Heart Half-blood. escrita por Anieper


Capítulo 28
Sonhos e reecontros.




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Percy foi para o reino de seu pai e ficou até tarde olhando as flores marinhas e normais se misturando. Ele nunca conseguiu entender como seu conseguia manter aquelas flores ali, já que elas precisavam de ar e sol. Percy escutou alguém se aproxima, mas não se preocupou, sabia que era apenas algum dos guardas.

- Boa noite, senhor. – Carlos disse se aproximando.

- Boa noite. – Percy respondeu olhando para ele.

Carlos é um monstro marinho enorme. Ele é filho de Ceto e Poseidon, ou seja, é era um dos seus meios irmãos. Olhando para ele, você não sabia dizer qual era a cor dele. Mudava de azul para verde em menos de um segundo. O rosto dele parecia de um bebe de baleia azul que em contraste de seu corpo, era bem estranho.

- Fiquei sabendo que ainda estão disputando você depois. – Carlos disse olhando para ele.

- Já dei um jeito nisso. – Percy respondeu voltando a olhar para frente.

- O que você tanto olha? – Carlos perguntou olhando para as flores.

- Nada. Quer dizer, acho que estou apenas vendo e tendo a certeza que os opostos se atraem.

- Acho que sim. – Carlos colocou a mão no ombro dele. – Papai me mandou vim te buscar e te colocar para dormi. Ele já passar a noite no Olimpo. Disse também que você pode falar com Quíron amanhã depois do café.

- Certo. – os dois foram em direção ao castelo em silencio. – Boa noite.

Percy entrou e foi para seu quarto.

..............................

a garotinha loira olhava para o teto de seu quarto. Ela virava de um lado para o outro. Foi quando ela viu o inseto vindo para cima dela. A aranha não dívida ter mais de sete centímetros, mas foi o suficiente para fazê-la grita. A porta se abriu e a aranha sumiu.

- O que foi agora garota? – a mulher perguntou olhando para ela com raiva.

- Na-nada. – respondeu a menina com os olhos cheios de lágrimas. – Só tive um pesadelo.

- E precisa gritar? Vai acorda seus irmãos.

- De-des-desculpa. – disse soluçando. Nessa hora outra aranha apareceu e pulou em cima dela a fazendo gritar e saltar da cama. No desespero a menina bateu na mulher que a empurrou, o que fez com que ela caísse e batesse a cabeça na cama.

-Olha o que você fez. – disse a mulher. – Olha só a sua testa.

- O que aconteceu com aqui? – um homem disse entrando no quarto correndo.

- Eu cai da cama – a menina disse colocando a mão na testa. Ela se levantou e foi para o banheiro.

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Percy acordou e levou mão na testa. Ele sabia que aquela ferida não era dele e que ele mesmo não tinha sofrido nada, mas a dor a garota estava ali com ele, nele. Ele se levantou e foi tomar banho. Ele sabia que tomaria café sozinho, então ele foi para o apartamento da sua mãe. Depois se transportou para o acampamento.

Percy sabia que não encontraria a mãe na sal, então foi para seu quarto. Quando ele entrou viu a mãe e o padrasto. Sally estava deitada na cama dele com uma blusa dele em suas mãos. Paul estava sentado em uma cadeira segurando a mão dela. Ele foi calmante até a mãe e passou a mão na cabeça dela.

- Mãe? – chamou baixinho.

- Hum....

- Mãe. – chamou novamente. Paul se mexeu e acordou.

- Ahhhhhhhh. – Paul gritou pulando da cadeira e caiu no chão. Sally acordou assustada e olhou para o filho.

- Calma. – Percy disse levantando as mãos. – Está tudo bem. – disse se afastando deles.

- Percy. – Sally disse indo até ele e passando a mão em seu rosto. – Percy. – Ela o abraçou e começou a chorar.

- Calma mãe. – disse a apertando. – Está tudo bem agora.

- Quíron disse que você.... – Paul não conseguiu terminar a frase. – Como?

- Meu tio me deu a imortalidade. – disse esticando o braço para ele que se juntou ao abraço.

Percy ficou até a tarde com eles. Sally fez uma montanha de comida azul. E não saiu do lado dele até a hora que ele teve que ir embora. Ele se transportou para o acampamento, quando chegou à casa grande e viu Quíron sentado em sua cadeira de rodas. Ele olhou para o centauro e viu que ele estava com os olhos cheios de lágrimas.

