Impossível escrita por Livia Cullen


Capítulo 9
Capítulo 9 - POV David II


Notas iniciais do capítulo

Estou adorando os revies!!! muito obrigada a todos que acompanham a fic!!!

Continuaçao do POV David :D

boa leitura!! ^^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/38363/chapter/9

E quando ela caiu e se machucou, tudo por que eu estava conversando com a minha anjinha, eu fiquei desesperado, nem consegui pensar direito. A única coisa que eu fiz foi ficar ao seu lado todo o tempo, segurando sua mão. Saindo do hospital, eu a levei primeiro para o carro, já que minha mãe louca estava atrás do Drº Matheus, implorando pelo seu telefone.

 

[flashback on]

 

Gaby tinha acabado de sair da ala de Emergência, e eu fui correndo para levá-la ao carro.

 

Fomos a frente, já que a minha mãe estava na cola do Drº. Gaby pareceu notar, quando já estavam chegando no carro, que ninguém nos acompanhava.

 

- David, onde elas estão? – ela perguntou, preocupada. Eu sorri.

- Minha mãe ficou doidinha pelo Drº e foi lá conseguir seu número. E sua mãe está pagando as despesas do hospital. – eu disse me lembrando da minha mãe suspirando todas as vezes que o Drº passava ao longe.

- Humm. – ela nada mais falou. Ela deveria, assim como eu, estar imaginando a minha mãe se quebrando toda só para ser socorrida pelo seu Drº.

 

Parei quando chegamos próximo ao carro e destranquei a porta do carro.

 

- Com cuidado, priminha, se levante um pouco da cadeira para que eu possa te colocar no carro. – para a minha incrível surpresa, ela fez exatamente o que eu pedi.

Ela passou seus braços finos e delicados por meu pescoço, me deixando hipnotizado por um segundo.

 

Ela se aproximou mais de mim e começou a sussurrar em meu ouvido.

 

- Obrigada por me salvar.

 

Me arrepiei por inteiro. Essa proximidade com ela me deixava louco.

Depois ela começou a beijar o meu pescoço, mordendo e dando chupões. Ela realmente queria me fazer perder o juízo.

Olhei para ela, e ela fitava o carro, sem olhar para mim.

A coloquei no banco de trás e fui no painel, ligar o ar condicionado e o som. Estava tocando uma música muito apropriada, Falling in Love do McFly. Voltei para o banco de trás, e sentei-me do seu lado, deixando as suas coxas em cima das minhas pernas, para ficar o mais próxima possível dela, sem levantar suspeitas. Peguei uma de suas mãos, e mais uma vez fiquei perplexo com a textura perfeita e macia de sua pele. Afaguei seu rosto, e ela fechou os olhos. Me aproximei mais dela, ficando a poucos centímetros.

- Acho que teremos que arrumar outro programa para amanhã. Com esse gesso, você não poderá nadar. – passei as pontas dos dedos em sua boca e ela os mordeu me deixando surpreso, e confuso, e depois idéias travessas passaram pela minha mente. Ela estava com um sorriso muito sedutor nos lábios. - Brincar com fogo é perigoso, priminha. Você pode se queimar.

- Gosto do perigo.

 

Se ela queria me enlouquecer, conseguiu. Soltei sua mão rapidamente e coloquei-a sentada em meu colo, segurando-a firmemente na cintura. Comecei a beijar seu pescoço, coisa que eu estava louco para fazer, e fui para sua mandíbula. Beijei o canto de sua boca, e não queria beijá-la logo, pois perderia a linha do raciocínio quando o fizesse, e passei para sua clavícula. Esse vestidinho de alcinha... Ela segurou meu rosto, me fazendo perceber que ela estava ofegando.

 

- Você vai me beijar agora ou pretende me torturar mais? – não esperei ela terminar de falar e a beijei, invadindo sua boca com força. Explorei todos os possíveis lugares com a minha língua. Passei minha mão em sua cintura e com a outra comecei a alisar sua coxa. Ela passou uma mão em meus cabelos, me puxando para mais perto. Ela parou o beijo aos arquejos, mais eu não tirei minha boca dela, beijando novamente seu pescoço, explorando-o, satisfazendo a vontade que eu sentia. Às vezes eu me achava meio vampiro, tinha uma grande queda por pescoços.

Ela me puxou novamente para a sua boca. Assim ficamos até a hora em que as nossas mães bateram na janela.

A cara da Gaby foi impagável. Ela estava completamente vermelha. Segurei o riso, pois não queria irritá-la.

Ela saiu do meu colo e se sentou do mesmo jeito de antes de eu agarrá-la.

 

- Eu não te disse David, que eu ia conseguir o telefone?! Meu charme é irresistível! – minha mãe já foi dizendo, me fazendo rir.

- É claro mamãe. – Ela riu comigo.

 

Minha mãe e minha tia conversavam animadamente e eu não dava a mínima para o assunto, apenas olhava para o meu pequenino milagre pessoal, minha pequena, minha Gaby. De repente me senti muito possessivo. Eu nunca tinha me sentido assim antes por ninguém, mas ela era diferente de todos, e por ela eu estava apaix... Pera aê, eu já me apaixonei por essa pequena?! Não... Eu não me apaixono fácil... Mas por ela... Ela é tão linda, frágil, gostosa, perfeita... Não consigo me imaginar longe dela nesse momento, todas as células do meu corpo doem. Imaginar ela com outro é muito impossível e incrivelmente doloroso. Eu acabo com qualquer um que chegar perto dela.

 

[flashback off]

 

E bem, tudo que eu fiz depois que eu cheguei aqui está relacionado a esse pingo de gente, Tudo bem que ela não é tão baixinha assim, mas eu sou bem mais alto que ela.

Agora eu estou aqui, deitado num colchão ao lado de sua cama, depois de todas as provocações com seu indecente e sexy pijama (que me deixaram mais louco, ao ponto de quase tê-la por inteiro), segurando sua mão, velando por seu sono.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram?!

Mandem reviews!!
beeijooos