pai e balançou a cabeça. Dez filhos? Nem que fossem dez milhões de filhos. Poseidon deveria ter uns cem ou duzentos mil filhos. Percy sabia que estava exagerando.

– Como é ter tantos filhos?

– Normal. – disse sem dá importância. – Bom estou indo. Ainda tenho que pegar minha sobrinha na biblioteca e a leva para casa.

– Atena? – Percy perguntou levantando-se com o pai.

– É.

A gente se ve depois filho. – Poseidon disse indo até a porta. Assim que ela se fechou ele sumiu em uma nuvem azul com cheiro do mar.


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