- Pai? – Ele chamou. Quíron viu e olhou para ele.

O centauro sorriu para ele, depois ficou confuso, quando finalmente, ficou pálido. Percy sorriu.

- Não me olhe assim. – Percy disse aproximando-se dele. – Não fugi de Hades.

- É você mesmo?

- Sim. – respondeu sorrindo. – Sou um deus agora.

- Meu filho. – Quíron abraçou Percy e começou a chorar. Percy não o culpou. Para ele foi apenas algumas horas de diferencia desde a hora que ele foi atingindo até quando ele acordou, mas tinham sido dias. – Você está aqui.

- Desculpa não ter vindo antes, mas a transformação foi complicada. – Percy sorriu novamente. – Agora vamos trabalha mais tempo juntos. Sou Deus dos heróis.

- A Clarisse e os outros vão ficar loucos.

- Eles não podem saber ainda. – Percy disse. – os deuses acham que ainda é muito cedo.

- Entendo. – eles ficaram em silencio apenas curtindo a presença um do outro. – Você é apenas deus dos heróis?

- Não. Cada olimpiano me deu uma divindade. – ele sorriu. – Olha os meus olhos.

- Estão avermelhados. Mas como?

- Olhos de dragões. Posso ver até a poeira no ar. – disse sorrindo.

- Perseu Jackson como você sai sem falar nada? – Poseidon disse aparecendo no lado deles. – oi Quíron. Como vai? Estou esperando uma resposta menino.

- Saindo. – respondeu dando os ombros.

- Queria deixar vocês ficarem juntos por mais tempo, mas temos muito que fazer filho. – o deus do mar disse. – Temos que continuar o treinamento.

- Pai, quando meu tio me deixa, venho passar o dia com o senhor e o pessoal do acampamento.

- Certo meu filho. Se cuide. – Quíron disse o abraçando pode deixar.

Poseidon e Percy foram para o Olimpo e passaram o dia treinando. À noite Percy apenas tomou banho e caiu na cama.

..........................

Uma menina que deveria ter uns seis anos escutava o pai e a madrasta conversando.

- Ela tem que parar de acorda toda noite. – a madrasta falou.

- Ela está assustada Melani.

- Você sempre diz isso. – disse ela.

- Vou falar com ela.

- Ela é um estorvo. A mãe não a quis e a jogou para você. Você deveria ter deixado ela na rua.

A menina saiu correndo fazendo barulho. Ela começou a correr sem olhar para trás.

Alguns dias depois a mesma garota corria desesperada. Ela olhava para trás de vez enquanto e saiba que isso só piorava e isso podia tropeçar e cair. Mas ela tinha que ter certeza que não estava sendo seguida. Ela virou a esquina e parou para respirar, depois voltou a correr. Ela correu mais alguns metros antes que alguém a agarrasse pelos cabelos.

Um garoto estava deitado no chão. Na verdade ele é um ciclope. Um bebê ciclope. Ele dormia e estava tendo pesadelos, já que se mexia muito. Ao longe dava para se escutar gritos e nessa hora ele acordou assustado. Ele se levantou e correu até uma viga se escondendo lá. Ele escutou passos e depois o barulho de alguma coisa batendo em um pedaço de metal. Os gritos pararam. O garoto viu um homem muito grande vindo para o lado dele. Quando ele viu o que ele carregava pegou um pedaço de madeira e foi o mais silencioso possível até o monstro. Nesse momento a menina começou a recobra a consciência.

...................

Percy acordou assustado quando caiu no chão. Ele estava suado e tremendo. Ele olhou para o lado e viu que era cinco da manhã. Ele levantou e se transportou para o Olimpo.

Percy foi para a fonte d’água que tinha no fim do jardim e se sentou na borda. Ele olhou para o céu e viu uma estrela cadente. Sua mãe sempre lhe falava que os humanos estão certos em fazer um pedido para ela e ele poderia se realiza. Ele fechou os olhos e fez um pedido.

- Os pedidos podem ser perigosos, Percy. – Ártemis sentando-se ou seu lado.

- Algumas vezes é bom acreditar que o que queremos pode acontecer. – Percy olhou para a deusa.

- O que você pediu é tão importante assim?

- De pende do ponto de vista de quem ver. – disse fazendo pequenos redemoinhos na água.

- E o que você pediu?

- Que uma pessoa que eu não conheça continue viva. – falou depois de um tempo em silencio.


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